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0Tomás da Cunha foi analisando o Sporting - Manchester City nas suas redes sociais e, depois da vitória dos leões de Rúben Amorim na quarta jornada da Champions League, foram várias as avaliações que acabou por dar na sua conta da plataforma 'X' (antigo Twitter).
"O Sporting sentiu-se muito afetado pela dimensão do jogo. Passou a primeira parte em cima de um arame, ganhando vitamina com o empate. Morita e Israel comprometeram a abrir, mas o guarda-redes deu tempo de reação. Gyokeres soube superar o falhanço (brutal visão de Quenda)", começou por escrever.
"Taticamente, o posicionamento de Pedro Gonçalves e Trincão na pressão permitiu que o Man City ligasse facilmente com os médios (Rico Lewis por dentro e um primeiro tempo genial de Foden) e controlasse o jogo. Houve duelo extremamente interessante entre Maxi Araújo e Savinho", atirou ainda, antes de voltar à primeira parte.
"O Sporting não teve personalidade até fazer o 1-1. Aí está o momento. Mais do que qualquer questão táctica, isso permitiu que os leões se soltassem e passassem a fazer aquilo que fazem bem (lance brilhante entre Pote e Maxi Araújo, no 2-1). Não mais desligou o chip mental", vincou.
Para rematar o seu comentário no que toca ao Sporting, Tomás da Cunha ainda falou do mercado dos leões: "Diz muito sobre as bases estruturais do Sporting a Champions que está a fazer Debast e a Champions que está a fazer Maxi Araújo (nem falando de Gyokeres). Contratar de forma cirúrgica, melhorar o plantel para o passo seguinte", terminou.