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Competições

Dionísio Castro faz história no Sporting

Conhecido atleta do emblema verde e branco faz história ao alcançar uma marca histórica que ninguém até ao momento o conseguiu fazer

Dionísio Castro atleta do Sporting faz história levando no nome do Clube a todos os cantos do mundo e batendo grandes nomes
Dionísio Castro atleta do Sporting faz história levando no nome do Clube a todos os cantos do mundo e batendo grandes nomes

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Dionísio Castro, atleta do Sporting nascido em Guimarães, bateu recorde do mundo dos 20 quilómetros de marcha a 31 de março de 1990, numa prova que decorreu em La Fleche, França, tendo sido convidado para participar na mesma.


De lebre a recordista mundial


Inicialmente, o atleta leonino estava escalado para correr como "lebre", função que normalmente puxa pelos corredores com o principal objetivo de potenciar os resultados dos restantes intervenientes. Porém, o professor Mário Muniz Pereira vetou essa possibilidade.


Foi Dionísio quem marcou o ritmo da corrida desde o princípio, acabando por se isolar e completar os 20 quilómetros em 57,18,4 minuto, falhando o recorde mundial da hora por apenas um metro. Conseguiu, no entanto, ser o melhor do mundo na sua disciplina.

No 2.º lugar da prova, a mais de 10 segundos, ficou aquele que era apontado com favorito à vitória final, o inglês Carl Thachiery, numa corrida que também contou com a presença de Elísio Rios e Carlos Patrício, também eles atletas do Sporting.


Polémica em torno do recorde 

Em resposta aos críticos de que o recorde batido não tinha o mesmo valor, por não ter sido acompanhado pelo da hora, o corredor verde e branco rejeitou essa teoria e lembrou o campeão olímpico Carlos Lopes

Um recorde que depressa foi batido

Este recorde mundial de Dionísio Castro perdurou apenas um ano até ser batido pelo mexicano Arturo Barrios, que no dia 30 de Março de 1991 percorreu a distância em 56,55,6m, novamente em La Fleche. Em jeito de curiosidade, este foi o atleta que bateu o recorde dos 10.000 metros da também glória leonina Fernando Mamede.

O resultado de Dionísio Castro mantém-se como a terceira melhor marca realizada por uma atleta nascido no continente europeu, o que dá mostras da qualidade do feito. 


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Sporting torna-se campeão invicto e só deixa a desejar na Taça de Portugal

Conjunto verde e branco conquista o troféu do Campeonato Nacional depois de arrancar um empate difícil numa visita ao segundo classificado da tabela

Adeptos do Sporting festejam o título de campeão nacional pela sexta vez depois de um empate num confronto decisivo com o conjunto que ocupava o segundo lugar
Adeptos do Sporting festejam o título de campeão nacional pela sexta vez depois de um empate num confronto decisivo com o conjunto que ocupava o segundo lugar

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No dia 3 de junho de 2001, o Sporting sagrou-se campeão nacional de futsal pela sexta vez, depois de empatar com o Miramar fora de casa num placar que acabou 1-1 e deu o título invicto aos verde e brancos. O golo que entregou o empate aos leões foi de Gonçalo Alves, que tanto podia jogar a fixo como a ala na formação leonina.


Esta época foi diferente, pois o campeonato foi disputado apenas numa única fase, com uma tabela constituída por 16 equipas que jogaram entre si, em casa e fora. O Sporting mostrou ter o domínio completo e sagrou-se campeão a duas jornadas do fim da competição, com uma vantagem de seis pontos sobre o segundo classificado.


As mexidas no plantel no início da época fizeram toda a diferença para a conquista do título. Bruno Almeida foi promovido da equipa júnior, Piranha foi contratado da AMSAC, Ricardo Caturra da Portela, Filipe Santos e Gonçalo Alves do Bons Dias, e Hugo Oliveira e Tico do Vila Verde.


O plantel da conquista

O Sporting ofereceu ao técnico Orlando Duarte - que levou o futsal dos leões à glória - uma equipa vencedora, que era constituída por: João Benedito, Piranha, Carlos Batista, Vitinha, Tico, Pedro Costa, Pedro Caetano, Eduardo Miguel, Filipe Santos, Alemão, Gonçalo Alves, Hugo Oliveira, João Marçal, Zézito e Ricardo Caturra.


O dia de erguer o troféu

O Sporting visitou o Miramar no dia 3 de junho de 2001 e empatou com o golo de Gonçalo Alves. Com este resultado, os leões sagraram-se campeões invictos, terminando com 25 vitórias e cinco empates em 30 jogos. Para além disso, o conjunto verde e branco bateu o seu recorde com 39 golos sofridos num campeonato, o melhor registo até então.

A Taça não correu tão bem

Na Taça de Portugal de futsal, o caminho já não foi tão fácil. O Sporting não passou da 4.ª eliminatória, tendo sido derrotado pelo Instituto D. João V por 4-1. Este jogo foi alvo de imensos protestos dos adeptos Sportinguistas devido a um erro escandaloso da arbitragem.

Ainda em 2000/01, o Sporting conseguiu um registo muito interessante. Foi a primeira época na história em que o Clube verde e branco conseguiu ganhar, simultaneamente, o Campeonato Nacional no escalão de seniores e, também, os restantes campeonatos distritais em juniores e juvenis.


