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Futebol
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Numa votação levada a cabo pelo jornal Aftobladet, Viktor Gyokeres foi eleito o melhor jogador sueco de 2024. O avançado do Sporting mostrou-se muito satisfeito pelo prémio e explicou que apesar de o célebre festejo da máscara ter ficado bastante famoso, não tinha quaisquer intenções de tal.
“Agradeço à minha família e a todos os que me têm apoiado ao longo dos últimos anos, assim como aos meus amigos, aos treinadores que acreditaram em mim e aos colegas de equipa, tanto no Sporting como na seleção nacional”, começou por afirmar Viktor Gyokeres.
“Parece que tudo aconteceu tão depressa, este ano joguei imensos jogos e só tenho boas memórias. No Sporting, ganhámos o campeonato e o meu festejo teve um grande significado para os adeptos. Foi um ano fabuloso, trabalhei muito para isto”, referiu o goleador.
"É engraçado ver como aquele gesto ganhou tanto mediatismo, apesar de essa não ter sido a minha ideia ao início. Só queria encontrar a minha forma de festejar, porque não tinha uma celebração propriamente definida”, finalizou o 'camisola 9' dos leões.
Esta temporada, com a camisola do Sporting, Viktor Gyokeres – avaliado em 70 milhões de euros – leva 24 encontros: 14 na Liga Portugal Betclic, seis na Liga dos Campeões, dois na Taça de Portugal, um na Taça da Liga e outro na Supertaça Cândido de Oliveira. Nos 2.000 minutos em que esteve em campo, o sueco marcou 26 golos e fez cinco assistências.
Ao todo, desde que chegou ao Sporting oriundo do Coventry, a troco de 20 milhões mais 4 por objetivos, Viktor Gyokeres contabiliza 74 partidas, 69 finalizações certeiras, 19 assistências e uma Liga Portugal Betclic (2023/24) conquistada. O avançado tem contrato com o Clube de Alvalade até junho de 2028 e uma cláusula de rescisão de 100 milhões de euros.
Treinador dos verdes e brancos falou, esta terça-feira, dia 18 de fevereiro, e focou-se nas ausências de peso do lado verde e branco
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Rui Borges, técnico do Sporting, falou com os jornalistas em conferência de imprensa de antevisão do Borussia Dortmund - Sporting, esta segunda-feira, dia 18 de fevereiro. O encontro está marcado para a próxima quarta-feira, às 17h45, no Signal Iduna Park. Leia aqui tudo o que disse o treinador dos leões.
Dificuldades na eliminatória
"É dar o nosso máximo. Temos de tentar ser o mais capazes possível dentro do que temos que fazer. Não estou a atirar a toalha ao chão. Esta gestão tinha de ser feita e vai ser feita agora. Neste jogo consigo ter o Morten e o Ousmane. Depois frente ao AVS não consigo. Mais do que eu, eles precisam deste tipo de gestão".
"Incompetência" de St. Juste e ausência de pesos pesados
"Francisco Trincão e Viktor Gyokeres de fora? É gestão de dois atletas, apenas e só. Em relação ao St. Juste, depende do que falam e do significado de incompetência. É mais um que se lesionou e tentou ajudar a equipa. Saiu frustrado no final do jogo. Temos de recuperá-lo."
Menos jogos em caso de eliminação
"Não é um alívio. Isto é sinal que estamos num grande clube e que estamos em todas competições. Só nos pode orgulhar enquanto treinadores e atletas. Dificulta a gestão, mas faz parte. Há que olhar em frente e acreditar que seremos felizes. Temos de ser mais resilientes e fortes. É isso dignifica o Sporting. Essa resiliência e caráter. É isso que nos guia. Não há nenhum risco, é um jogo. Há três resultados possíveis. Há a oportunidade de desfrutarem de mais um jogo, dentro de uma ideia e estratégia. Todos fazemos o que mais gostamos. Seguirmos o nosso caminho e foco no jogo frente ao AVS".
Momento mais complicado
"Não é o mais difícil. Tem sido um grande desafio desde o primeiro jogo. Já existiam jogadores de fora. Há o desafio encontrar as melhores soluções sem expor os atletas. Independentemente disso, não é tempo para lamentar nada. Tenho de arranjar soluções. Vamos entrar com um grande espirito, com uma vontade enorme de vencer. Não temos de olhar para o resultado, mas sim para o jogo".
Campeonato é prioridade face às lesões?
