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0Na passada terça-feira, 8 de novembro, o empresário Pedro Pinho - conhecido pela sua ligação ao Porto - foi condenado a dois anos de prisão com pena suspensa por, na época passada, ter agredido um repórter de imagem da TVI, no final do encontro entre o Moreirense e os dragões. O Sporting já reagiu em comunicado.
Na nota publicada no site oficial do Clube de Alvalade, os leões recordam este caso como um dos quais "até ao momento, a justiça desportiva falhou". Isto porque Pedro Pinho, apesar de ter estado suspenso por quatro meses pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, o Tribunal Arbitral do Desporto acabou mesmo por anular esta decisão, por ter entendido que o empresário não se encontrava registado como agente desportivo o que, desta forma, impedia que as entidades desportivas o punissem.
Em comunicado, os verdes e brancos consideram que esta decisão "é mais um passo essencial no sentido de eliminar a coação e a violência do Desporto em Portugal", pode ler-se.
No final da nota, os leões reforçam ainda que "mais passos serão necessários para percorrer este caminho, até porque neste tipo de manifestações, interessa saber não só quem executou, mas também quem mandou executar", deixando uma 'farpa' ao Porto.
Confira o comunicado na íntegra:
A Sporting Clube de Portugal – Futebol, SAD congratula-se pela decisão, hoje noticiada, da condenação do empresário de futebol Pedro Pinho pela prática dos crimes de violência e de atentado à liberdade de imprensa cometidos contra um jornalista após o jogo realizado entre o Moreirense FC e o FC Porto em Abril de 2021.Apesar das imagens amplamente divulgadas na Comunicação Social, relembremos que este foi um caso ao qual, até ao momento, a justiça desportiva falhou.
A Sporting SAD considera que este é mais um passo essencial no sentido de eliminar a coacção e a violência do Desporto em Portugal, seja sobre a Imprensa, adeptos ou agentes desportivos. Mais passos serão necessários para percorrer este caminho, até porque neste tipo de manifestações, interessa saber não só quem executou, mas também quem mandou executar.