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O Sporting saiu derrotado do duelo com o Benfica a contar para a final da Taça de Portugal - que foi vencida pelos verde e brancos em 2024/25 - no dia 14 de junho de 1970. Os encarnados roubaram o título ao conjunto verde e branco ao vencerem por 3-1. O golo solitário marcado pelos leões aconteceu aos 83 minutos por intermédio de Fernando Peres.
Fernando Vaz, comandante técnico dos leões, avançou para campo com Vítor Damas, pedro Gomes, Francisco Caló, José Carlos, Hilário, Celestino Martins, Fernando Peres, Vítor Gonçalves, Nélson Fernandes, Marinho e Dinis. José Augusto, treinador dos encarnados, alinhou com José Henrique, Humberto Coelho, Zeca, Malta da Silva, Augusto Matine, Jaime Graça, Toni, Diamantino Costa, Artur Jorge, José Torres e António Simões.
Artur Jorge, jogador das águias, foi quem abriu o marcador no eterno dérbi na final da prova rainha disputada no Estádio Nacional do Jamor. O avançado dos encarnados marcou o golo com um remate rasteiro a passar entre as pernas de Vítor Damas, o guardião leonino.
A primeira parte acabou com apenas um golo, um número que triplicou no segundo tempo. Passados cinco minutos da partida ter retomado, o Benfica chegou ao 2-0, desta vez por José Torres. O português recebeu um passe dentro da grande área verde e branca e lá só teve de empurrar a bola sem força para dentro da baliza do Sporting.
O Benfica continuou por cima no jogo e, pouco depois, retirou as últimas esperanças aos leões, que ainda tiveram algumas oportunidades. António Simões, aos 63 minutos, recebeu um passe de cabeça e rematou a redonda para o fundo das redes de Vítor Damas, chegando ao 3-0 no marcador.
O Sporting conseguiu criar algumas jogadas perigosas, mas todas sem efeito na baliza encarnada. O único golo dos verde e brancos surgiu aos 83', com um livre muito bem marcado por Fernando Peres. Apesar de tudo, o remate certeiro não resultou em muitos festejos, visto que os adeptos já não acreditavam na vitória.
O conjunto verde e branco, infelizmente, não conseguiu triunfar na Taça de Portugal, mas acabou por ter um bom desempenho na competição. Os encarnados festejaram o seu 14.º título da prova rainha, enquanto que se o Sporting fosse o campeão teria comemorado o 7.º troféu.
Clube equipado de verde e branco sai derrotado do duelo com o eterno rival, num confronto decisivo a contar para a Taça de Portugal
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O Sporting foi eliminado pelo Benfica nas meias-finais da Taça de Portugal no dia 13 de junho de 1943. Os leões saíram derrotados por 2-3 a jogar em casa, no campo do Lumiar. Os dois remates certeiros dos verdes e brancos na partida foram efetuados por Carlos Canário (33’) e João Cruz (50’), este último de grande penalidade.
Joseph Szabo, técnico leonino, avançou com João Azevedo, Álvaro Cardoso, Carlos Canário, Manuel Marques, João Nogueira, António Lourenço, Adolfo Mourão, Daniel Silva, Fernando Peyroteo – goleador máximo do Sporting, João Cruz e Ermitério Amorim. Janos Biris, treinador dos encarnados, alinhou com António Martins, Francisco Albino, Álvaro Pinto, Francisco Ferreira, Joaquim Alcobia, César Ferreira, Manuel da Costa, Joaquim Teixeira, Rogério Pipi, Julinho e Francisco Pires.
O Benfica entrou melhor na partida, conseguindo chegar primeiro que os leões ao marcador. O placar foi aberto por Francisco Pires, que aos 10 minutos fez o primeiro remate certeiro das meias-finais da Taça de Portugal, a jogar como visitante neste confronto.
Carlos Canário apareceu na lista de marcadores do eterno dérbi aos 33 minutos. O Sporting conseguiu responder ao empatar a partida e levando os adeptos Sportinguistas à loucura. Ainda assim, pouco antes de ser dada como terminada a primeira parte, o Benfica conseguiu voltar à vantagem.
Joaquim Teixeira, médio do Benfica, deixou a bola no fundo das redes defendidas por João Azevedo, guardião equipado de verde e branco, aos 44’. Os encarnados conseguiram fazer o 1-2 no placar e, desta forma, foram para o intervalo, novamente com a vantagem no marcador.
O Sporting entrou bem na segunda parte e conquistou uma grande penalidade na área benfiquista. O responsável por marcar o golo que empatou a partida aos 50 minutos foi João Cruz, que sem dó nem piedade deixou a sua assinatura na partida e fez o 2-2 para a equipa da casa.
Infelizmente, o Benfica esteve melhor em campo e Francisco Pires voltou a aparecer na partida. O avançado das águias bisou aos 65’ e chegou ao 2-3 para a equipa visitante. Apesar de algumas oportunidades criadas por ambos os lados, o Sporting acabou mesmo por ser eliminado pelo eterno rival nas meias-finais da Taça de Portugal.
