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Miguel Veloso: Da formação no Benfica e Sporting até à chegada a Itália

Ex-atleta português integrou a equipa técnica de clube italiano logo após terminar o seu percurso profissional enquanto jogador

Depois de acabar a carreira enquanto jogador, Miguel Veloso permanece ativo no futebol com novo cargo
Depois de acabar a carreira enquanto jogador, Miguel Veloso permanece ativo no futebol com novo cargo

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Nascido a 11 de maio de 1986, em Coimbra, Miguel Veloso teve uma carreira com início no futebol português e passagens por Ucrânia e Itália. Em criança jogou nas escolinhas do Benfica, sendo que nos infantis acabou por ser dispensado devido a problemas problemas de obesidade. Fez um ano ao serviço do Clube Atlético Cultural da Pontinha até ser chamado pelo Sporting para integrar as camadas jovens.


Formado no Sporting e Benfica, o médio representou os leões entre 2005 e 2010. É verdade que na temporada 2005/2006 foi emprestado por José Peseiro ao Olivais e Moscavide, que à época atuava na segunda divisão portuguesa, algo que não o impediu de realizar a estreia pelos leões em 2006/2007. Miguel Veloso atingiu a marca dos 165 jogos pelo Clube verde e branco, antes de se transferir para Itália.


O início de uma vida em Itália


O primeiro clube italiano de Miguel Veloso foi o Génova, o clube que mais marcou a sua grande passagem pelo país. Proveniente dos leões na época 2010/2011 por cerca de nove milhões de euros, o médio português fez duas épocas no clube, encontrando Luca Toni, histórico avançado, e Stefano Sturaro, ex-Sporting - que nunca chegou a vestir a camisola verde e branca devido a lesão.

Em 2012/2013, mudou-se para a Ucrânia para representar o Dynamo Kyiv, clube onde esteve mais duas épocas e disputou 127 partidas somando 14 golos. Miguel Veloso era mais conhecido pelo requinte no passe e inteligência em campo do que propriamente pela capacidade em marcar golos, que não era uma exigência da função que desempenhava.


O regresso ao país de onde nunca devia ter saído

Miguel Veloso regressa ao Génova em 2016/2017 a custo zero, para acabar a sua bonita história do clube, onde passa mais três anos e totaliza 123 jogos pelo emblema italiano. Até ao final da carreira, o médio português ficou em Itália e o clube que se seguia era o Hellas Verona.

Na chegada a este novo emblema, em 2019/2020, Miguel Veloso encontra uma nova casa, na qual se acomodou por mais quatro épocas e agarrou a braçadeira de capitão. No clube italiano, fez mais 103 jogos, que somados aos realizados anteriormente ao serviço do Génova o fez chegar à marca das 226 partidas em Itália.

A sua última época foi ao serviço do Pisa, da segunda divisão italiana, tendo terminado a sua carreira em 2024. Com uma vida dividida entre três países, Miguel Veloso ainda representou a seleção das quinas por 56 vezes. O internacional português acaba a carreira com duas Supertaças Cândido de Oliveira, duas Taças de Portugal, duas Taças da Ucrânia e duas Ligas ucranianas.

Nova vida como técnico

Miguel Veloso, logo após acabar a carreira enquanto jogador, ganhou uma nova vida enquanto treinador. Foi no Pisa, o seu último clube, onde integrou a equipa técnica de Filippo Inzaghi, que nesta primeira época, 2024/2025, conseguiu a promoção para a primeira divisão em segundo lugar no campeonato, atrás do Sassuolo.


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Matías Platero: 'Príncipe de San Juan' despediu-se do Sporting após fazer história

Craque argentino diz 'adeus' ao Clube de Alvalade após marcar pela positiva os verdes e brancos e conseguiu conquistas que o Clube de Alvalade

Matías Platero, pelo Sporting, conquistou três Ligas dos Campeões, dois Campeonatos Nacionais e uma Taça de Portugal
Matías Platero, pelo Sporting, conquistou três Ligas dos Campeões, dois Campeonatos Nacionais e uma Taça de Portugal

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Matías Platero nasceu em San Juan, na Argentina, a 17 de janeiro de 1988. O jogador esteve oito épocas ao serviço do Sporting na modalidade de Hóquei em Patins - onde atuou com Girão, guarda redes histórico - e conquistou três Ligas dos Campeões, dois Campeonatos Nacionais e uma Taça de Portugal. Na passada quinta-feira, dia 19 de junho, o Clube de Alvalade anunciou a saída do craque argentino.


