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Curiosidades

Sporting sabe marcar ao Estrela e estes são os 5 maiores goleadores

Leões visitam o reduto do conjunto tricolor no sábado, 29 de março, a partir das 18h00, em jogo da 27.ª ronda da Liga Portugal Betclic

Viktor Gyokeres é um dos melhores marcadores do Sporting diante do Estrela da Amadora, o próximo adversário dos leões para o campeonato
Viktor Gyokeres é um dos melhores marcadores do Sporting diante do Estrela da Amadora, o próximo adversário dos leões para o campeonato

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O Sporting visita o terreno do Estrela da Amadora no próximo sábado, dia 29 de março, pelas 18h00, em partida válida para a 27.ª jornada da Liga Portugal Betclic, sendo que os leões sabem que não podem, de forma nenhuma, perder pontos no Estádio José Gomes, tendo em conta o estado atual da classificação.

Rui Borges vai ter de contar com a inspiração de todos os seus jogadores, em particular dos avançados, dado que o Sporting tem histórico de saber fazer golos ao emblema tricolor: ao todo, em 37 duelos já realizados entre as duas equipas, o emblema de Alvalade já soma 66 golos marcados, com o Leonino a recordar a lista dos maiores 'matadores' diante deste mesmo adversário.


Vale lembrar que a disputa pelo título está cada vez mais acesa e não são permitidos quaisquer deslizes aos leões, que se mantêm firmes na caminhada pelo troféu que permitirá alcançar o bicampeonato, já tão falado desde o final da época passada.

Confira, abaixo, os melhores marcadores do Sporting contra o Estrela da Amadora.


  1. Liedson: Fez 10 jogos contra o Estrela da Amadora e nos 863 minutos em que esteve em campo contra este adversário apontou nove golos;
  2. Viktor Gyokeres: Realizou três encontros diante do emblema tricolor e em 270 minutos já conta com quatro golos marcados;
  3. Sá Pinto: Cruzou-se com o Estrela por nove ocasiões enquanto jogador do Sporting e com 661 minutos dentro de campo chegou aos quatro golos;
  4. Ivaylo Iordanov: Defrontou o Estrela em oito jogos pelos leões e com 482 minutos apontou quatro golos;
  5. Andrzej Juskowiak: Realizou três encontros de leão ao peito contra o emblema da Amadora e marcou três golos em 193 minutos.


Carregue aqui para recordar 10 jogadores que já passaram tanto pelo Sporting, como pelo Estrela da Amadora.


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Antes do Boavista - Sporting, recorde 10 jogadores que atuaram dos dois lados da barricada

Boavisteiros são o próximo adversário do Clube de Alvalade, em partida que pode ser decisiva na luta pelo título da Liga Portugal Betclic

Com o jogo do Bessa a aproximar-se, o Leonino apresenta-lhe uma lista de 10 jogadores que já representaram Sporting e Boavista
Com o jogo do Bessa a aproximar-se, o Leonino apresenta-lhe uma lista de 10 jogadores que já representaram Sporting e Boavista

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No próximo domingo, 27 de abril, o Sporting desloca-se ao terreno da formação do Boavista, em jogo a contar para a 31ª jornada da Liga Portugal Betclic 2024/2025. Este jogo tem um papel fundamental na caminhada dos leões, que procuram manter o primeiro lugar, nesta que é a fase final da prova e as decisões importantes aproxima-se.


Estes dois emblemas, são dois dos mais históricos da história do futebol português: Sporting e Boavista já se defrontaram 135 vezes para todas as competições e os registos são favoráveis para os leões, com 70 vitórias. Sendo duas das equipas que mais se enfrentaram em Portugal, é normal que existam alguns jogadores que, na sua carreira, já representaram os verdes e brancos e os axadrezados. Recorde 10 dos jogadores que já representaram ambas as formações, na lista que pode ver abaixo:


  • Bruno Fernandes- Nunca chegou a representar o Boavista a nível sénior visto que, ainda como júnior, se mudou para os italianos do Novara. Chegou ao Sporting na temporada 2017/18 e rapidamente se tornou num dos principais símbolos da história recente do clube, onde foi capitão, até à sua saída para o Manchester United em 2019/20.
  • João Pinto - O “Grande Artista” foi produto das camadas jovens boavisteiras, onde fez uma época e meia até ser contratado pelo Atlético de Madrid. Regressou ao Boavista em 1991/92 e mais tarde chegou ao Sporting, onde jogou por quatro temporadas. Em 2001/02 sagrou-se Campeão Nacional pelos leões e em 2004/05, regressou ao emblema do norte, onde ficou por mais dois anos.
  • Ricardo- Representou o Boavista por 8 épocas e foi figura de destaque naquele que foi o primeiro título de Campeão Nacional boavisteiro em 2000/01. Em 2003 assinou pelo Sporting, onde foi a primeira opção para defender a baliza leonina.
  • Rochinha- O avançado jogou com as cores do Boavista por duas épocas e meia entre 2017 a 2019, quando saiu para o Vitória de Guimarães. Foi contratado para o plantel de Rubén Amorim em 2022/23, onde teve uma passagem despercebida pelo Clube de Alvalade, que o emprestou na época seguinte e atualmente encontra-se no Famalicão.
  • Tiago Ilori - O início do central português foi promissor, mas forçou a saída do Sporting para se juntar aos ingleses do Liverpool. Mais tarde, foi contratado no mercado de inverno de 2019, para regressar a Alvalade. Apesar de vencer uma Taça de Portugal, a sua segunda passagem nos leões não foi feliz e seria emprestado ao Boavista na época 2021/2022.
  • Litos - Formado em Alvalade, Litos teve uma longa carreira a representar o Sporting, Clube onde jogou por 8 anos. Na temporada 1991/92, transferiu-se diretamente dos leões para o emblema boavisteiro, onde cumpriu 21 jogos em duas épocas.
  • Fernando Mendes - Outro jogador formado nos verdes e brancos, Fernando Mendes representou o Sporting por quatro temporadas e em 1989/90, transferiu-se para o Benfica. No novo clube, teve pouco destaque e os encarnados emprestaram o defesa esquerdo à equipa do Boavista na época 1991/92, onde realizou 41 jogos.
  • Iuri Medeiros - Saído da Academia de Alcochete, o avançado por várias vezes não conseguiu afirmar-se na equipa principal do Sporting. Em 2017/17, os leões decidiram emprestá-lo às “panteras negras”, onde pegou maior destaque, ao apontar oito golos e oito assistências em 30 jogos.
  • Rúben Ribeiro - O médio português representou o Boavista por uma época, em 2015/16. As exibições não foram suficientes para se manter nos axadrezados que dispensaram os seus serviços e em 2017/18, foi contratado para o Sporting de Jorge Jesus. A sua passagem foi marcada por ter sido um dos jogadores que rescindiu contrato com o Clube de Alvalade após as invasões à Academia de Alcochete.
  • Abdoulay Diaby - Contratado por Sousa Cintra aos belgas do Clube Brugge em 2018/19, Diaby representou o Sporting por apenas uma época, em que marcou sete golos e venceu uma Taça de Portugal e uma Taça da Liga. Atualmente, é no Boavista que pratica o seu futebol e na presente época 2024/25, já participou em 8 jogos pelos axadrezados.



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Saiba quem são os 5 melhores marcadores do Sporting frente ao Boavista

Em fim-de-semana de importante deslocação ao Bessa, recorde quais os melhores artilheiros dos leões diante das panteras negras

Fernando Peyroteo é um dos cinco melhores goleadores do Sporting frente ao Boavista, e os leões podem ir buscar inspiração ao jogador no próximo domingo
Fernando Peyroteo é um dos cinco melhores goleadores do Sporting frente ao Boavista, e os leões podem ir buscar inspiração ao jogador no próximo domingo

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No próximo domingo, às 20h30, o Sporting terá uma deslocação difícil à cidade do Porto, para defrontar a equipa do Boavista, numa partida a contar para a 31ª jornada da Liga Betclic. Recordamos os cinco melhores marcadores dos leões deste confronto histórico do futebol português, numa lista onde estão presentes alguns dos maiores símbolos do clube.


1. Fernando Peyroteo - o primeiro “Violino” desta lista, Peyroteo tem números extraordinários nos seus confrontos frente aos axadrezados. Em apenas sete  jogos, o avançado apontou 18 golos à baliza boavisteira, contando com um “poker” e duas partidas com cinco golos ou mais.


2. Rui Jordão - a “Gazela de Benguela” é o segundo nome desta lista. Com 1340 minutos de utilização em 16 partidas contra o Boavista, o antigo ponta-de-lança do Sporting apontou um total de 10 golos, bisando por três vezes contra a equipa da cidade do Porto.


3. Jesus Correia - outro membro dos famosos “5 Violinos” do Sporting, Jesus Correia apontou 10 golos em partidas contra o Boavista, os mesmos que Rui Jordão, mas em apenas 720 minutos, disputados ao longo de 8 jogos, onde por uma vez bisou e por duas, marcou mesmo hattrick.

4. Manuel Vasques - o último membro dos “Violinos” desta lista, Manuel Vasques, defrontou a formação do Boavista por 13 ocasiões. No seu histórico de confrontos frente aos axadrezados, o “Malhoa” apontou 9 golos e também ele marcou um “poker” ao adversário em questão.


