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Jogos

Trunfo do Sporting faz a diferença e Benfica diz adeus à Taça de Portugal

Conjunto verde e branco vence eterno dérbi contra os encarnados, com direito a desempenho exímio de grande goleador do Clube de Alvalade

Adeptos do Sporting comemoram passagem à final da Taça de Portugal depois de goleador máximo dos leões destruir o Benfica no jogo decisivo
Adeptos do Sporting comemoram passagem à final da Taça de Portugal depois de goleador máximo dos leões destruir o Benfica no jogo decisivo

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No dia 27 de junho de 1948, o Sporting recebeu o Benfica, no antigo Estádio José Alvalade, para disputar as meias-finais da Taça de Portugal. O conjunto verde e branco saiu vitorioso e avançou para a final da prova rainha após derrotar as águias por 3-0, com o bis de Peyroteo (51' e 85') - craque já perfilado pelo Leonino - e o golo de Albano (75').


Na recepção aos encarnados, Cândido de Oliveira, técnico leonino, apostou em Azevedo, Álvaro Cardoso, Juvenal, Veríssimo, Manecas, Carlos Canário, Albano, Travassos, Jesus Correia, Vasques e Fernando Peyroteo. Lippo Hertzka, húngaro que treinava as águias, avançou com Pinto Machado, Jacinto, Joaquim Fernandes, Rogério Pipi, Corona, Francisco Moreira, António Maria, Francisco Ferreira, Melão, Espírito Santo e Julinho.


45 minutos nulos


A primeira parte teve uma história muito diferente da segunda. Até ao intervalo, o jogo foi sempre muito disputado entre as duas equipas no antigo Estádio José Alvalade, com oportunidades a surgirem para ambos os lados, no entanto, a partida não saiu do 0-0.

A narrativa mudou...


O segundo tempo fica relembrado por uma exibição de excelência protagonizada pelo Sporting. Os leões entraram a matar, graças ao golo de Peyroteo, que aos 51 minutos, se tornou no responsável por abrir o marcador da partida, conseguindo a vantagem de 1-0 para os verdes e brancos.

O Benfica não correspondia e o Sporting continuava por cima. Aos 75', quando já só faltavam 15 minutos para o fim da partida, Albano apareceu na área da equipa visitante e empurrou a bola para o fundo das redes defendidas por Pinto Machado, guardião do Benfica, ampliando a vantagem dos leões para 2-0.

Se já não bastava todo o sofrimento dos encarnados, o Sporting não abandonou o ritmo que tomava. Os leões fizeram o 3-0, aos 85 minutos, e acabaram com qualquer esperança que pudesse existir do lado adversário. Foi Peyroteo que marcou o terceiro golo dos verdes e brancos e chegou ao bis na partida, que garantiu a passagem à final.

Na grande decisão, o Sporting teve de enfrentar o Belenenses, num confronto em que saiu vitorioso por 3-1. Novamente, os leões venceram com o bis do imparável Peyroteo (30' e 65') e mais um remate certeiro de Albano (34'). Assim, os verdes e brancos levantaram o quarto troféu da Taça de Portugal da sua história.


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Sporting vence Porto no campeonato e fica mais perto do título

Conjunto verde e branco faz uma segunda parte de sonho frente aos dragões no clássico e garante favoritismo para poder comemorar o troféu no final da época

Adeptos do Sporting festejam a passagem à grande final da prova depois de uma segunda parte épica frente ao Porto nas meias-finais
Adeptos do Sporting festejam a passagem à grande final da prova depois de uma segunda parte épica frente ao Porto nas meias-finais

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No dia 27 de junho de 1933, o Sporting enfrentou o Porto numa partida a contar para a terceira mão das meias-finais do Campeonato de Portugal - jogo que também aconteceu nos mesmos moldes em 1935. Os verdes e brancos saíram vencedores do confronto com os dragões por 3-1 e conseguiram um lugar na final da prova frente ao Belenenses.


