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0Morten Hjulmand foi o motor do meio-campo do Sporting esta temporada, ao lado de Hidemasa Morita, Daniel Bragança e até Pedro Gonçalves, o dinamarquês tem sido, a par de Viktor Gyokeres, um dos grandes destaques dos leões, o que não passa despercebido aos olhos de Luís Freitas Lobo.
“Do relvado para o sofá e, de repente, o salto para festejar o que o bom futebol já tinha prometido. Mesmo antes desse ‘clique formal’ vindo de Famalicão (onde o Benfica, desconectado emocionalmente, perdia) o Sporting já provara toda a época ser o campeão da equipa que joga melhor. Na qualidade e na consistência (regularidade), com que o fez, metendo na frente disso um ponta de lança, Gyokeres, que fez tremer a terra”, começou por dizer, no jornal O Jogo.
“A juntar a essa máquina, uma peça chave no seu centro de funcionamento: o médio que come o jogo (com ou sem bola, altura em que morde a relva para a recuperar). Se Gyokeres é a figura mais goleadora que enche primeiras páginas, Hjulmand é taticamente o jogador mais importante da equipa para a operacionalização do seu modelo de jogo, no centro de um sistema imputável no papel mas sempre em mobilidade no terreno”, garantiu.
Esta temporada, ao serviço do Sporting, Morten Hjulmand – avaliado em 30 milhões de euros – leva 47 encontros: 29 no Campeonato Nacional, 10 na Liga Europa, seis na Taça de Portugal e dois na Taça da Liga. Ao todo, nos 3.374 minutos que disputou, o médio marcou quatro golos e fez quatro assistências.
Morten Hjulmand chegou ao Sporting no início da presente temporada, oriundo do Lecce, a troco de 18 milhões de euros, mais 3 por objetivos, sendo a segunda contratação mais cara da história dos leões. O dinamarquês tem contrato com o Clube de Alvalade até junho de 2028 e uma cláusula de rescisão de 80 milhões de euros.
Confira aqui a importância de Morten Hjulmand no meio campo do Sporting: