Receba, em primeira mão, as principais notícias do Leonino no seu WhatsApp!
SeguirFutebol
|
0Raphinha, atualmente no Rennes, abandonou o Sporting CP no verão passado rumo ao clube francês por 21 milhões de euros. Em entrevista ao Record, o brasileiro falou sobre o período em que vestiu de verde e branco e confessou que não esperava ser transferido na época em causa.
“Eu trabalho sempre para evoluir, de forma a ir para os melhores campeonatos. Confesso que não esperava sair esta época, não era algo que estivesse na minha cabeça, na cabeça dos meus pais ou na do meu empresário... foi uma coisa que aconteceu”, admitiu Raphinha. O extremo referiu também que “toda a gente estava à espera da venda do Bruno Fernandes, o que, feliz ou infelizmente, não aconteceu. O Sporting precisava de vender um jogador para se manter financeiramente, pois estava numa situação complicada, e eu era a segunda opção de venda. Foi um negócio rápido que ninguém esperava, nem eu, mas aconteceu para o bem do Sporting. Eu hoje estou muito feliz aqui no Rennes”.
Questionado sobre a possibilidade de a sua saída ter contribuído para o mau desempenho dos leões na presente época, Raphinha não acredita que esse tenha sido o motivo: “Não. Todos os clubes do Mundo passam por um momento de dificuldade e, infelizmente, o Sporting está a passar por esse momento. Mas acredito que isso não tem nada a ver com a minha saída ou a de qualquer outro jogador, pois a instituição Sporting é maior que qualquer futebolista. Eu tenho a certeza que vão dar a volta por cima, e ainda irão proporcionar muitas alegrias aos adeptos”.
O agora jogador do Rennes mostrou-se também surpreendido com o despedimento de Marcel Keizer ainda numa fase muito precoce da temporada: “Confesso que me surpreendeu bastante, pois não esperava a saída dele naquele momento. Foi um treinador que chegou e fez o que fez… Os resultados mostram tudo, vencemos dois títulos, e por isso a sua saída é surpreendente. Eu não esperava, mas acredito que o Marcel Keizer soube o que era melhor para a sua carreira e o Sporting também seguiu o melhor caminho”.
Sobre Bruno Fernandes, o brasileiro desfaz-se em elogios para com o internacional português: “Quando os jogadores vão para um clube, formam uma família. Temos muitos amigos, mas o Bruno, para mim, era um irmão. Ele sempre me deu muitos conselhos e eu sempre torci pela felicidade dele. Quando ele recebeu a proposta do Manchester, conversámos bastante e ele disse-me que estava feliz... Para mim é isso que importa, que ele se sinta bem. Eu tinha a certeza que ia responder da melhor maneira possível, e foi o que aconteceu. Para o Bruno, qualquer clube seria certo, dado que é uma pessoa muito empenhada, muito dedicada e tem muita qualidade. Achava que o Bruno encaixava que nem uma luva em qualquer clube e isso aconteceu”.
Quanto a Wendel, Raphinha diz que o brasileiro era como um irmão: “Ele foi um dos meus melhores amigos, é um irmão que estava sempre junto comigo. Depois, tem muita qualidade e pode chegar… só depende dele para saber onde pode chegar, mas tem qualidade para jogar nos melhores campeonatos e em clubes de topo. ele tem muita qualidade mesmo e só depende dele. O Wendel tem de saber onde quer chegar, pois tem muito potencial e, sem dúvida, a capacidade para se tornar uma referência, não só do Sporting CP, mas de qualquer outro clube”.
O brasileiro recordou o melhor momento de leão ao peito: “No ano passado conquistei os meus dois primeiros títulos como profissional. Em relação aos companheiros de equipa, todos me marcaram, não só no Sporting, mas todos aqueles que fui conhecendo ao longo da minha carreira”. Pelo contrário, Raphinha considerou que o pior momento enquanto esteve na turma de Alvalade foi a lesão que sofreu: “Aquela lesão travou a minha evolução no Sporting CP, mas, felizmente, depois consegui voltar bem e joguei o resto do campeonato. O melhor momento tenho de dividir em dois: primeira a Taça da Liga e depois a conquista da Taça de Portugal que coroou a nossa época”.
Por fim, Raphinha não fecha a porta a um eventual regresso: “Tudo pode acontecer, mas sou um jogador novo e ainda tenho muito para dar no futebol. No entanto, nada é impossível, quem sabe um dia possa voltar? Mas é muito cedo para pensar nisso”.
Imagens do internacional sueco têm sido tema quente no decorrer dos últimos dias e o técnico dos leões foi questionado sobre o assunto
|
0Rúben Amorim foi chamado a reagir às recente polémica em torno de imagens que se tornaram públicas de Viktor Gyokeres, avançado do Sporting, a fumar shisha numa saída à noite. Em conferência de antevisão à partida frente ao Portimonense, o técnico dos leões admitiu não ser saudável, mas desvalorizou a situação.
"Reagi com normalidade. Obviamente, com a responsabilidade que tenho, não é a coisa mais saudável para um atleta. Mas temos de ver pelo outro lado. Primeiro, estava na folga. Depois, são jogadores jovens e que passam os anos em que têm de viver certas experiências [a jogar futebol]. Têm de fazer outras coisas. Vi tudo com normalidade. Não é a coisa mais saudável, mas estava na sua folga e, como todos os outros, tem de cometer um ou outro excesso", começou por dizer.