"A prioridade é tudo. Temos tido algumas lesões que nos têm dificultado as escolhas. A ausência [de Gyokeres e Trincão] é apenas e só gestão. Vamos ter um jogo importante no domingo para o campeonato. Não pode jogar o Morten [Hjulmand], nem o Ousmane [Diomande]. O Viktor tem vindo a ganhar ritmo. O Trincão está numa fase de fadiga e temos de ter cuidado. Independentemente do resultado em Alvalade, iriamos ter estes cuidados na mesma. Os jogadores querem sempre dar uma boa resposta".
Diferenças para a primeira mão
"O grande desafio passa por ganhar consistência durante o jogo. Consistência essa que tivemos na primeira parte, mas que na segunda não fomos tão intensos em Alvalade. É um resultado difícil, mas jamais desistiremos do quer que seja, como é mais do que óbvio".
Futebolista que deixou Clube de Alvalade após ataque à Academia de Alcochete deixou colegas de equipa bastante felizes pelo retorno
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William Carvalho está de regresso aos treinos do Bétis. O antigo médio do Sporting sofreu uma rotura completa do tendão de Aquiles do pé direito, no passado dia 13 de setembro, diante do Leganés, e tinha previsão de regressar apenas no próximo mês de março.
A novidade foi revelada através das redes sociais do emblema de Sevilha, partilhando imagens da primeira sessão de trabalhos do internacional português. Para celebrar o retorno, o plantel bético fez o famoso 'túnel da praxe' ao jogador de 32 anos, que acabou por levar alguns 'calduços' dos companheiros de equipa.
Tendo em conta a gravidade da lesão, William teve de ser operado para reparar a zona afetada. Previa-se uma longa paragem para o pupilo de Manuel Pellegrini de cerca de nove meses, mas o futebolista acabou por recuperar em apenas cinco, algo que alegra os responsáveis andaluzes.
Esta temporada, William Carvalho – avaliado em 2 milhões de euros – leva cinco encontros realizados ao serviço do Bétis. Ao todo, nos 255 minutos que disputou, o médio formado no Clube de Alvalade não fez qualquer golo ou assistência pelo clube do país vizinho.
Recorde-se que William Carvalho foi jogador do Sporting entre 2005/06 e 2017/18, altura em que rescindiu contrato com o Clube de Alvalade após o ataque à academia de Alcochete. Os leões, posteriormente, chegaram a acordo com os espanhóis, recebendo cerca de 16,5 milhões de euros por 75% do passe.
Treinador do emblema verde e branco esteve na conferência de antevisão ao duelo entre leões e Borussia Dortmund em duelo da Liga dos Campeões
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Rui Borges esteve na conferência de imprensa de antevisão ao duelo frente ao Borussia Dortmund. O treinador dos leões foi questionado sobre as palavras mais duras que teve para com Jeremiah St. Juste, após o final da partida com o Arouca. O treinador abordou o tema e do significado da palavra "incompetência".
"Em relação ao Jeremiah St. Juste, depende do que falam e do significado de incompetência. É mais um que se lesionou e tentou ajudar a equipa. Saiu frustrado no final do jogo. Temos de recuperá-lo", começo por referir o treinador leonino sem se alongar mais sobre o tema.
Em relação à desvantagem do primeiro jogo, o técnico acredita na reviravolta: "É dar o nosso máximo. Temos de tentar ser o mais capazes possível dentro do que temos que fazer. Não estou a atirar a toalha ao chão. Esta gestão tinha de ser feita e vai ser feita agora. Neste jogo consigo ter o Morten e o Ousmane. Depois frente ao AVS não consigo. Mais do que eu, eles precisam deste tipo de gestão".
Rui Borges diz ainda que ser eliminado não é um alívio para um Clube como o Sporting: "Não é um alívio. Isto é sinal que estamos num grande clube e que estamos em todas competições. Só nos pode orgulhar enquanto treinadores e atletas. Dificulta a gestão, mas faz parte. Há que olhar em frente e acreditar que seremos felizes. Temos de ser mais resilientes e fortes".
O treinador quer dar a volta ao contexto adverso: "É isso dignifica o Sporting. Essa resiliência e caráter. É isso que nos guia. Não há nenhum risco, é um jogo. Há três resultados possíveis. Há a oportunidade de desfrutarem de mais um jogo, dentro de uma ideia e estratégia. Todos fazemos o que mais gostamos", completou.