Futebol
Moura dos Santos nega gratidão a peça-chave do Sporting: "Não foi uma ONG em missão assistencial"
0
Receba, em primeira mão, as principais notícias do Leonino no seu WhatsApp!
SeguirFutebol
|
0O Sporting bateu o Estoril na Amoreira, por 1-0, com golo de Paulinho. Rui Dias acredita que foi preciso um "assalto ao golo" e que Viktor Gyokeres esteve em dia não. Contudo, o jornalista do Record garante que, numa equipa como a dos verdes e brancos, não importa quem marca, desde que a bola entre para a conquista de três pontos.
"A equipa apresentada por Rúben Amorim não deixava antever poupanças, indiciou desde logo que não havia limitações, que o foco na vitória era total, assim como a disponibilidade da equipa no sentido de se entregar por completo à tarefa", começou por dizer, no diário desportivo.
"Foi um triunfo construído por etapas. A primeira passou por imobilizar o adversário, dominar-lhe os ímpetos ofensivos, mantê-lo à distância, mesmo sem levar perigo à baliza de Carné. Mas nem esse acerto estrutural impediu o remate ao poste de Rodrigo Gomes, aos 44 minutos, sinal de que, apesar de tudo, o risco de um percalço era real", prosseguiu.
" O Sporting apetrechou-se com todas as armas para se tornar dono e senhor do jogo, para o dominar e ir em busca da vitória. Mas não foi bem um assalto na verdadeira aceção da palavra. De qualquer modo, no último troço do embate, o volume atacante sportinguista e o perigo junto à baliza do Estoril cresceram como uma bola de neve", acrescentou.
"Viktor Gyokeres não precisou de ser decisivo. Em equipas em estado de graça aparece sempre alguém para decidir. Gyokeres está desinspirado? Marca Paulinho! Fundamental é que marque alguém", terminou Rui Dias, resumindo o duelo entre Sporting e Estoril.