"Se cumprir o regulamento do clube, tudo bem. Mas como foi numa folga... Não é o mais saudável do mundo, mas sendo jovem ele também tem de viver e ter o espaço para fazer isso", atirou ainda, antes de arrumar a questão sobre o internacional sueco.
Viktor Gyokeres - avaliado em 70 milhões de euros – foi utilizado em 11 encontros (1.005 minutos) esta temporada ao serviço do Sporting, onde apontou 12 golos e fez três assistências. O avançado tem contrato com os leões até junho de 2028 e uma cláusula de rescisão fixada nos 100 milhões de euros.
Inicialmente, o Sporting pagou 20 milhões, mais 4 por objetivos e custos de intermediação pelo ‘camisola 9’. Contas feitas, ao dia de hoje, o ponta de lança já terá custado 27,8 milhões de euros aos cofres leoninos, com a SAD a garantir recentemente 90% da mais-valia de uma futura transferência do internacional pela seleção da Suécia, com os restantes 10% a pertencerem ao Coventry.
Rúben Amorim garantiu que a sua decisão está tomada para a estreia do Clube de Alvalade na Taça de Portugal, frente ao Portimonense
|
0Confirmação dada por Rúben Amorim: a baliza do Sporting, frente ao Portimonense, será defendida por Vladan Kovacevic. O técnico deixou clara a aposta no guardião bósnio para a estreia na Taça de Portugal, já esta sexta-feira, dia 18 de outubro-
"Sim, o Vlad vai iniciar o jogo, tem trabalhado bem e está apto. Em relação aos centrais, sim. Taibo e Bruno vão ser convocados. Tivemos a sorte que trabalharam connosco estas semanas, fiquei muito contente com a forma de trabalhar deles. O João Pereira fez um trabalho excelente e isso ajuda na transição. São bons jogadores e poderão jogar amanhã", assumiu o técnico.
Vladan Kovacevic – avaliado em 6 milhões de euros - assumiu a titularidade no inicio da atual época desportiva. Pelo Clube de Alvalade, o antigo jogador do Raków contabiliza, até ao momento, cinco encontros, tendo disputado 480 minutos e sofrido seis golos.
Na última da prova rainha, o Sporting alcançou a final, tendo perdido a mesma com o Porto, por 2-1, após prolongamento. Pelo caminho, a turma leonina derrotou o Olivais e Moscavide (3-1), o Dumiense (8-0), o Tondela (4-0), o União de Leiria (3-0) e ultrapassou o Benfica nas meias-finais, em duas partidas. Em Alvalade, os leões venceram por 2-1, e na Luz empataram em 2-2.
O emblema verde e branco volta a entrar em campo já esta sexta-feira, dia 18 de outubro, frente ao Portimonense, em jogo relativo à terceira eliminatória da Taça de Portugal. O encontro diante da turma liderada por Ricardo Pessoa jogar-se-á às 20h15, em Portimão.
Treinador do Clube de Alvalade comentou a ida do diretor desportivo dos leões para o Manchester City e falou dos rumores de que pode seguir o mesmo caminho
|
0Rúben Amorim foi questionado, em antevisão à partida frente ao Portimonense, sobre a saída de Hugo Viana para o Manchester City. Fora isso, o técnico dos leões ainda respondeu aos rumores sobre a possibilidade de seguir o mesmo caminho do diretor desportivo do Clube de Alvalade.
"Está a falar relativamente à ida do Hugo Viana... Eu para o City? São rumores. O Viana será sempre um grande amigo, mas o percurso profissional um dia será diferente. Uma coisa não leva à outra. O grande foco é que nada mudou no Sporting, nada. O Viana só vai sair no final da época. Até lá, é o diretor-desportivo, não há mudanças nesse aspeto", começou por dizer.
"Apenas uma preparação do clube para a saída dele. É a única coisa certa. Viana era o principal elemento a não querer que isto se soubesse nesta altura. Nada mudou, o foco está nesta época e o que interessa é ganhar os nossos jogos. Toda a estrutura mantém-se igual. A única coisa que sabemos é que ele para o ano não está connosco. Eu não posso controlar o que vocês vão dizer ou perguntar, posso controlar a resposta que dou. A única coisa que mudou é que o Viana vai sair. Nada no Sporting mudou. Tudo se mantém igual até ao final da época. Claro que o Viana na semana do City não vai poder entrar no balneário porque não o vou deixar entrar para evitar conflitos, mas é só isso que muda", continuou.
Na última da prova rainha, o Sporting alcançou a final, tendo perdido a mesma com o Porto, por 2-1, após prolongamento. Pelo caminho, a turma leonina derrotou o Olivais e Moscavide (3-1), o Dumiense (8-0), o Tondela (4-0), o União de Leiria (3-0) e ultrapassou o Benfica nas meias-finais, em duas partidas. Em Alvalade, os leões venceram por 2-1, e na Luz empataram em 2-2.
O emblema verde e branco volta a entrar em campo já esta sexta-feira, dia 18 de outubro, frente ao Portimonense, em jogo relativo à terceira eliminatória da Taça de Portugal. O encontro diante da turma liderada por Ricardo Pessoa jogar-se-á às 20h15, em Portimão.