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Ex Sporting marca no Atlético-MG - Bahia depois de ser arrasado pelos adeptos (Vídeo)
06 Nov 2025 | 15:43
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30 Mai 2024 | 07:37 |
Luís Neto está de saída do Sporting e, numa entrevista aos meios de comunicação do Clube de Alvalade, abordou os momentos complicados que viveu de leão ao peito, nomeadamente quando sofreu uma lesão grave, afirmando que foi um verdadeiro inferno, no qual chegou a perder a vontade de comer.
"Vesti a camisola do Sporting como se fosse a minha pele desde o primeiro dia que cá cheguei, com muita crença, com muita vontade de fazer as coisas diferentes do que ia acontecer no clube, conseguir encurtar estas gaps a nível temporal de ganhar consistentemente e ganhar mais vezes”, começou por referir Luís Neto.
"Acredito que nessa época (2022/23) iria dividir muitos jogos com o St. Juste. Estava no meu melhor momento no Sporting. Depois, tive uma lesão muito estranha no joelho, percebi que algo estava errado, até tinha receio de ser uma lesão mais grave. Na fase final da recuperação tive a infelicidade do pneumotórax. Roubou-me muito ao nível mental, emocional, físico. Perdi a fome, emagreci, cheguei a pesar 64 quilos – e eu sou robusto (risos)", referiu o central de 36 anos.
"Ia à Academia só para fazer fisiorespiratória, não podia ter outro tipo de exercícios. Foi um período com muitos desafios, a minha família passou um inferno comigo. Queria atropelar os timings para voltar, mas era preciso obedecer aos trâmites normais para o regresso”, atirou Luís Neto, que chegou ao Sporting em 2019.
“O que mais me custou foi estar longe. Acaba por ser um caminho solitário, vamos a um horário diferente para a Academia, fazer vários raio-X. Voltei com as palmas de todos. Consegui reinventar-me para um ano vencedor como foi este", finalizou o atleta que está de saída do Sporting.
Médio georgiano recebeu boas notícias recentemente, mas que vão deixar Rui Borges com menos uma opção para o meio-campo verde e branco
06 Nov 2025 | 17:05 |
Kochorashvili voltou a ser chamado para representar a Seleção nacional da Geórgia, no tudo ou nada da sua equipa nacional na qualificação para o Campeonato do Mundo de 2026. O médio do Sporting é presença habitual no conjunto do seu país.
Kochorashvili junta-se a outros nomes que já foram convocados pelas respetivas seleções. Morten Hjulmand, pela Dinamarca, e a dupla helénica composta por Vagiannidis e Ioannidis, pela Seleção da Grécia, são, neste momento, os restantes jogadores que já sabem que deixar Alvalade durante a próxima pausa para Seleções FIFA.
Grande parte das equipas nacionais tem duplo compromisso marcado para o meio de novembro. No entanto, vários selecionadores nacionais ainda não apresentaram a convocatória, o que deixa Rui Borges na incerteza de saber com quem vai contar durante a próxima pausa no campeonato nacional.
Há vários jogadores que ainda não foram convocados, mas que devem ver tal acontecer nos próximos dias: Rui Silva, Pedro Gonçalves, Francisco Trincão e Gonçalo Inácio, na Seleção nacional, mas também nomes como Luis Suárez, Maxi Araújo, Geny Catamo, devem voltar a repetir presença nos conjuntos dos seus países. O mesmo se aplica a Geovany Quenda e João Simões, provavelmente nas camadas jovens da equipa das quinas.
Em sentido contrário, há nomes importantes: Hidemasa Morita não foi chamado para os compromissos do Japão, tal como acontece com Ousmane Diomande. Zeno Debast também deve ficar em Alvalade a recuperar de lesão, tal como Ivan Fresneda, que na última pausa, foi convocado para os sub-21 de Espanha.
Capitão da Seleção nacional concedeu uma extensa entrevista recentemente. Entre vários assuntos, abordou o falecimento do internacional português
06 Nov 2025 | 16:35 |
Cristiano Ronaldo explicou que não vai a cemitérios desde o funeral do seu pai, e adicionou também que não queria tornar a cerimónia de Diogo Jota num circo mediático devido à sua presença. O astro português concedeu uma entrevista, a Piers Morgan, recentemente, e, entre vários tópicos, aborda o falecimento do companheiro da Seleção nacional.
