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Jogos

Sporting vence Porto em clássico e decisão da Taça de Portugal segue para 3.ª mão

Conjunto verde e branco sai com a vitória frente aos dragões num clássico a contar para uma eliminatória da prova rainha e jogo será disputado numa última vez

Adeptos do Sporting voltam a sorrir no clássico depois do Clube verde e branco vencer a partida e levar eliminatória para a terceira mão
Adeptos do Sporting voltam a sorrir no clássico depois do Clube verde e branco vencer a partida e levar eliminatória para a terceira mão

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No dia 8 de junho de 1952, o Sporting venceu o Porto num clássico a contar para as meias-finais da Taça de Portugal. Com o triunfo por 4-2 no Estádio José Alvalade, o conjunto verde e branco empatou o agregado da eliminatória e levou a partida para uma terceira mão.


Randolph Galloway, treinador britânico dos leões, avançou com Carlos Gomes, Joaquim Pacheco, Manuel Passos, Amaro Silva, Manuel Vasques, Veríssimo Alves, Juca, Albano, José Travassos - que já foi perfilado pelo Leonino -, Pacheco Nobre e João Martins. Luis Pasarín, espanhol no comando técnico do Porto, alinhou com Barrigana, Virgílio, Ângelo Carvalho, Bibelino, Pinto Vieira, Correia, Monteiro da Costa, Diamantino, José Maria, Hernâni e Vieira.


E começa a partida!


O jogo apitado por António Calheiros começou com uma entrada muito forte da equipa portista. Diamantino, clássico craque dos dragões, foi o responsável por abrir o marcador, logo aos 2 minutos da partida, empurrando a bola para o fundo das redes verde e brancas, fazendo assim o 0-1 para o Porto.

O 0-2 aconteceu quatros minutos depois, mas desta vez, por intermédio de Vieira. O avançado que vestia a camisola azul e branca fez o segundo golo para a equipa portista na partida aos 6’. O Porto tinha entrado muito forte no jogo, mas a história acabou de uma forma diferente.


O primeiro golo do Sporting surgiu aos 15’ por Bibelino, defesa portista que reduziu a vantagem para os leões, marcando na própria baliza. Ainda antes de terem sido dados como terminados os primeiros 45 minutos, Travassos conseguiu fazer o 2-2 para o conjunto verde e branco, voltando a colocar a equipa da casa viva na eliminatória.

O bis da vitória

Depois do intervalo só deu Sporting. Albano marcou o seu primeiro remate certeiro no jogo aos 71’ e deixou a equipa verde e branca na frente do marcador por 3-2. Se o conjunto leonino marcasse mais um golo, empatava o agregado, depois de ter perdido na primeira mão por 2-0.

E assim foi. O Sporting fez o 4-2 por intermédio de Albano que chegou ao bis na partida aos 90’. Com 4-4 no agregado, os leões foram disputar a terceira mão na eliminatória e venceram por 5-2, uma goleada que os deixou na final, que posteriormente foi disputada e com o Benfica. O eterno rival saiu vencedor, mas nada apaga o histórico desempenho nas meias-finais da prova rainha.


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Sporting empata com o Porto e adia decisão da Taça de Portugal

Conjunto verde e branco enfrentou a equipa portista num clássico sem grande história e a partida será remarcada para se decidir quem vai erguer o título

Adeptos do Sporting não encontram motivos para festejar no clássico contra o Porto depois de terem visto um clássico terminar a zeros no marcador
Adeptos do Sporting não encontram motivos para festejar no clássico contra o Porto depois de terem visto um clássico terminar a zeros no marcador

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O Sporting e o Porto disputaram um clássico na final da Taça de Portugal no dia 5 de junho de 1994. A partida acabou com o marcador a zeros, mesmo depois do prolongamento, que também não teve grandes oportunidades. O título só ficou resolvido cinco dias depois, momento em que os leões viram os dragões a festejar a prova rainha.


