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Futebol
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Sérgio Krithinas entendo os motivos pelos quais clubes como Sporting e Benfica recusaram a pronunicar-se sobre a morte de Pinto da Costa. O diretor executivo do jornal ‘Record’ refere que os antigo presidente do Porto sempre tratou os dois clubes como "inimigos" e que o mesmo "ultrapassou as linhas da legalidade".
Na sua coluna de opinião no diário desportivo, o cronista lembra os títulos conquistados, mas também os "excessos" que "ultrapassaram o limite da legalidade": Num mundo cada vez mais dividido entre preto ou branco, há várias camadas de cinzento no quadro da vida de Jorge Nuno Pinto da Costa. A história sobre o seu legado começará agora a contar-se, sendo mais lúcida à medida que desapareçam também as paixões e os ódios que foram o combustível da vida do histórico presidente do Porto".
Sérgio Krithinas vai mais longe e fala em "cegueira clubística": "Os títulos contam uma boa parte dos 42 anos à frente dos dragões, mas será cegueira clubística ignorar todos os excessos, muitos deles a ultrapassar as linhas da legalidade, cometidos nesta caminhada tantas vezes triunfal".
O diretor executivo do jornal Record entende o silêncio de Sporting e Benfica: "A morte de uma pessoa, quaisquer que sejam as circunstâncias em que aconteça, é uma perda irreparável para família, amigos e todos aqueles que a acarinhavam. Há, por isso, que respeitar a dor de quem era próximo do ser humano Jorge Nuno. Mas havia também Pinto da Costa, presidente do Porto que não tinha adversários mas sim inimigos, palavra que dizia com frequência, e que não olhava a meios para atingir os seus fins. Foi sobre a partida desse dirigente que Benfica e Sporting ficaram em silêncio", completou.
Também Carlos Barbosa da Cruz, antigo dirigente do Sporting, explica a ausência de reação dos leões à morte de Pinto da Costa com o facto de o Clube de Alvalade não querer “ser hipócrita”. O Presidente do Grupo Stromp não esquece o passado controverso do ex-lider do Porto e sublinha que os “valores” por que se regia o antigo presidente dos dragões não são os mesmos dos do Clube de Alvalade (Recorde AQUI).
Empresário tem feito correr muita tinta após dérbi da final da Taça de Portugal, apresentando várias queixas contra o Clube de Alvalade
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O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) arquivou o processo que acusa César Boaventura de aliciar Cássio guarda-redes do Rio Ave em 2016/17, numa partida contra o Benfica. A decisão surge depois do empresário ter avançado com várias queixas contra o Sporting, na sequência da final da Taça de Portugal.
O CD da FPF ordenou o arquivamento do processo que envolve César Boaventura, o agente desportivo João Carlos Pinheiro Paula e o antigo guarda-redes do Rio Ave. O guardião dos vilacondenses foi aliciado para cometer um penálti num jogo contra o Benfica em 2016/17, beneficiando os encarnados em troca de uma recompensa monetária.
Segundo o acórdão do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, Cássio “apenas recebeu um telefonema de alguém com sotaque brasileiro, que se identificou como João Carlos, agente FIFA, chamada telefónica que não terá durado mais do que 15 segundos”.
FPF: "Acabou por não ter sido feito qualquer pedido ou oferta concreta"
“Acontece que no referido telefonema, para além de uma referência a uma conversa ocorrida na época anterior em que tinha existido uma tentativa de aliciamento do jogador para facilitar a vitória do Benfica no jogo que iria realizar contra a sua equipa, promovida por outro agente desportivo, acabou por não ter sido feito qualquer pedido ou oferta concreta”, referenciado o envolvimento de César Boaventura na polémica.
