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0O Sporting vai ser de novo obrigado a pagar uma multa devido aos comportamentos dos adeptos no último jogo da equipa, a contar para o campeonato nacional, em Moreira de Cónegos, frente ao Moreirense. O Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol publicou na passada quinta-feira, 12 de dezembro, o mapa de castigos referente à 13.ª jornada do campeonato, onde constam os leões, com um valor de cerca de 14 mil euros a pagar.
Desde logo, grande parte do valor está compreendido na utilização de pirotecnia, e arremesso de engenhos pirotécnicos para o relvado: "o artefacto flashligth referenciado às 20h27, foi arremessado caindo dentro do retângulo de jogo, não tendo atingido ninguém nem provocado interrupção de jogo. Todos os outros não entraram no retângulo de jogo, nem provocaram a interrupção do mesmo. Os adeptos da equipa visitante que deflagraram os engenhos explosivos que constam no quadro em cima, foram identificados pelas suas roupas, cachecóis e cânticos de apoio. (...)", vinha escrito no documento do Conselho de Disciplina.
Outra parte da multa ficou a dever-se ao comportamento dos adeptos durante e no fim do jogo: "Realização de cânticos insultuosos por parte dos adeptos afetos ao Sporting CP, que estavam na Bancada Topo Norte, dirigidos ao guarda-redes do Moreirense, Kewin Silva, com os seguintes dizeres "filho da p***"", sendo que no fim do jogo, o alvo era... João Pereira.
"Realização de cânticos insultuosos por parte dos adeptos afetos ao Sporting CP, que estavam na Bancada Topo Norte, dirigidos genericamente ao treinador do clube Sporting CP, João Pereira, com os seguintes dizeres "e oh Pereira vai pró c******", sendo repetido por várias vezes".
De resto, uma última fatia do valor deveu-se a um ato... inusitado: "Foi identificado um adepto afeto ao Sporting (ostentava indumentária do clube), no interior da ZCEAP da Bancada Topo Norte, por ter urinado na bancada, junto ao poste da iluminação do recinto, fazendo-o de forma ostensiva e visível para os adeptos presentes naquela bancada, assistentes de recinto desportivo e elementos policiais. Este adepto foi retirado da bancada, foi colocado no exterior do Estádio e foi levantado o auto de contraordenação", explicou o documento.
Técnico dos leões recebeu, recentemente, um presente que pode ajudar a dar motivação para dar a volta a período complicado, mas a notícia não veio sozinha
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0João Pereira não tem tido vida fácil nos primeiros tempos como treinador principal do Sporting. O português averbou quatro derrotas nos cinco primeiros jogos à frente da equipa, mas recebeu agora boas notícias que podem servir como motivação para o que resta de 2024: é que o técnico dos leões finalmente recebeu o diploma do Garu III do curso de treinadores.
Depois de concluir o nível II em outubro de 2022, João Pereira estava em vias de finalizar o Grau III quando foi oficializado como técnico principal dos leões, tal como tinha acontecido com Ruben Amorim. Com o Grau III, um treinador já pode exercer as suas normais tarefas em Portugal, nos escalões inferiores, sendo que agora fica ainda a faltar a João Pereira o Grau IV, referente ao curso UEFA Pro.
Lembrar que apesar de João Pereira não poder dar indicações para dentro de campo durante os jogos, o treinador está ainda condicionado na sua comunicação, uma vez que não lhe é permitido a presença em Flash Interviews ou em conferências da imprensa - e só o faz nas competições europeias porque a UEFA concedeu uma autorização especial para esse efeito.
O problema prende-se, agora, com a conclusão do próximo grau do curso de treinadores - o treinador verde e branco pode encontrar problemas na inscrição, dado que os critérios de admissão do mesmo o impedem, à luz de dois regulamentos: um do IPDJ, outro da UEFA. É que João Pereira não cumpre os requisitos em relação ao tempo de experiência necessário entre a obtenção do Grau III e a candidatura ao Grau IV: dois anos segundo o IPDJ, um ano segundo a UEFA.