Matías Platero antes do Sporting


Antes de chegar aos verdes e brancos, Matías Platero já apresentava um currículo brilhante após ter representado clubes como o Concepción PC da Argentina, o Amatori Lodi e o Valdagno, ambos de Itália e o Reus Deportiu, equipa que desempenha em Espanha.


Foram 12 anos ao serviço destas equipas, entre 2005 e 2017, onde se incluem as internacionalizações pela Argentina, período em que conquistou um Mundial de Hóquei em Patins, uma Liga dos Campeões, dois Pan-Americanos de clubes, duas Taças Continentais, uma Liga Argentina, uma Liga Catalã e duas Taças de Itália.

A chegada aos verdes e brancos


Matías Platero chegou ao Sporting em 2017/18, proveniente do Reus, clube catalão onde tinha sido campeão europeu. O craque argentino chegava com um estatuto muito elevado aos leões, já que apresentava nível para ser considerado um dos melhores defesas do mundo na modalidade.

No Sporting, o craque não desapontou e mostrou um nível elevadíssimo. Matías Platero consolidou-se como um dos pilares da consistência defensiva que o Sporting apresentava na quadra e tornou-se numa das peças-chave para a conquista de inúmeros títulos pintados a verde e branco. A alcunha de 'Príncipe de San Juan', numa referência ao sítio onde nasceu, já vinha de trás e manteve-se intacta junto dos adeptos verdes e brancos.

Em oito épocas pelos leões, Matías Platero conseguiu provar o porquê de ser um dos melhores do mundo, ao ajudar o Sporting a conquistar impressionantes três Ligas dos Campeões, dois Campeonatos Nacionais e uma Taça de Portugal. O craque fica marcado na história do Clube como um dos jogadores mais marcantes da história recente da modalidade.

A saída dos leões

Com os seus 36 anos, uma idade mais avançada, o defesa argentino despediu-se da equipa de Hóquei em Patins do Sporting. O Clube de Alvalade, na passada quinta-feira, dia 19 de junho, anunciou oficialmente a saída de Matías Platero, que ainda não colocou um ponto final na carreira, o que significa que pode estar prestes a assinar por um novo conjunto.


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Diogo Ventura: Craque e capitão do Basquetebol do Sporting

Símbolo da modalidade dos leões joga como base e para além de erguer troféus, ergue também a braçadeira de capitão do Clube de Alvalade

Pelo Sporting, Diogo Ventura já conquistou dois Campeonato Nacionais, três Taças de Portugal, duas Supertaças e duas Taças da Liga
Pelo Sporting, Diogo Ventura já conquistou dois Campeonato Nacionais, três Taças de Portugal, duas Supertaças e duas Taças da Liga

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Diogo Ventura nasceu a dia 24 de junho de 1994, em Almada. O base da equipa de Basquetebol dos leões já representa o Sporting - que se vai reforçar para 2025/26 - desde a temporada 2019/20 e é um dos nomes que aparece nas convocatórias da seleção das quinas. O capitão dos verdes e brancos já conquistou dois Campeonato Nacionais, três Taças de Portugal, duas Supertaças e duas Taças da Liga.


O início na sua região


Ainda quando era uma criança, Diogo Ventura começou a dar os seus primeiros passos no Basquetebol. O base começou a representar o Clube Recreativo do Feijó, a partir dos sub-8. O jovem craque ficou no emblema da freguesia almadense até 2007/08, com uma passagem de dois anos no Feijó Basket pelo meio.


Em 2008/09, Diogo Ventura deu um passo em frente e chegou ao Benfica, clube que representou durante mais quatro anos nos escalões de formação. O base saiu dos encarnados e ainda passou pelo Algés, onde participou em partidas dos sub-20 e equipa B.

O craque não adivinhava, mas os seus próximos três anos iriam ser passados todos em clubes diferentes: Sampaense, em 2014/15, CAB Madeira, em 2015/16 e Eléctrico, em 2016/17. Até que em 2017/18, Diogo Ventura conseguiu um lugar na equipa do Galitos, oportunidade que aproveitou.


A chegada aos leões

No novo clube, destacou-se ao longo de duas épocas e chamou à atenção dos leões em 2019/20, temporada em que conseguiu esta transferência de sonho. Pelo Sporting, Diogo Ventura já leva seis temporadas e até já se consagrou como um dos capitães da equipa verde e branca.

Em seis épocas de leão ao peito, o base com 1,94 metros de altura conta com um currículo invejável. Para além do estatuto de capitão da equipa leonina, Diogo Ventura já conquistou dois Campeonato Nacionais, três Taças de Portugal, duas Supertaças e duas Taças da Liga.

O craque ainda é uma das presenças constantes nas convocatórias da seleção portuguesa de Basquetebol. Diogo Ventura terá presença garantida no EuroBasket 2025, no qual irá representar as cores da equipa das quinas. O atleta leonino é o único do Sporting que vai estar na competição.


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Dieguinho: Muleque de Vila que fez história no futsal do Sporting

Pivô brasileiro vestiu a Listada verde e branca durante três temporadas, tempo que foi suficiente para entrar nos livros da história do Clube de Alvalade

Em 111 jogos oficiais com a camisola do Sporting, Dieguinho marcou 78 golos e conquistou diversos títulos, entre os quais uma UEFA Futsal Champions League
Em 111 jogos oficiais com a camisola do Sporting, Dieguinho marcou 78 golos e conquistou diversos títulos, entre os quais uma UEFA Futsal Champions League

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Diego Henrique de Abreu Assis, mais conhecido como ‘Dieguinho’ no mundo do futsal, nasceu no dia 22 de junho de 1989, em Belo Horizonte, no Brasil. Ao serviço do Sporting, o ' Muleque de Vila' conquistou uma Liga dos Campeões, dois Campeonatos Nacionais, duas Taças de Portugal, duas Supertaças e uma Taça da Liga.


Um início promissor


Dieguinho deu os primeiros passos no futsal no Colégio Magnum, tendo sido transferido, ainda nos escalões jovens, para o Minas Ténis Clube, clube onde permaneceu até 2012. Na temporada 2012/13, o pivô brasileiro teve a oportunidade de mostrar serviço na Europa, pelo Dínamo de Moscovo. 


Contudo, Dieguinho haveria de regressar ao Brasil em 2014 para jogar no ADC Intelli de Orlândia, onde se destacou durante três temporadas e conseguiu a transferência de sonho para um dos melhores clubes do mundo, o Sporting. O craque foi apresentado como reforço dos leões a 2 de julho de 2016.

O brasileiro chegava ao Sporting com um grande currículo: quatro títulos de Campeão Mineiro (2008 a 2011), dois troféus de Campeão da Liga Sudeste (2009 e 2010), um Campeonato Metropolitano Brasileiro (2011), uma Taça Brasil (2012), um Campeonato da Superliga Russa (2013), uma Taça da Rússia (2013), um Campeonato Mundial de Clubes (2013), uma Taça Libertadores da América (2013/14), um Campeonato da Superliga Brasileira (2015) e uma Taça Paulista (2015).


A chegada histórica aos leões

Além disso, pela seleção canarinha, Dieguinho conquistou uma Taça Intercontinental (2013) e um Campeonato Sul-Americano (2016). O currículo do craque já era enorme, e no Sporting só tinha tendência para aumentar. De leão ao peito, o internacional brasileiro reforçou o seu estatuto de um dos melhores jogadores do Mundo. 

Dieguinho envergou a Listada verde e branca por três temporadas, nas quais fez história ao conquistar uma Liga dos Campeões, dois Campeonatos Nacionais, duas Taças de Portugal, duas Supertaças, uma Taça da Liga e uma Taça de Honra da AFL. Pelo Sporting, o craque marcou 78 golos em 111 partidas.

Em 2020, Dieguinho deu uma entrevista exclusiva ao Leonino em 2020, na qual relembrou os momentos mais marcantes de leão ao peito: “Os golos da final da Champions foram muito importantes, mas os que me deixavam mesmo feliz eram os que marcava contra o Benfica. Quando marcava e quando vencíamos, ia para casa numa felicidade que não tinha tamanho”.

A saída repentina

Dieguinho teve de voltar ao Brasil em 2019 por motivos pessoais, depois de três grandes épocas pelos leões. O craque brasileiro assinou pelo Joinville, clube que ainda representa em 2025. Apesar dos 36 anos, o pivô, que deixou saudades em Alvalade, continua a espalhar toda a sua magia nas quadras.


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