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Pilar do Sporting reflete sobre a conquista do campeonato e fala dos adeptos "Perdem a paciência"
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Na última quarta-feira, dia 26 de junho, o presidente do Comité Olímpico de Portugal (COP), considerou que, caso se confirme, a ausência das atletas do Sporting - Patrícia Mamona e Auriol Dongmo -, nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, será uma perda significativa para a Missão lusa no ataque da competição internacional.
Em declarações à agência Lusa, José Manuel Constantino admitiu que ainda não recebeu qualquer tipo de informação oficial da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) sobre o ponto de situação das duas desportistas. Recorde-se que Patrícia Mamona, não compete desde março de 2023 o que não a permitiu atingir os mínimos para a qualificação da prova, e, ainda, Auriol Dongmo que ainda não recuperou de uma fratura na perna.
“A confirmar-se, naturalmente que é uma perda muito significativa [a ausência de Patrícia Mamona], bem como a da Auriol, que era também candidata a uma posição de destaque, e eventualmente de pódio, nos Jogos Olímpicos, e que está também impedida de participar”, começou por dizer.
No que concerne Dongmo, Constantino garantiu que apenas recebeu informação por parte do treinador da atleta do Sporting, porém “tudo leva a supor que não está em condições de participar, porque essa é também a informação por parte do departamento médico do Comité Olímpico de Portugal”. O presidente acrescentou ainda que estas são “duas baixas muito significativas. Trata-se de atletas de elite, com resultados muito positivos em participações olímpicas”.
Apesar das “duas baixas muito significativas, que enfraquecem e fragilizam” a Missão portuguesa a Paris 2024, o presidente do COP espera que “aqueles que vão compor a missão possam de algum modo superar esta situação e que o balanço final possa ser um balanço positivo”. Recorde-se que o Jogos Olímpicos de Paris 2024 disputam-se de 26 de julho a 11 de agosto.
Jogador que faz parte dos quadros verdes e brancos fez um reparo antes de um encontro muito importante nas contas do campeonato
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A equipa de hóquei em patins do Sporting inicia na próxima sexta feira, dia 16 de maio, a sua participação no play-off que vai decidir o campeão nacional. Os leões, que alcançaram o segundo lugar na fase regular, defrontam a AD Sanjoanense no jogo um dos quartos de final da Liga Portuguesa, no Pavilhão João Rocha. Rafael Bessa fez a antevisão da partida aos canais oficiais do Clube.
Começou por deixar um aviso a toda a equipa do Sporting: "Títulos e vitórias trazem sempre confiança para o trabalho e isso tem-se notado, mas também sabemos que agora temos mais olhos postos em nós", atirou o jogador.
Sobre o adversário, disse o seguinte: "É uma equipa complicada e demonstrou isso na fase regular, principalmente a jogar em sua casa. Felizmente, temos o factor casa e amanhã começamos aqui, mas esperamos uma série difícil", explicou Rafael Bessa, sobre a AD Sanjoanense.
Por último, mencionou o espírito da equipa à entrada do play-off: "Fazemo-nos valer por aquilo que somos, pela nossa identidade, e por isso tentamos levar para jogo o que trabalhamos diariamente. Estamos confiantes, bem preparados fisicamente e esperamos que os adeptos estejam cá para nos ajudar também", rematou, não esquecendo do apelo aos apoiantes verdes e brancos para estarem presentes na partida.
A equipa de hóquei em patins joga o jogo um dos quartos de final do play-off do campeonato nacional esta sexta feira, dia 16 de maio. Os leões entram em campo, no Pavilhão João Rocha, pelas 20h30 da noite, para defrontar a AD Sanjoanense.
André Lima, antiga lenda encarnada, não poupou críticas à direção do Benfica e deixou no ar uma possível polémica: craque pode acabar em Alvalade
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Ivan Chishkala despediu-se recentemente do futsal do Benfica, mas a sua saída continua a dar que falar. Desta vez, foi André Lima, antiga figura do futsal encarnado, a reagir publicamente, deixando duras críticas à decisão do clube e um aviso que está a agitar os adeptos: o craque russo pode vestir a camisola do Sporting dentro de pouco tempo.