Conjunto verde e branco sai derrotado no confronto com eterno rival, ainda assim, pode dar a volta ao agregado na próxima partida da competição
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Joseph Szabo, treinador do Sporting, avançou para o jogo com João Azevedo, Mário Galvão, António Serrano, Rui de Araújo, Manuel Marques, Raúl Silva, Adolfo Mourão, Manuel Soeiro, João Cruz, Pedro Pireza e Heitor Nogueira. O Benfica, comandado por Lipoo Hertzka, alinhou com Cândido Tavares, Francisco Albino, Domingos Lopes, Gustavo Teixeira, Álvaro Pinto, António Vieira, Joaquim Alcobia, Guilherme Espírito Santo, Rogério de Sousa, Alfredo Valadas e Luís Xavier.
O primeiro golo da partida surgiu do lado dos encarnados, logo aos 20 minutos. O responsável por empurrar a bola para o fundo das redes verde e brancas foi Guilherme Espírito Santo, que deixou o 1-0 no marcador e, também, abriu o resultado da primeira mão desta eliminatória.
Ainda com o Benfica a dominar a partida, no final dos primeiros 45 minutos, os encarnados chegaram ao 2-0 no placar. Luís Xavier, avançado da equipa da Luz, marcou o segundo golo no dérbi frente ao eterno rival aos 50’. Desta forma, as equipas foram para intervalo.
A segunda parte começou com o Benfica ainda por cima no jogo. O terceiro golo dos encarnados na partida teve assinatura de Rogério Sousa aos 50 minutos. Com o 3-0 no placar, parecia tudo estar perdido para os leões, mas a realidade mostrou outro resultado no final da partida.
O Sporting reagiu 20 minutos depois. João Cruz foi o responsável por diminuir a vantagem conseguida pela equipa da casa, fazendo, assim, o 3-1 no marcador. O Clube de Alvalade já mostrava alguns sinais de melhorias na partida e, com este remate certeiro, os adeptos voltaram a acreditar na eliminatória.
A verdade é que os leões não venceram, mas ainda foram a tempo de diminuir mais a vantagem do eterno rival. Aos 79 minutos, Manuel Soeiro, que foi um finalizador histórico do Clube, fez o 3-2 e assim acabou jogo. O Sporting levou a partida ‘em aberto’ para a segunda mão, com o sonho de chegar à final da prova.
Conjunto verde e branco derrota os dragões no clássico e a conquista do troféu fica em aberto para a terceira partida desta eliminatória final
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O Sporting venceu o Porto na segunda mão da final do Campeonato de Portugal no dia 11 de junho de 1922. O conjunto verde e branco já tinha perdido na primeira mão, por 2-1, mas conseguiu dar a volta ao marcador nesta partida com o 2-0, através dos golos de Torres Pereira e Henrique Portela.
Augusto Sabbo, treinador germânico do Sporting, apresentou-se com Jorge Vieira, Amadeu Cruz, Joaquim Ferreira, José Leandro, Henrique Portela, José Filipe, Emílio Ramos, Torres Pereira, Jaime Gonçalves, João maia e Francisco Stromp - capitão e fundador do Clube. A equipa portista, liderada pelo técnico francês Adolphe Cassaigne, alinhou com Lino Moreira, Alxandre Cal, Artur Augusto, Júlio Cardoso, Tavares Bastos, Velez Carneiro, José Mota, Floreano Pereira, João Nunes, João Brito (capitão) e Balbino Silva.
O Campeonato de Portugal, que foi extinto e deu palco à Taça de Portugal em 1938/39, levava a cabo duas equipas que queriam vencer a primeira edição da prova. A final em 1921/22 era disputada a três mãos. De um lado, estava o Porto, que já se encontrava em vantagem depois de ter vencido o primeiro jogo por 2-1 e, do outro, alinhava o Sporting, que queria dar a volta ao marcador e mostrar que era merecedor de levantar o título.
A verdade é que a equipa que se saiu melhor deste encontro foi o conjunto vestido de verde e branco. Um dos responsáveis por marcar na partida foi Torres Pereira, que empurrou a bola para o fundo das redes portistas, que na altura eram defendidas pelo guardião Lino Moreira.
O outro grande responsável para o Sporting vencer o jogo por 2-0 foi o médio Henrique Portela, que se juntou a Torres Pereira na lista dos marcadores do encontro e meteu o Clube de Alvalade à frente no resultado do agregado ao fim de dois jogos, por 2-3, frente à equipa vestida de azul e branco.
A verdade é que na terceira mão o Clube de Alvalade não conseguiu o melhor resultado e perdeu com o Porto no último clássico por 3-1 após prolongamento. Neste jogo, os golos que deram o título aos azuis e brancos foram marcados por Balbino Silva, João Nunes e João Brito.