Carlos Queiroz, treinador do Sporting, avançou para campo com Zoran Lemajic, Nélson, Valckx, Vujacic, Paulo Torres, Emílio Peixe, Capucho, Luís Figo, Paulo Sousa, Pacheco e Juskowiak - que comparou Gyokeres a Bellingham. Bobby Robson, técnico britânico do Porto, alinhou com Vítor Baía, João Pinto, Carlos Secretário, Fernando Couto, Aloísio, Rui Jorge, António André, Paulinho Santos, Ion Timotfe, Folha e Drulovic.


E começa o jogo!


A primeira grande oportunidade do jogo disputado no Estádio Nacional do Jamor foi da equipa portista, que aos 10 minutos viu Valkcx derrubar Folha na grande área leonina, depois de um longo passe de João Pinto. O árbitro nada assinalou e o jogo seguiu com a resposta no ataque da equipa do Sporting.

Numa jogada entre Capucho, Nélson e Luís Figo, os leões estiveram mesmo muito perto de marcar golo, mas Juskowiak, avançado do Sporting, enviou a bola por cima da baliza de Vítor Baía. Aos 30’, Paulinho Santos conseguiu dois ressaltos no ataque portista, mas a bola passou ao lado dos postes de Lemajic.


Valckx lançou Juskowiak na resposta a esta oportunidade dos dragões, mas a história volta a repetir-se. O polaco falhou novamente o alvo, quando esteve muito perto de marcar golo. Ainda antes de acabar a primeira parte, Pacheco trocou as voltas à defesa do Porto, só que a jogada não trouxe vantagem para o placar.

Os jogadores voltaram do descanso e a grande oportunidade da segunda parte fo protagonizada por Aloísio, que quase marcou golo de cabeça na sequência de um canto, mas Lemajic, na baliza dos leões, conseguiu evitar que a equipa sofresse. Na sequência, o Sporting consegue um contra-ataque e António André derruba Paulo Sousa.

Um 0-0 resolvido posteriormente

Com isto, o jogo foi levado para prolongamento, um tempo que quase não viu oportunidades, tendo a partida acabado mesmo num 0-0. O título só ficou resolvido no dia 10 de junho, quando as equipas se reencontraram no Estádio Nacional do Jamor e o Porto venceu o Sporting por 1-2, erguendo assim a prova rainha.


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Sporting perde com o Porto e campeonato fica em risco

Conjunto verde e branco perde em clássico na final com os dragões e existe agora a possibilidade de perderem o título para os rivais

Adeptos do Sporting não puderam celebrar o título depois do Clube ter perdido com o Porto num jogo muito importante
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O Sporting saiu derrotado da visita ao Porto a contar para a primeira mão da final do Campeonato de Portugal, no dia 4 de junho de 1922. Os leões começaram bem com o golo de Emílio Ramos aos 9 minutos, mas os dragões souberam reagir e conseguiram sair com a vitória, por 2-1, graças ao bis de Bastos Tavares (25’ e 86’).


Augusto Sabbo, técnico alemão do Sporting, avançou para campo com Amadeu Cruz, Joaquim Ferreira, Jorge Vieira, José Leandro, Henrique portela, José Filipe, Francisco Marques, Emílio Ramos, Francisco Stromp - capitão e fundador dos leões, Torres Pereira e João Maia. Os portistas, treinados pelo francês Adolphe Cassaigne, alinharam com Lino Moreira, Tavares Bastos, Artur Augusto, Alexandre Cal, Júlio Cardoso, José Mota, Floreano Pereira, Velez Carneiro, João Nunes, Balbino Silva e João Brito (capitão).


O jogo com um início promissor


O jogo, que desta vez foi arbitrado pelo inglês Merik Barley, começou com uma entrada muito forte para dos leões. O Sporting conseguiu chegar ao 0-1 na partida, por intermédio de Emílio Ramos, que aos 9 minutos foi o responsável por empurrar a bola para o fundo das redes portistas.

Um quarto de hora depois do golo sofrido, o Porto soube reagir. Desta vez, o golo foi de Tavares Bastos, que registou o empate no marcador. Estava feito o 1-1 na partida, por um homem que voltaria a aparecer no placar, mas mais tarde na partida. 


Após o período de descanso, as equipas retornaram, mas o marcador só mexeu novamente aos 86 minutos. Tavares Bastos voltou a aparecer no jogo e fez o bis para dar a vitória aos dragões na primeira mão da final do Campeonato de Portugal. O Sporting acabou por perder por 2-1, mas no segundo jogo conseguiu reagir.

A final a três mãos

Numa época em que o Campeonato de Portugal tinha outro formato, a final era disputada em três jogos e o Sporting recebeu o Porto na segunda mão. Nesta partida, os leões passaram para a frente no agregado, graças aos golos de Henrique Portela e Torres Pereira, que deram a vitória por 2-0 aos verde e brancos.

A terceira mão foi disputada até ao prolongamento, mas só o Porto é que teve motivos para festejar. O Sporting saiu derrotado por 3-1, com o golo solitário de Emílio Ramos. Já no lado portista, os remates certeiros foram de Balbino Silva, João Nunes e João Brito, que fizeram uma grande exibição e deixaram o título com a equipa nortenha.


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Sporting perde Taça de Portugal para o Benfica e época não podia correr pior

Conjunto verde e branco chegou ao jogo decisivo da prova rainha com o craque do emblema da luz a ter um desempenho de grande qualidade

Adeptos do Sporting não puderam festejar o título da Taça de Portugal depois de verem o Benfica com Eusébio em destaque
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No dia 4 de junho de 1972, no Estádio Nacional do Jamor, o Sporting perdeu com o Benfica na final da Taça de Portugal, por 3-2. Os golos dos leões na partida foram marcados por Fernando Peres (51’) e Dinis (61’), enquanto que os remates certeiros do eterno rival tiveram apenas um responsável: Eusébio (19’, 70’ e 118’).


Mário Lino, treinador português do Sporting, avançou com Vítor Damas, Pedro Gomes, José Carlos, Hilário Conceição, Laranjeira, Fernando Peres, Fernando Tomé, Vítor Gonçalves, Héctor Yazalde - histórico goleador dos leões, Chico Faria e Dinis. Jimmy Hagan, técnico britânico do Benfica, alinhou com José Henrique, Artur Correia, Humberto Coelho, Messias, Adolfo Calisto, Jaime Graça, Diamantino Costa, Vítor Martins, Toni, Nené e Eusébio.


E começa a final!


Francisco Lobo foi o responsável pela arbitragem. O jogo começou e o primeiro golo surgiu aos 19 minutos, quando Eusébio fez o seu primeiro remate certeiro na partida. Na primeira parte não surgiram mais golos, apesar do Sporting se ter mostrado uma equipa muito pressionante.

Já no segundo tempo, Fernando Peres fez o empate para os leões, aos 51 minutos da partida. A reviravolta apareceu 10 minuto depois, quando aos 61’, Dinis conseguiu empurrar a bola para o fundo das redes de José Henrique e fez o 1-2, deixando o Sporting na frente do resultado.


Apesar dos festejos leoninos, Eusébio voltou a aparecer para deixar pesadelos e fez o 2-2 aos 70 minutos de jogo. Desta forma, a partida foi levada para o tempo regulamentar, na qual o pantera negra voltaria a brilhar para fazer mais um remate certeiro, o seu terceiro, e dar a vitória ao Benfica.

O hat-trick que definiu o título

Este terceiro golo do Eusébio aconteceu aos 118’, mesmo antes de chegar o minuto que ditava o fim do prolongamento. Assim, o Benfica levantou a sua 15.ª Taça de Portugal e o Sporting não conseguiu revalidar o título que tinha sido vencido pela sua equipa no ano anterior (1970/71).

Em 1971/72, as coisas também não correram bem para os leões no Campeonato Nacional. O Sporting acabou a época no terceiro lugar da tabela classificativa e viram o eterno rival vencer este título com 12 pontos de diferença. A segunda posição foi ocupada pelo Vitória de Setúbal, que fez uma campanha histórica neste ano.


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