Através da rede social ‘X’, André Lima comentou a inesperada saída de Chishkala, levantando questões sobre a gestão da modalidade de futsal. “Não se admirem se o Chishkala daqui a um ano ou dois apareça a jogar no Sporting.”, escreveu o antigo treinador, numa publicação que rapidamente se espalhou entre os adeptos dos dois clubes.
As palavras de André Lima surgem após o próprio Chishkala ter deixado uma mensagem de despedida nas redes sociais, onde apontava o dedo à direção encarnada. “As pessoas responsáveis pelas decisões no clube decidiram que o futuro seguirá", sem ele próprio, disse o jogador, num tom visivelmente desiludido, sem esconder a surpresa pela saída precoce.
A possibilidade de ver o internacional russo a reforçar o grande rival Sporting não só revolta muitos benfiquistas como também levanta dúvidas sobre a estratégia do clube para os próximos tempos. Recorde-se que o Sporting tem dominado o futsal português nos últimos anos, e a chegada de um talento como Chishkala poderia desequilibrar ainda mais a balança.
Para já, o futuro do jogador continua em aberto. No entanto, com uma insinuação tão direta por parte de uma antiga lenda do Benfica, o fantasma da mudança para Alvalade começa a pairar no ar. Recorde-se que, as fugiras da modalidade de futsal do Sporting, têm bastante reconhecimento a nível nacional: reveja aqui a arma secreta de Zicky Té.
Treinador verde e branco conquistou, recentemente, o campeonato nacional com triunfo sobre o grande rival de Lisboa, que tinha vencido as últimas cinco edições
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A equipa de voleibol do Sporting venceu, recentemente, o campeonato nacional, depois de um triunfo histórico sobre o Benfica na final, onde a equipa verde e branca esteve a perder por 2-0. João Coelho, treinador dos leões, concedeu uma extensa entrevista ao jornal Record, onde abordou as incidências dessa eliminatória decisiva.
Começou por explicar que sentiu o título fugir aos leões várias vezes, devido ao mérito dos rivais: "Conseguiu ser muito mais assertivo e agressivo. Colocou-nos dificuldades na receção. E nós não conseguimos impor essa arma no mesmo nível. Teve vários momentos com ascendente, conseguiu ser mais forte na ponta final, estivemos a perder no segundo e terceiro por três, quatro pontos aos 19. Mas, na verdade, não perdemos a nossa identidade. Continuámos a jogar com alguma tranquilidade e mantermo-nos serenos e o jogo nunca esteve verdadeiramente perdido", explicou João Coelho.
De seguida, mencionou a disputa entre as duas equipas: "Dentro de campo há uma rivalidade sã. Nas bancadas há uma emocional muito grande. Obviamente que não podemos negar que é muito especial ganhar na casa de um rival, num 5º jogo, perante um cenário que se precipitava de muito difícil para nós", começou por explicar.
Prosseguiu, com a mesma ideia: "Mas, ao contrário do que muita gente pensa, este título do Sporting ainda enobrece mais a capacidade do Benfica, porque só bate uma grande equipa ou outra grande equipa. Vergar um pentacampeão que nos ganha o fator a casa na segunda volta, no nosso pavilhão, e que nos obriga a jogar cinco jogos novamente. Tínhamos que conquistar o título por mérito".
Por último, contou o que significa, para si, esta conquista: "Começo a carreira no Castelo da Maia, em 2017/18, no ano em que o Sporting volta à modalidade. E depois de uma final com a Fonte do Bastardo e da final do ano passado já com o Sporting, esta era a terceira oportunidade. O clube já não festejava um título de campeão nacional há nove anos. É uma realização profissional muito grande porque é o título máximo que podemos almejar. No meu caso era a competição que me faltava no currículo. Não há muitas oportunidades, nunca sabemos qual é o próximo momento em que podemos concretizar algo deste género é incrível para mim, porque nunca o tinha sido enquanto treinador principal", atirou João Coelho.