Paulo Freitas, treinador da equipa de hóquei em patins do Sporting, comentou, no final do encontro, a derrota, por 4-3, no Pavilhão da Luz (LER MAIS AQUI). O míster relembrou, sobretudo, a injustiça do resultado desta 12.ª jornada do campeonato nacional, que teve a ajuda da "dualidade de critérios" (LER MAIS AQUI).
"Trabalhámos contra forças ocultas"
- “Saímos com um resultado que não queríamos e que não merecíamos. Um dérbi é um jogo de grandes emoções, mas os resultados acabam por se conquistar com razão e faltou-nos isso na parte final, depois de chegarmos ao empate e de muito trabalharmos diante de um grande adversário e contra forças ocultas também”.
"Houve erros graves e dualidade de critérios"
- “O resultado na primeira parte foi tremendamente enganador pois o Sporting CP dominou: teve mais posse de bola, mais chegadas à baliza e mais transições ofensivas, além de ter travado as transições do SL Benfica. Acabámos por sofrer dois golos, um em situação de inferioridade numérica e outro numa transição que o SL Benfica definiu bem. Houve erros graves e dualidade de critérios por parte de quem estava a ajuizar. A segunda parte foi mais repartida, mas faltou-nos na parte final a razão que era necessária”.
"Defrontámos uma grande equipa com grandes intérpretes"
- “Sofremos um golo em inferioridade numérica, outro de bola parada e dois em transições. Isso quer dizer que conseguimos conter o SL Benfica com a nossa organização defensiva, o que não é fácil pois defrontámos uma grande equipa com grandes intérpretes”.
- “Saímos tristes com o resultado, mas tranquilos e confiantes pois há muito caminho pela frente e temos a forte convicção de que vamos atingir objetivos novamente”.
Sportinguistas? "Jogámos com eles na nossa alma"
- “Sentimos sempre o carinho e o apoio dos Sócios e adeptos. Embora hoje não tenham estado presentes, jogámos com eles na nossa alma porque não temos memória curta, sabemos o quanto nos ajudam e são importantes”.
Fotografia de Sporting