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87 golos depois, imprescindível do Sporting renova, mas mantém cláusula de 80M
06 Out 2025 | 22:36
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10 Abr 2020 | 16:33 |
Raphinha, atualmente no Rennes, abandonou o Sporting CP no verão passado rumo ao clube francês por 21 milhões de euros. Em entrevista ao Record, o brasileiro falou sobre o período em que vestiu de verde e branco e confessou que não esperava ser transferido na época em causa.
“Eu trabalho sempre para evoluir, de forma a ir para os melhores campeonatos. Confesso que não esperava sair esta época, não era algo que estivesse na minha cabeça, na cabeça dos meus pais ou na do meu empresário... foi uma coisa que aconteceu”, admitiu Raphinha. O extremo referiu também que “toda a gente estava à espera da venda do Bruno Fernandes, o que, feliz ou infelizmente, não aconteceu. O Sporting precisava de vender um jogador para se manter financeiramente, pois estava numa situação complicada, e eu era a segunda opção de venda. Foi um negócio rápido que ninguém esperava, nem eu, mas aconteceu para o bem do Sporting. Eu hoje estou muito feliz aqui no Rennes”.
Questionado sobre a possibilidade de a sua saída ter contribuído para o mau desempenho dos leões na presente época, Raphinha não acredita que esse tenha sido o motivo: “Não. Todos os clubes do Mundo passam por um momento de dificuldade e, infelizmente, o Sporting está a passar por esse momento. Mas acredito que isso não tem nada a ver com a minha saída ou a de qualquer outro jogador, pois a instituição Sporting é maior que qualquer futebolista. Eu tenho a certeza que vão dar a volta por cima, e ainda irão proporcionar muitas alegrias aos adeptos”.
O agora jogador do Rennes mostrou-se também surpreendido com o despedimento de Marcel Keizer ainda numa fase muito precoce da temporada: “Confesso que me surpreendeu bastante, pois não esperava a saída dele naquele momento. Foi um treinador que chegou e fez o que fez… Os resultados mostram tudo, vencemos dois títulos, e por isso a sua saída é surpreendente. Eu não esperava, mas acredito que o Marcel Keizer soube o que era melhor para a sua carreira e o Sporting também seguiu o melhor caminho”.
Sobre Bruno Fernandes, o brasileiro desfaz-se em elogios para com o internacional português: “Quando os jogadores vão para um clube, formam uma família. Temos muitos amigos, mas o Bruno, para mim, era um irmão. Ele sempre me deu muitos conselhos e eu sempre torci pela felicidade dele. Quando ele recebeu a proposta do Manchester, conversámos bastante e ele disse-me que estava feliz... Para mim é isso que importa, que ele se sinta bem. Eu tinha a certeza que ia responder da melhor maneira possível, e foi o que aconteceu. Para o Bruno, qualquer clube seria certo, dado que é uma pessoa muito empenhada, muito dedicada e tem muita qualidade. Achava que o Bruno encaixava que nem uma luva em qualquer clube e isso aconteceu”.
Quanto a Wendel, Raphinha diz que o brasileiro era como um irmão: “Ele foi um dos meus melhores amigos, é um irmão que estava sempre junto comigo. Depois, tem muita qualidade e pode chegar… só depende dele para saber onde pode chegar, mas tem qualidade para jogar nos melhores campeonatos e em clubes de topo. ele tem muita qualidade mesmo e só depende dele. O Wendel tem de saber onde quer chegar, pois tem muito potencial e, sem dúvida, a capacidade para se tornar uma referência, não só do Sporting CP, mas de qualquer outro clube”.
O brasileiro recordou o melhor momento de leão ao peito: “No ano passado conquistei os meus dois primeiros títulos como profissional. Em relação aos companheiros de equipa, todos me marcaram, não só no Sporting, mas todos aqueles que fui conhecendo ao longo da minha carreira”. Pelo contrário, Raphinha considerou que o pior momento enquanto esteve na turma de Alvalade foi a lesão que sofreu: “Aquela lesão travou a minha evolução no Sporting CP, mas, felizmente, depois consegui voltar bem e joguei o resto do campeonato. O melhor momento tenho de dividir em dois: primeira a Taça da Liga e depois a conquista da Taça de Portugal que coroou a nossa época”.
Por fim, Raphinha não fecha a porta a um eventual regresso: “Tudo pode acontecer, mas sou um jogador novo e ainda tenho muito para dar no futebol. No entanto, nada é impossível, quem sabe um dia possa voltar? Mas é muito cedo para pensar nisso”.
Mítico 'camisola 9' do Clube de Alvalade foi lembrado por várias figuras da sua vida pessoal, tal como da direção verde e branca
07 Out 2025 | 06:39 |
Manuel Fernandes foi homenageado pelo município da Moita. Natural de Sarilhos Pequenos, o eterno capitão do Sporting é agora o nome da rua onde nasceu, num marco que foi celebrado numa cerimónia que contou com a presença da sua família, amigos, mas também alguns dirigentes do Clube de Alvalade, como Frederico Varandas que fez questão de estar presente.