"As pessoas criticam-me muito. Como digo, não me importo com isso, porque quando tens a consciência tranquila, não tens de te preocupar com o que dizem. Mas uma das coisas que não faço, desde que o meu pai morreu, é entrar num cemitério. Nunca mais entrei num cemitério", começou por explicar Cristiano Ronaldo.
O astro português formado no Sporting prosseguiu: "E, em segundo lugar, sabem a minha reputação, onde quer que eu vá é um circo. Não fui também porque, se fosse, as atenções virar-se-iam para mim e não quero esse tipo de atenção. As pessoas podem continuar a criticar-me, senti-me bem com a minha decisão. Não preciso de estar em frente às câmaras para que as pessoas vejam o que faço. Faço-o nos bastidores".
"Tenho de ter especial atenção face às minhas intervenções. Não quero criticar, mas vi pessoas a dar entrevistas, a falar do Jota, claro, de futebol... Por favor, o que é isto? Por favor... Não tenho de fazer parte desse mundo. Há pessoas que se sentem bem assim. Querem estar na primeira fila para ver que o Cristiano chegou. Não preciso de câmaras para que as pessoas saibam o que faço por elas. Houve muita critica à volta disto. Se queres desfrutar do teu aniversário, não me convides. Se convidas, já sabes... Não me convidem. Vou a algum lado e é logo a pedir fotografias", explicou, de seguida, Cristiano Ronaldo, deixando também algumas críticas aos meios de comunicação social.
"Quando o meu pai morreu, além da dor da perda, tivemos de lidar com uma enchente de câmaras e curiosos no cemitério e por todo o lado. [...] É absurdamente vergonhoso ver canais de televisão, comentadores e redes sociais a dar ênfase a uma ausência em vez de honrarem respeitosamente a dor de uma família mutilada e destruída pela perda de dois irmãos. Sinto até vergonha de ver. Lamentável", rematou Cristiano Ronaldo.
Para terminar, o astro português explicou o que sentiu quando recebeu a notícia: "Não acreditei quando me enviaram as mensagens. Chorei muito. Foi um momento muito, muito difícil para todos — para o país, para as famílias, para os amigos, para os colegas de equipa. Devastador. [...] Foi um choque. Ainda sentimos a sua aura na seleção, quando vestimos a camisola, porque o Diogo era um de nós. Era um rapaz muito bom, calmo... gostava muito de estar com ele, de partilhar grandes momentos. Foi triste".
Guarda-redes português foi a grande figura da equipa verde e branca no último jogo a contar para a Liga dos Campeões, frente aos italianos da Juventus
06 Nov 2025 | 16:19 |
Gui Domingues não ficou surpreendido com a qualidade que Rui Silva demonstrou contra a Juventus. O antigo colega do guardião do Sporting, com quem conviveu no Bétis de Sevilha, prestou declarações ao jornal O Jogo, onde deixou muitos elogios ao elemento verde e branco que esteve em maior destaque no último jogo da Liga dos Campeões, frente à Juventus.
"Não fico surpreendido com o sucesso que ele está a ter. Convivemos durante duas temporadas e sei que se trata de um guarda-redes com muita qualidade. É um animal, como eu costumo dizer, até nos treinos. Não se trata apenas da envergadura, tem também uma boa técnica. No Bétis, já era considerado um dos elementos mais importantes do plantel e quando ele veio para o Sporting eu sabia que iria assumir rapidamente protagonismo na equipa. Tinha a certeza que iria rebentar", começou por revelar Gui Domingues, acerca de Rui Silva.
Tendo em conta essas palavras, o atual guardião do Real Valladolid não estranha a forma de Rui Silva: "Conseguiu atingir esse objetivo, aliás, era fácil adivinhar que isso iria acontecer a qualquer momento, dada a sua qualidade, profissionalismo e dedicação".
"Para quem luta por títulos, para quem necessita de ter atrás uma base sólida, é importante ter um guarda-redes com as características do Rui", atirou, de seguida, Gui Domingues, que considera que o guardião verde e branco está à altura dos desafios no Sporting.
Terminou, com uma palavra sobre as possibilidades de Rui Silva ser titular na equipa nacional: "Aí já é mais complicado porque há o Diogo Costa [FC Porto] e esse é insuperável. Sou suspeito para falar nisso porque gosto muito do Diogo. Acho mesmo que é um dos melhores do Mundo. Portanto, se assim é, entendo que nesta altura não há espaço para mais ninguém na baliza da Seleção. Digo isto com todo o respeito pelos internacionais portugueses".