Apesar de arquivado, este episódio foi confirmado por Pedro Martins, antigo jogador do Sporting e ex-treinador do Rio Ave, que fez referências também a outros jogadores: "Dias antes do jogo o Cássio, o Lionn e o Marcelo deslocaram-se ao meu gabinete para me informarem que tinham sido aliciados por um agente no sentido de perder o jogo, mas não posso precisar se me deram um nome na altura. Sei que estavam visivelmente incomodados e pediram-me para não jogar frente ao Benfica por receio de serem crucificados em praça pública em caso de um eventual desempenho negativo”.
Goleador-mor dos verdes e brancos está a ser cobiçado por vários tubarões europeus devido às épocas fantásticas que fez em Alvalade
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Viktor Gyokeres foi dispensado da seleção da Suécia. O avançado do Sporting foi convocado por Jon Dahl Tomasson para os próximos compromissos internacionais, mas terá informado o treinador de que não está em condições físicas de competir.
Federação Sueca: "Viktor Gyokeres deixa os convocados após conversar com a equipa médica"
"Viktor Gyokeres não estará disponível para os particulares da seleção principal masculina contra Hungria e Argélia devido a uma pequena lesão. O avançado deixa os convocados após uma conversa com a equipa médica da seleção nacional", lê-se em comunicado.
A Federação Sueca não esclareceu totalmente o problema do goleador-mor do Sporting, acrescentado que "Viktor Gyokeres precisa, no entanto, de recuperar de uma pequena lesão. Em consonância com a equipa médica, a decisão acabou por ser tomada".
Petra Thorén, assessora de imprensa da Suécia, explicou ao Tipsbladet que Gyokeres já apresentava algumas queixas físicas, tendo ficado remetido a trabalho de ginásio. A lesão do 'camisola 9' do Sporting surge numa altura em que há vários clubes interessados em contratar o jogador.
Esta temporada, com a camisola do Sporting, Viktor Gyokeres – avaliado em 75 milhões de euros – fez 52 encontros: 33 na Liga Portugal Betclic, oito na Liga dos Campeões, sete na Taça de Portugal, três na Taça da Liga e outro na Supertaça Cândido de Oliveira. Nos 4.250 minutos em que esteve em campo, o sueco marcou 54 golos e fez 13 assistências.
Avançado dos verdes e brancos é muito cobiçado por vários tubarões europeus e Direção do Clube de Alvalade está disposta a libertar o jogador
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Caso a Juventus não consiga fechar a contratação de Viktor Gyokeres ao Sporting, a vecchia signora já traçou uma opção alternativa. Como plano B ao avançado verde e branco, o emblema de Turim pretende contratar Gonçalo Ramos, antigo avançado do Benfica.
Segundo informações avançadas pelo jornal desportivo italiano, Gazzetta dello Sport, a Juventus quer contar com os serviços de Gonçalo Ramos. O ponta-de-lança do PSG é uma opção de segundo plano para os bianconeri, visto que o seu principal alvo para a frente de ataque passa por Viktor Gyokeres.
As negociações por Viktor Gyokeres poderão ser difíceis para a Juventus, visto que o Presidente Frederico Varandas apenas abdica do jogador por um valor a rondar os 70 e os 80 milhões de euros, o que pode levar o emblema italiano a optar por contratar Gonçalo Ramos.
No PSG, Gonçalo Ramos não é, por norma, opção titular para a frente de ataque da formação parisiense, que conta com nomes como Ousmane Dembelé, Désiré Doué, Bradley Barcola ou Khvicha Kvaratskhelia. Ainda assim, o antigo ponta-de-lança do Benfica vem jogando a espaços.
Esta temporada, com a camisola do Sporting, Viktor Gyokeres – avaliado em 75 milhões de euros – fez 52 encontros: 33 na Liga Portugal Betclic, oito na Liga dos Campeões, sete na Taça de Portugal, três na Taça da Liga e outro na Supertaça Cândido de Oliveira. Nos 4.250 minutos em que esteve em campo, o sueco marcou 54 golos e fez 13 assistências.