5. Manuel Fernandes - o “Leão de Sarilhos” é o jogador que fecha esta lista. Na sua carreira de 12 anos a jogar de leão ao peito, o ponta-de-lança defrontou a equipa do Boavista em 26 ocasiões, e nos seus 2189 minutos de utilização, fez abanar as redes das panteras negras por 8 vezes.


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Sporting reage tarde e falha final de competição de europeia

Em dia decisivo para Portugal, a equipa verde e branca esteve muito perto de alcançar a disputa de um importante troféu internacional

Sporting esteve muito perto de alcançar a disputa de um importante troféu internacional, mas perdeu na meia-final
Sporting esteve muito perto de alcançar a disputa de um importante troféu internacional, mas perdeu na meia-final

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Na tarde cinzenta de 24 de abril de 1974, enquanto o Sporting tentava escrever uma nova página dourada na sua história europeia, o destino do país preparava-se para uma mudança radical. No coração da então República Democrática Alemã, os leões defrontavam o Magdeburg nas meias-finais da Taça das Taças, mas não foram além de uma derrota por 2-1 nesta que foi a segunda vez, em apenas uma década, que chegavam tão longe numa competição continental.


Do sonho europeu ao embate implacável


A campanha europeia do Sporting até ali fora notável. Começara com uma espécie de acerto de contas com o passado: a vingança da eliminação de 1964, batendo o Cardiff City. Depois, seguiu-se o Sunderland, outra equipa britânica de renome, e os suíços do Zurique, que em 1968 haviam aplicado um doloroso 3-0. Desta vez, os lisboetas devolveram esse mesmo resultado, com juros de orgulho e eficácia. A caminhada parecia promissora, o destino uma final europeia.


Mas o desafio final antes da consagração revelava-se duro: o Magdeburg, campeão da Alemanha Oriental. Em Alvalade, o Sporting empatara 1-1, num jogo marcado por oportunidades perdidas, incluindo um penálti desperdiçado por Dinis, que fez ecoar a ausência de Héctor Yazalde, o artilheiro argentino afastado por lesão depois de uma entrada dura de Toni num jogo anterior.

Desilusão em campo e revolução a partir das ondas da rádio


Privado de Yazalde e Dinis, o Sporting chegava à Alemanha de Leste combalido, mas ainda crente. O jogo foi tenso e disputado. Pommerank e Sparwasser, este último viria a assinar um golo lendário no Mundial de 1974, colocaram os alemães em vantagem. Marinho ainda reduziu, mas já tarde. Nos últimos segundos, Tomé teve nos pés o golo do milagre, o falhanço de baliza aberta consumou o adeus. Um golo que teria premiado justamente o percurso heroico dos leões, mas que se esfumou em frustração. A derrota por 2-1 eliminava o Sporting e deixava a equipa em choque. O regresso à casa tornou-se, porém, ainda mais surreal do que a eliminação.

Lisboa acordava diferente

Na mesma noite da eliminação europeia, os portugueses ouviam, pela RTP, a transmissão direta da partida, uma raridade nos anos 70. Mal sabiam que, minutos depois do apito final, um novo desafio, bem mais importante, se iniciaria. Às 22h55, os Emissores Associados de Lisboa passavam 'E Depois do Adeus', canção de Paulo de Carvalho. Era a primeira senha do Movimento das Forças Armadas (MFA). Pouco depois, às 00h20, 'Grândola Vila Morena', de Zeca Afonso, ecoava na Rádio Renascença: o golpe militar estava em marcha. As tropas saíam para as ruas, ocupavam pontos estratégicos, e Lisboa acordava para a Revolução de Abril.

Na fronteira do novo país

Enquanto o povo português marchava rumo à liberdade, a comitiva Sportinguista vivia algo surreal, dado que a viagem de regresso durou mais de 40 horas. Com as fronteiras portuguesas encerradas devido ao clima político incandescente, a equipa ficou retida, sem saber ao certo o que se passava no seu próprio país. Foi necessária a intervenção direta de João Rocha, então presidente do Clube, para que os jogadores pudessem voltar a entrar em Portugal.

O jogo antes do renascimento

A eliminação frente ao Magdeburg, que poderia ter terminado numa glória europeia, acabou por cruzar-se com o nascimento de uma nova era nacional. O Sporting não trouxe a Taça, mas a história ficou marcada: num mesmo dia, viveu-se um adeus à Europa e um olá à liberdade. Nunca um jogo de futebol estivera tão perto, no tempo e no simbolismo, de uma dupla 'revolução'.


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