Raçudo do Sporting volta às opções de Rui Borges, mas técnico ainda tem quatro ausências

Georgios Vagiannidis chegou recentemente ao Sporting, oriundo do Panathinaikos, e já se mostra muito satisfeito no Clube de Alvalade e pode ajudar à chegada de Fotis ioannidis. O lateral direito grego confessa que a qualidade do plantel verde e branco, orientado por Rui Borges, está a um nível que nem ele esperava e conta que se aconselhou com Sotiris Alexandropoulos que o convenceu a mudar-se para Alvalade.

Georgios Vagiannidis: "Já se esperava que o nível fosse alto, mas é ainda mais elevado do que pensava"

A revelação foi feita em entrevista à 'Betano Mag': "Já se esperava que o nível fosse alto, mas é ainda mais elevado do que pensava. Os jogadores, de facto, têm muita qualidade; não consigo destacar um. Em geral, a equipa tem muita qualidade", começou por dizer.

O internacional helénico realçou também que foi muito bem recebido nos leões, elogiando ainda o ambiente vivido no balneário: "A atmosfera no balneário é fantástica. Os jogadores receberam-me muito bem desde o primeiro dia. Não podia ter pedido melhor. O ambiente é fantástico e os meus companheiros têm ótima personalidade. Senti-me em casa desde o primeiro dia", acrescentou.

O defesa chegou já no mês de agosto, mas já era seguido pelo Sporting há vários meses: "A primeira vez que ouvi falar no interesse foi em janeiro, por isso já sabia há muito tempo, mas, ao longo do tempo, percebi que o interesse era mais sério e, para ser honesto, estava ansioso por vir para aqui. Penso que este foi o melhor passo para mim", conta.

Georgios Vagiannidis sobre Sotiris: "Tudo o que me disse bateu certo, ele teve uma boa experiência aqui, um ou dois anos, sabia muitas coisas e ajudou-me muito"

Uma adaptação fácil com a ajuda de Sotiris, jovem médio emprestado ao Fortuna Dusseldorf: "Falámos muitas vezes, somos amigos desde miúdos, falámos muito nisto. Já sabia muitas coisas do Sporting, mas, assim que soube do interesse, falámos ainda mais. Ele deu-me conselhos sobre a cidade, estilo de vida. Tudo o que me disse bateu certo, ele teve uma boa experiência aqui, um ou dois anos, sabia muitas coisas e ajudou-me muito", explicou.

Wayne Rooney abordou o início de época do Manchester United e, embora tenha elogiado alguns aspetos, não escondeu a desconfiança em relação ao trabalho de Ruben Amorim, antigo treinador do Sporting. A ex glória dos red devils apontou falhas preocupantes nas ideias de jogo, após o empate frente ao Fulham (1-1), e não prevê que o técnico dure muito tempo no clube.

Wayne Rooney: "É difícil dizer que este possa ser o nosso técnico pelos próximos quatro ou cinco anos"

“Acho que o recrutamento no verão até foi bom, mas ainda quero ver mais dois ou três jogadores contratados. Gostaria de ver isso acontecer”, começou por afirmar Rooney, antes de deixar reservas sobre o futuro do técnico: “É difícil dizer que este possa ser o nosso técnico pelos próximos quatro ou cinco anos, com base no que vimos. É complicado estar aqui e garantir a 100% tal coisa. Não acho que o próprio Ruben Amorim pudesse dizer isso", disse no podcast 'The Wayne Rooney Show', da BBC Sport.

Wayne Rooney: "O sinal preocupante é que estamos a ver coisas que vimos na temporada passada"

O agora comentador mostrou-se inquieto com a repetição de erros: “Gostaríamos muito de vê-lo a reverter esta situação, porém, às vezes, podemos estar a ir rápido demais, até porque o Manchester United atrai muito mais atenção e estamos apenas nos primeiros dois jogos da temporada. O sinal preocupante é que estamos a ver coisas que vimos na temporada passada. Gostaria que todos aqueles erros tivessem desaparecido, mas ainda não...”.

O ex-avançado criticou ainda a forma como Amorim tem gerido taticamente a equipa: “Parece-me que os jogadores estão a ser constantemente movimentados em campo para posições diferentes. Somos capazes de ver o Mason Mount a jogar em duas ou três posições. O Matheus Cunha, o Bryan Mbeumo e Amad Diallo estão também a dividir-se por lugares diferentes. Assim, é difícil conseguir uma trajetória estável numa equipa que só devia estar a concentrar-se numa coisa”,

Wayne Rooney concluiu com um alerta: “Sei do que falo porque já fui jogador e já me aconteceu isto. Pode ser muito frustrante e, de repente, ficamos fartos daquilo. É algo que também fica evidente na linguagem corporal dos jogadores”, concluiu o ex-internacional inglês.

É oficial. Tiago Djaló, antigo jogador do Sporting, assinou pelo Besiktas até 2028, proveniente dos italianos da Juventus. O clube italiano informa ainda que vai receber 3,5 milhões de euros (em três tranches), aos quais acrescem bónus variáveis até 1 milhão de euros.

Depois de uma temporada emprestado ao Porto, o central português ruma agora pela primeira vez à Turquia. Ao longo da carreira representou, além do Clube de Alvalade, representou também o Milan e os franceses do Lille, onde chegou a sagrar-se campeão.

O jogador nunca convenceu os responsáveis italianos, tendo feito apenas um jogo pela formação de Turim. Na temporada passada apontou dois golos em 17 jogos pelo Porto. Em abril, o central foi afastado do plantel por Martín Anselmi, na altura treinador dos dragões, por falta de profissionalismo. 

De recordar que o atleta chegou ao Sporting para jogar nos sub-14, mas não chegou a passar dos escalões de formação, nunca tendo feito a estreia na equipa principal. Em 2018/19, deixou Alvalade para se juntar ao Milan, o que provocou uma manifestação negativa por parte dos adeptos, uma vez que não quis renovar contrato.

Após assinar pelos rossoneri, deixou algumas palavras contra o Clube de Alvalade, afirmando que não se sentia desejado e que podiam criticar a escolha de rumar a Itália, que não era, certamente, por dinheiro. No final de contas, Djaló acabou por fazer 15 jogos ao serviço dos sub-19 do Milan.

Veja a publicação do Besiktas: