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Futebol
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No espaço de opinião de Rogério Azevedo, publicado no A Bola, o jornalista focou-se na transferência de Ruben Amorim e na sucessão de João Pereira. Além disso, sublinha que o antigo treinador dos leões deixou o colega numa posição delicada, assumindo sozinho todas as responsabilidades do comando técnico no Clube de Alvalade.
"Imaginemos um casamento feliz. Há dinheiro, amor, comunicação e filhos criados. De repente, porém, um dos cônjuges decide sair. Encontra alguém com mais dinheiro e amor e sai. Pede desculpa ao outro cônjuge e aos filhos, mas diz que não podia deixar fugir aquela oportunidade. Era agora ou então, se deixasse fugir essa hipótese, o futuro amado não esperaria. O cônjuge traído fica destroçado, mas aceita. Tal como os filhos. Choram todos, mas sabem que, enquanto estiveram juntos, foram muito felizes. Felizes como há muito não eram", começou por dizer, ironizando, referindo-se à transferência de Amorim para o Manchester United e à conquista de dois títulos de campeão nacional.
"O cônjuge que sai vai para casa do novo amor e continua a ser feliz. Há dificuldades, sim, a vida não é fácil, mas passa a ser amado pela família do novo amor, até porque há mais dinheiro e mais possibilidades de concretizar sonhos que seriam quase impossíveis com o anterior cônjuge. Os enteados, agora tratados como filhos, dão tudo por tudo para que a nova relação resulte. O cônjuge que saiu continua feliz, agora no lugar onde, diz, sempre quis estar".
"O problema centra-se no cônjuge que ficou e no seu novo amor. A relação começa com estrondo e fica a sensação de que, desde que o novo amor nada estrague, tudo continuará como dantes. Porém, dias depois, recebem a visita de uma família estrangeira e tudo corre mal: refeição esturricada, talheres sujos, vinho estragado, copos partidos. Não faz mal, pensam. Era amigos estrangeiros e o que interessa são, sobretudo, os portugueses. Logo de seguida, nova visita: tugaria. A história repete-se: refeição esturricada, talheres sujos, vinho estragado, copos partidos. E a família, antes unida, começa a pensar que a culpa é do cônjuge que saiu e do novo amor do cônjuge que ficou".
"Há quem pense, como eu, que a culpa é apenas e só do luto por fazer. Ninguém termina sem drama um casamento feliz. E há segundas relações que acabam por correr bem, mesmo começando mal", termina, com uma solução para os problemas que surgiram desde a chegada de João Pereira.
Cronista falou sobre ausência do emblema verde e branco do Mundial de Clubes e abordou caso do goleador sueco com a Direção verde e branca
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Leonor Pinhão escreveu que não existirá no futebol português tamanha “alegria” como a do Sporting por não estar no Mundial de Clubes. Para a cronista, a ausência leonina na prova da UEFA é algo que deixa os sportinguistas em “alegria” mesmo tendo em conta a situação de Viktor Gyokeres, que continua perto da saída.
Leonor Pinhão: “Não haverá maior alegria no futebol português do que aquela que vive o Sporting por se ter visto livre do Mundial de Clubes”
“Não haverá maior alegria no futebol português do que aquela que vive o Sporting por se ter visto livre do Mundial de Clubes”, admitiu Leonor Pinhão. De acordo com a comentadora, os sportinguistas preferem ver a questão em torno de Viktor Gyokeres ser debatida.
“É que mais vale este divórcio litigioso com Gyokeres, por muito que doa à parte abandonada, do que ter de andar pelos EUA a jogar pretensamente num campeonato do mundo que até mistura profissionais com amadores”, destacou a comentadora no jornal Record.
Nesse sentido, ao contrário dos leões, já o Benfica e o Porto não tiveram a mesma sorte do Sporting”. Em síntese, Leonor Pinhão referiu que “o Mundial de Clubes é uma maldição, uma espécie de limbo a que foram condenadas as equipas europeias de top”.
Leonor Pinhão: “É que mais vale este divórcio litigioso com Gyokeres, por muito que doa à parte abandonada, do que ter de andar pelos EUA"
“Coitadas, que nem sabem se estão a jogar o fecho da época passada ou o arranque da próxima temporada. É que mais vale este divórcio litigioso com Gyokeres, por muito que doa à parte abandonada, do que ter de andar pelos EUA a jogar pretensamente num campeonato do mundo que até mistura profissionais com amadores”, terminou.
Prodígio do Barcelona encantou admiradores no Rio de Janeiro, jogando futebol com alguns fãs enquanto aproveita as férias na América do Sul
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Lamine Yamal está a aproveitar as férias no Brasil. Recentemente, foi divulgado um vídeo do prodígio do Barcelona, nas ruas do Rio de Janeiro, a jogar futebol com alguns fãs e admiradores. Um dos pormenores que salou à vista, foi a camisola de Raphinha, antigo jogador do Sporting.
O avançado brasileiro partilha balneário no Barcelona com o jovem espanhol e mantém uma grande relação. Uma vez que estava no Brasil, país natal do ex Sporting, Yamal usou a camisola da seleção canarinha com o nome do companheiro de equipa.
Raphinha fez uma temporada de sonho na Catalunha, a melhor da carreira. Fruto das grandes exibições, o extremo que passou no Sporting foi eleito o melhor jogador da La Liga, ultrapassando a concorrência de Robert Lewandowski, Lamine Yamal, Kylian Mbappé e Vinícius Jr.
Em 2024/25, ao serviço do Barcelona, Raphinha - avaliado em 80 milhões de euros - foi aposta em 57 partidas. No total, o avançado internacional brasileiro disputou 4.662 minutos, nos quais fez o gosto ao pé em 34 ocasiões, assistindo os companheiros de equipa por 22 vezes.
Vale a pena recordar que Raphinha jogou pelo Clube de Alvalade. O extremo brasileiro chegou ao Sporting na temporada 2018/19, proveniente do Vitória de Guimarães. No total, o jogador realizou um total de 41 jogos, em que apontou nove golos e duas assistências.
Futebolista português que esteve no Clube de Alvalade e no emblema encarnado pode mudar de clube nesta janela no Campeonato Nacional
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José Fonte, antigo jogador de Sporting e Benfica, pode mudar de clube neste nesta janela de transferências de verão e rumar ao Alverca. A terminar contrato com o Casa Pia, o ex-internacional português tem liberdade para definir futuro e tem vários cenários em cima da mesa.
Apesar de poder rubricar um novo vínculo com o emblema ribatejano, a possibilidade de renovar contrato com o Casa Pia por mais uma época não está descartada. Na última época foi um dos mais utilizados na formação orientada por João Pereira, tendo somado 26 jogos na totalidade da temporada.
O Alverca, emblema que está de regresso ao principal escalão do futebol português, mais de duas décadas depois, procura agora convencer o atleta a juntar-se ao projeto que vai agora ser orientado por Custódio, antigo médio dos leões. Segundo o jornal Record, o Estoril também está interessado no jogador - que viu o irmão terminar a carreira.
José Fonte fez a sua formação no Sporting. Começou a jogar em 1994 – a pela equipa sub-13 – e abandonou o Clube em 2004. O central não chegou a ter oportunidade de se estrear pelo plantel principal dos leões, tendo apenas feito duas temporadas pela equipa B.
Em 2006, rumou ao Benfica, onde também não chegou a jogar, saindo em definitivo para Inglaterra em 2017 (jogou no Crystal Palace, Southampton e West Ham), onde esteve durante 11 anos. Saiu para a China em 2018, onde esteve durante poucos meses antes de ingressar no Lille, regressando a Portugal para representar o Braga.