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Arrepiante! Sporting é campeão e acaba com jejum de 30 anos

Equipa verde e branco alcançou titulo que escapava há três décadas e fê-lo na própria casa, o que ajudou a aumentar a emoção dos adeptos

Equipa do Sporting alcançou conquista do título nacional, 30 anos após o último triunfo e em casa, diante dos próprios adeptos e Sócios
Equipa do Sporting alcançou conquista do título nacional, 30 anos após o último triunfo e em casa, diante dos próprios adeptos e Sócios

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A temporada 2017/18 ficará gravada na memória dos Sportinguistas como uma das mais simbólicas da história do Clube no que toca às modalidades. O regresso do hóquei em patins a Alvalade, agora com casa própria no recém-inaugurado Pavilhão João Rocha, foi o ponto de partida para um feito carregado de emoção e simbolismo: a conquista do título nacional, 30 anos após o último triunfo.


Voltar a casa... e em grande


Depois de anos a jogar em pavilhões emprestados, a equipa de hóquei leonina reencontrou o seu espaço, o seu público e a sua identidade, usufruindo das condições de excelência do novo pavilhão que passou a albergar várias modalidades do Clube. Este regresso a casa coincidiu com uma época de renovação e afirmação.


Mudança no plantel e uma equipa reconstruída

A pré-temporada começou com mudanças profundas no plantel. Saíram nomes históricos e influentes como Poka, Sergi Miras e Tuco, enquanto André Centeno foi cedido por empréstimo ao Paço de Arcos. Para colmatar as saídas, o Sporting apostou forte na qualidade e experiência: chegaram Henrique Magalhães e Toni Pérez, ambos do Liceo da Corunha, Vítor Hugo, vindo do FC Porto, e Matías Platero, ex-Reus, reforçando a ambição do clube em todos os sectores da pista.


De outsider a campeão nacional

Apesar da profundidade do plantel, o Sporting não partia como o principal candidato ao título. A crítica especializada apontava o favoritismo para outras equipas mais estabilizadas, mas o conjunto leonino demonstrou ao longo da época um espírito combativo, uma consistência tática assinalável e uma coesão coletiva que se revelou decisiva.

A conquista do campeonato nacional foi selada a uma jornada do fim, com uma vitória por 4-3 frente ao Porto, num jogo emotivo disputado no Pavilhão João Rocha. Um dado curioso: 30 anos antes, também frente aos portistas e pelo mesmo resultado, o Sporting havia carimbado o seu último título. 

Pavilhão João Rocha: palco de conquistas

A temporada ficou ainda marcada pelo impacto do novo pavilhão nas modalidades do Clube. O hóquei em patins não foi caso único: também o andebol e o voleibol conquistaram os respetivos campeonatos nacionais em pleno João Rocha, tornando a casa das modalidades um símbolo imediato de sucesso desportivo.

Futuro assegurado: os juvenis também são campeões

A afirmação do hóquei leonino não se fez apenas nos seniores. A equipa de juvenis acompanhou o feito da formação principal e também se sagrou campeã nacional, deixando claro que o futuro da modalidade em Alvalade está em boas mãos.


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Com novo treinador, Sporting bate Porto na final da Taça de Portugal

Equipa verde e branca fez um percurso exímio até ao jogo de todas as decisões e, aí, bateu os dragões já no período do prolongamento

Equipa do Sporting bate o Porto e conquista a Taça de Portugal após percurso exímio e vitorioso até à grande final
Equipa do Sporting bate o Porto e conquista a Taça de Portugal após percurso exímio e vitorioso até à grande final

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A temporada 2012/13 do andebol português terminou com um sabor familiar para os leões, com o Sporting a voltar a erguer a Taça de Portugal. Sob a liderança de Frederico Santos, recém-promovido ao cargo de treinador principal após ter guiado os juniores a um tricampeonato, os leões deram continuidade ao sucesso da época anterior.


O percurso até à final


A caminhada rumo ao troféu desenrolou-se com grandes vitórias. Primeiro nos 16-avos, diante do FC Infesta, com triunfo por 36-18, e mais à frente tendo o AC Fafe como adversário, terminando com o resultado de 35-22. Nos quartos-de-final, os leões venceram o Madeira SAD, por 35-20, enquanto que nas meias-finais, o Sporting impôs-se com clareza frente ao eterno rival Benfica, por 29-22.


Tavira voltou a acolher o derradeiro encontro e o adversário, mais uma vez, foi o Porto, à semelhança do que já havia acontecido, por exemplo, em 1973. Num duelo renhido, os leões entraram melhor, mas apenas no prolongamento conseguiram garantir a vitória, por 30-28, selando mais um capítulo glorioso na história do Clube.

A importância do troféu na época seguinte


O Sporting havia iniciado, nesta mesma época, um novo ciclo, marcado por reforços no plantel e mudanças na estrutura técnica. Duas contratações prometiam reforçar em grande o conjunto leonino: o lateral montenegrino Novica Rudovic, proveniente do BM Guadalajara da competitiva Liga ASOBAL espanhola, e o pivot internacional português João Antunes, recrutado ao Madeira SAD, vice-campeão nacional.

A nível técnico, Frederico Santos assumiu de início e sem contratempos o comando da equipa sénior, depois de vários anos ao serviço da formação do clube. Ao seu lado ficaria Hugo Canela, antigo atleta verde e branco, que passava a integrar a nova equipa técnica.

A conquista da Taça de Portugal acabou por marcar o início de um projeto renovado para o Sporting na modalidade, com ambições reforçadas. Com novos protagonistas dentro e fora de campo, o Sporting olhava para o futuro com confiança e os anos que se seguiram foram de várias conquistas.


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