Rudolf Jeney, técnico húngaro dos leões, Artur Dyson, João Jurado, Joaquim Serrano, António Faustino, Varela, Rui Araújo, António Gralho, Alfredo Valadas, Abelhinha, Abrantes Mendes e Adolfo Mourão. Joseph Szabo, treinador do Porto, alinhou com Mihaly Siska, Jerónimo Pereira, Avelino Martins, Pedro Temudo, Zeferino, Francisco Castro, Acácio Mesquita, Valdemar Mota, Lopes Carneiro, Carlos Nunes e Pinga.


E começa o jogo!


O Porto entrou melhor no jogo que o Sporting, ao conseguir marcar aos 10 minutos. Pinga foi o responsável por dar a vantagem aos azuis e brancos na partida decisiva frente aos leões. A verdade é que o confronto acabou por tomar outro rumo no segundo tempo.

O Clube de Alvalade foi para o intervalo a perder por 0-1, mas conseguiu mudar a atitude na segunda parte. A partir dos novos 45 minutos que se iam jogar, o Sporting começou a dominar por completo. Os leões empataram a partida por intermédio de Adolfo Mourão, que marcou aos 47'.


A reviravolta

Os verde e brancos continuaram por cima e fizeram o 2-1 aos 67'. Desta vez, o craque responsável pelo golo da reviravolta no marcador foi Alfredo Valadas, que empurrou a bola para o fundo das redes defendidas pelo húngaro Mihaly Siska.

Aparentemente, o Sporting, mesmo podendo defender mais depois do 2-1, continuou com agressividade em campo e um belíssimo espírito dominador. António Gralho, jogador dos leões, não descansou enquanto não colocou a cereja no topo do bolo. O craque fez o 3-1 aos 80 minutos de jogo. 

Com esta vitória, o Sporting avançou até à final do Campeonato de Portugal, na qual teve encontro marcado com o Belenenses. Infelizmente, os verdes e brancos não tiveram motivos para festejar o título, já que os azuis do Restelo venceram, de forma surpreendente, por 3-1.


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Sporting vence Porto em Alvalade pela margem mínima, mas ainda falta a segunda mão...

Clube leonino garante a vitória em casa no clássico frente aos dragões por uma pequena vantagem, no entanto, ainda falta defrontar o rival enquanto visitante

Sócios e adeptos do Sporting vão ver o Clube de Alvalade enfrentar o Porto na segunda mão com uma dose de esperança maior, já que os leões saíram vitoriosos
Sócios e adeptos do Sporting vão ver o Clube de Alvalade enfrentar o Porto na segunda mão com uma dose de esperança maior, já que os leões saíram vitoriosos

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No dia 24 de junho de 1961, o Sporting recebeu o Porto no antigo Estádio José Alvalade para disputar a primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal . Os leões saíram vitoriosos deste encontro, que culminou num 3-2, com os golos verdes e brancos de Monteiro da Costa, na própria baliza, aos 12', e Lúcio Soares, através de uma grande penalidade, aos 67'.


Otto Glória, técnico brasileiro do Sporting, alinhou com Carvalho, Lúcio Soares, Hilário - craque já perfilado pelo Leonino, Mário Lino, Fernando Mendes, José Ferreira Pinto, Morais, Juan Seminário, Hugo Sarmento, Figueiredo e Fernando Puglia. Reboredo, argentino no comando técnico do Porto, avançou com Acúrsio, Virgílio, Miguel Arcanjo, Barbosa, Monteiro da Costa, Ivan, Fernando Perdigão, Noé Castro, Teixeira, Hernâni e Carlos Duarte.


E começa o jogo!


O Sporting impôs-se cedo na partida, tendo sido a primeira equipa a mexer no marcador. Monteiro da Costa, jogador do conjunto portista, foi o responsável por fazer o 1-0 para os leões. Num lance em que foi infeliz, o médio acabou por empurrar a bola para dentro da própria baliza, aos 12 minutos do encontro.

Estava feito o 1-0 para o Sporting, mas a equipa visitante não se deixou ficar por aí. O Porto conseguiu empatar o resultado do confronto por intermédio de Hernâni. O português superou a defensiva leonina e empurrou a bola para o fundo das redes defendidas por Carvalho, guardião dos verdes e brancos, aos 67'.


Desta forma, o confronto entre rivais foi empatado para o intervalo. Após o período de descanso, o Sporting corrigiu alguns aspetos e voltou mais forte que os dragões para o encontro, apesar de a partida ter sido bastante disputada entre ambos os conjuntos.

O golo da vitória

Aos 67 minutos, Lúcio Soares desempenhou um papel determinante na partida, ao converter uma grande penalidade em golo para os leões. E assim, acabou a primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal, com o Sporting a vencer o Porto no clássico, em Alvalade, por 2-1, um resultado que não garantia quaisquer certezas para o derradeiro duelo. 

Fora de casa não correu tão bem...

O confronto nas Antas teve um desfecho diferente. O Sporting fez um jogo para esquecer e acabou goleado pelos rivais por 4-1. O Porto avançou para a final da prova rainha, na qual até saiu derrotado pelo surpreendente Leixões, que venceu os azuis e brancos por 2-0.


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Com bis de craque, Sporting bate Benfica e é favorito à conquista do título

Conjunto verde e branco sai vitorioso do confronto com o eterno rival e agarra o favoritismo para chegar à grande decisão que definirá o detentor do troféu

Adeptos do Sporting festejam em casa depois de verem o seu Clube a vencer o eterno rival Benfica num jogo decisivo a contar para o Campeonato de Portugal
Adeptos do Sporting festejam em casa depois de verem o seu Clube a vencer o eterno rival Benfica num jogo decisivo a contar para o Campeonato de Portugal

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Foi disputado o eterno dérbi a contar para a primeira mão das meias-finais do Campeonato de Portugal, no dia 24 de junho de 1934. O Sporting arrancou a vitória no encontro ao derrotar o Benfica por 3-2, graças aos contributos de Vasco Nunes (20’ e 29’) e Manuel Soeiro (44’) – finalizador nato dos leões que já foi perfilado pelo Leonino.


Rudolf Jeney, técnico húngaro dos leões, avançou para campo com Jordão Jóia, Joaquim Serrano, João Jurado, Rui Araújo, António Faustino, Vasco Nunes, Abelhinha, Agostinho Cervantes, Adolfo Mourão, Manuel Soeiro e Reynolds. Ribeiro dos Reis, treinador das águias, alinhou com Pedro da Conceição, Francisco Gatinho, Álvaro Pina, Francisco Albino, Francisco Costa, Rogério de Sousa, Vítor Silva, Eugénio Salvador, Manuel de Oliveira, Carlos Torres e Luís Xavier.


A entrada desapontante com resposta imediata


Os encarnados entraram melhor neste confronto. Carlos Torres, jogador do Benfica, foi o responsável por abrir o livro dos marcadores, ao fazer o primeiro golo apenas com 11 minutos jogados. Depois do 0-1, o Sporting soube responder por intermédio de Vasco Nunes, aos 20', que não perdoou a defesa das águias e empatou a partida.

O homem do jogo


Se depois do golo sofrido o Sporting já tinha conseguido responder, Vasco Nunes voltaria a aparecer no marcador nove minutos depois. O craque foi a grande figura da partida, após bisar contra o eterno rival, chegando, assim, ao 2-1, aos 29'.

Quando parecia que os 45 minutos estavam prestes a acabar, o Benfica continuou a ver a sua vida a andar para trás. Manuel Soeiro, craque histórico dos verdes e brancos, empurrou a bola para o fundo das redes encarnadas defendidas por Pedro da Conceição e fez o 3-1 aos 44'.

Desta forma, as equipas foram para intervalo e no momento em que voltaram, foi o Benfica que esteve por cima. Os leões estavam com alguns problemas defensivos e Vítor Silva, jogador que atuava pelos encarnados, aproveitou para reduzir a vantagem aos 51 minutos (3-2).

O triunfo na prova

A verdade é que não houve mais golos na partida e o Sporting assegurou o 3-2. Felizmente, na segunda mão a jogar fora de casa, os leões defenderam de forma exímia e conseguiram o 0-0, que os colocou na final do Campeonato de Portugal. A grande decisão foi disputada contra o Barreirense, que perdeu o confronto com os verdes e brancos, por 4-3. Assim, o conjunto leonino ergueu o seu segundo troféu da prova.


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