“É um dever o presidente do Sporting estar aqui... Teria muitas histórias para contar com o Manuel Fernandes, mas o que interessa é o Manuel Fernandes para a instituição. Foi um dos maiores da nossa história - do Sporting - um dos maiores capitães e dizia, com muito orgulho, que era do Sporting e de Sarilhos [Pequenos]. Agradeço estar aqui presente, em nome do Sporting”, disse o dirigente máximo dos leões.
Quem também esteve presente foi o seu filho, Tiago Fernandes, que não esqueceu aquilo que o seu pai representa para Sarilhos Pequenos: “Era um desejo antigo do meu pai ter uma rua na terra dele com o seu nome. É muito importante, não só para ele enquanto figura do Desporto, mas também para a família, por ser uma pessoa de caráter, de respeito... Estará satisfeito, é a rua onde nasceu”.
Recentemente, Manuel Fernandes voltou a ser homenageado no Estádio de Alvalade. Na partida frente ao Moreirense, do passado dia 22 de setembro, o eterno capitão do Sporting foi recordado numa fotografia, que o juntava ao lado de Francisco Trincão, num gesto que foi muito agradecido pela sua filha, Rita Fernandes.
Vale a pena recordar que, além de ter envergado a braçadeira de capitão, Manuel Fernandes é um dos maiores goleadores da história do emblema verde e branco. De Leão ao peito, apontou um total de 256 golos em 447 jogos com a Listada verde e branca.
Ponta de lança colombiano voltou a marcar frente ao Braga e vai já numa sequência de quatro jogos seguidos a fazer o gosto ao pé
07 Out 2025 | 06:22 |
Luis Suárez deixou o mote aos adeptos do Sporting. O avançado colombiano do Sporting voltou a fazer o gosto ao pé, ao marcar o único golo verde e branco no empate a uma bola contra o Braga do passado domingo, dia 5 de outubro, em partida a contar para a oitava jornada da Liga Portugal.
O ‘camisola 97’ acabou por deixar uma mensagem na sua conta oficial Instagram referente ao jogo, onde deixou também uma palavra de agradecimento à sua mulher: “Terminámos o jogo a somar um ponto que deixa um amargo de boca. Continuaremos a lutar até ao fim. Obrigado à minha esposa por me acompanhar, tudo isto é para ti”.
Vale a pena recordar que Luis Suárez está a atravessar uma das melhores fases da sua carreira. Ao marcar frente ao Braga, o avançado encontra-se numa sequência de quatro jogos seguidos a faturar, algo que apenas tinha acontecido por outras duas vezes, ambas ao serviço do Almería na temporada passada.
Vale a pena recordar que esta sequência impressionante do ‘camisola 97’ do Sporting começou no passado dia 22 de setembro, quando faturou frente ao Moreirense (3-0). Após o golo frente aos cónegos, seguiram-se novos remates certeiros contra Estoril (1-0) e Nápoles (1-2).
Esta temporada, com a Listada verde e branca, Luis Suárez – avaliado em 22 milhões de euros – soma 11 partidas. O jogador do Sporting participou em todos os encontros oficiais neste início de época: oito para Liga Portugal, dois para a Liga dos Campeões e outro para a Supertaça. Nos 854 minutos que tem em campo, o avançado apontou sete golos e três assistências.
Especialista comentou renovação de contrato do jogador e mencionou o nome de Pizzi, ex médio do Benfica, que foi muitas vezes criticado
06 Out 2025 | 23:32 |
Pedro Gonçalves prolongou por três anos o contrato com o Sporting até 30 de junho de 2030. Tomás da Cunha comentou a renovação de contrato do jogador e mencionou o nome de Pizzi, ex médio do Benfica, que foi muitas vezes criticado pela massa associativa pelas exibições algo irregulares.
T. da Cunha sobre Pote: "Se fosse perfeito, não estaria no Sporting"
"Já anda aí o efeito Pizzi. A conclusão é óbvia: se fosse perfeito, não estaria no Sporting. Isso não tira a Pedro Gonçalves a influência (no estilo, nos resultados) e a importância individual no hábito ganhador do clube", escreveu o analista na rede social 'X' (antigo Twitter).
Ainda assim, Tomás da Cunha respondeu nos comentários que o post que publicou é um elogio ao 'camisola 8' do emblema verde e branco e que não pretende comparar ambos os futebolistas: "Estás a pegar num elogio como uma crítica (...) Não estou a comparar os jogadores", pode ler-se.
O jogador de 27 anos de idade já foi o melhor marcador da Primeira Liga em 2020/21, conquistou três campeonatos, uma Taça de Portugal, uma Supertaça Cândido de Oliveira e duas Taças da Liga, chegando à seleção portuguesa, pela qual fez quatro jogos.
Esta temporada, com a camisola do Sporting, Pedro Gonçalves - avaliado em 30 milhões de euros - soma já 11 jogos: oito para a Liga Portugal, dois para a Liga dos Campeões e outro para a Supertaça. Durante os 883 minutos em que foi utilizado, o ‘camisola 8’ dos leões já apontou cinco golos e três assistências.
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