Não é, no entanto, de excluir que se abra um regime de exceção para o treinador do Sporting, algo que está previsto pela UEFA. O facto de ter sido internacional português, aliado à experiência na equipa sub-23 e na equipa B dos leões podem ser fatores importantes a jogar a favor do Clube de Alvalade.
Diretor do jornal Record comentou a atualidade do Clube de Alvalade, nomeadamente a decisão do Presidente dos leões de manter, ou não, João Pereira
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0Bernardo Ribeiro, diretor do jornal 'Record', comentou a situação atual do Sporting no programa 'Record na Hora', no NOW. O jornalista português abordou a posições de Frederico Varandas e João Pereira no Clube de Alvalade, além de lançar dois nomes para substituir o técnico: Abel Ferreira e Artur Jorge.
"Custa muito a Varandas admitir o erro, porque ele acredita em João Pereira, se o via como substituto de Amorim no final da época. Mas se as coisas estão a correr mal, a certa altura pode ser preciso fazer qualquer coisa", começou por dizer, antes de ir mais a fundo na questão.
"Mas a verdade é que nesta altura o Sporting tem o plantel construído para jogar em 3-4-3, mesmo jogando em 3-4-3, parece-me que o risco de Ruben Amorim em termos de médios está a ser pago pelo João Pereira, que tem um médio para jogar. E se olharmos aos treinadores que estão na montra neste momento, Abel Ferreira ou Artur Jorge, que implicam um investimento forte... mas se não forem eles...", prosseguiu.
"Todos os nomes estão a ser considerados, mas a SAD do Sporting também estará a pensar quais os estrangeiros neste momento que jogam em 3-4-3 e possam trazer um espírito novo a esta equipa. Mas o Sporting não pode trazer um treinador que jogue em 4-3-3 ou 4-4-2 porque tem defesas a mais e médios a menos", atirou ainda Bernardo Ribeiro.
"E uma coisa é ires falar com um treinador estrangeiro e dizer 'Olha, estão em primeiro, a jogar bem' e agora ires, e dizer 'Não conseguem ganhar, tão mal na Champions'... já estamos a falar de circunstâncias completamente diferentes, e isso torna a posição de Varandas muito difícil. Mas quando existe um problema, a maior parte das vezes se o deixamos arrastar, só se agrava", concluiu.
Futebolista escocês encontra-se no limbo neste defeso e pode causar problemas dos grandes aos responsáveis verdes e brancos
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0Viktor Gyokeres tem sido um dos principais nomes associados ao Arsenal nos últimos tempos. No entanto, os gunners têm uma condição que precisam de contornar se quiserem contratar o avançado do Sporting: vender um jogador do plantel que, ao que tudo indica, será Kieran Tierney.
Segundo revela o jornal The Sun, na última quinta-feira, dia 12 de dezembro, Mikel Arteta terá de prescindir de um dos futebolistas do seu grupo para que o emblema de Londres consiga, a nível financeiro, garantir o tão desejado reforço para a frente de ataque.
A mesma fonte garante, ainda, que o jogador escocês – que não soma qualquer minuto disputado na presente temporada – precisa de ser vendido para que o Arsenal não tenha problemas relacionados com o fair-play financeiro. De resto, Gyokeres tem sido colocado lado a lado com Benjamin Sesko como alvos dos ingleses.
Viktor Gyokeres - avaliado em 70 milhões de euros – foi utilizado em 23 encontros (1.910 minutos) esta temporada ao serviço do Sporting, onde apontou 25 golos e fez quatro assistências. O avançado tem contrato com os leões até junho de 2028 e uma cláusula de rescisão fixada nos 100 milhões de euros.
Inicialmente, o Sporting pagou 20 milhões, mais 4 por objetivos e custos de intermediação pelo ‘camisola 9’. Contas feitas, ao dia de hoje, o ponta de lança já terá custado 27,8 milhões de euros aos cofres leoninos, com a SAD a garantir recentemente 90% da mais-valia de uma futura transferência do internacional pela seleção da Suécia, com os restantes 10% a pertencerem ao Coventry.