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0Rui Dias acredita que o duelo entre Sporting e Chaves não teve qualquer história. No entanto, o jornalista do Record destaca o domínio dos verdes e brancos e a forma como alguns jogadores do plantel de Rúben Amorim ajudam no grande fulgor ofensivo dos leões, deixando, por fim, um reparo sobre as despedidas de Antonio Adán e Luís Neto. "Não (teve história). E, mesmo sendo um momento de festa à volta de uma conquista partilhada com os adeptos, e de o jogo não contar para qualquer efeito classificativo, o Sporting não correu riscos. Desde os primeiros momentos mostrou que a vitória era, apenas, uma questão de tempo. A celebração não atrapalhou o essencial", começou por dizer, ao diário desportivo.
"As dificuldades foram relativas. O novo campeão exerceu domínio total, administrou a bola como lhe conveio e teve os olhos sempre postos na baliza contrária. Nesse processo de aproximação constante, a equipa sentiu-se confortável ao variar a fórmula de ataque. E quando se tem um avançado como Gyökeres, municiado por Trincão, Pote e Nuno Santos… o golo acaba sempre por surgir. Mais tarde ou mais cedo", acrescentou.
"Tendo ficado com dez jogadores no último instante da primeira parte, nos cinco minutos depois do intervalo os flavienses desperdiçaram duas claríssimas ocasiões de golo. Foi uma reação curta mas forte, à qual faltou eficácia. Não mais do que isso", garantiu Rui Dias, admitindo que o Sporting podia ter sofrido.
Por fim, o jornalista revelou que a despedida de Adán e Neto "Foi um momento bonito e justo. Jogadores, treinadores e adeptos uniram-se para dizer adeus a dois jogadores muito importantes nos dois títulos do Sporting conquistados nos últimos quatro anos".