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Extra Sporting

Nova onda de calor atinge Portugal e risco de incêndios preocupa bombeiros

Massa de ar quente proveniente do norte de África será a causa para a subida de temperatura que será sentida no país e que é propícia a incêndios

Uma nova onda de calor aproxima-se de Portugal, deixando assim os bombeiros portugueses preocupados com o risco de incêndios inerentes às temperaturas altas
Uma nova onda de calor aproxima-se de Portugal, deixando assim os bombeiros portugueses preocupados com o risco de incêndios inerentes às temperaturas altas

31 Jul 2025 | 16:43 |

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As previsões meteorológicas apontam para uma breve descida de temperatura na próxima sexta-feira e sábado. No entanto, no próximo domingo, dia 3 de agosto, surgirá uma nova onda de calor, com uma subida acentuada nos termómetros que coloca em alarme os bombeiros, devido ao risco de incêndios.


Ao que tudo indica, serão registadas subidas notórias da temperatura que deverá rondar os 42ºC e os 45ºC durante o dia. O calor será sentido ainda com maior intensidade nas regiões sul, no Vale do Tejo, prolongando-se até ao centro de Portugal Continental.


Além disso, as noites também irão registar temperaturas muito altas, face ao habitual, com noites tropicais em diversos distritos nacionais, acima dos 20ºC, bem como noites tórridas, acima dos 25ºC, que irão afetar as zonas do interior do nosso país.


O calor extremo durante o dia e a noite preocupam os bombeiros portugueses, tendo em conta que as temperaturas altas, aliadas à humidade nula, bem como aos ventos moderados e fortes, são fatores que contribuem para a propagação do fogos que preocupam os portugueses.

Assim, o IPMA mantém sobre aviso amarelo devido ao tempo quente 13 distritos até domingo, dia 3 de agosto: Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Évora, Guarda, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu. Apenas Faro, Madeira e Açores estão sem alertas. No entanto, é provável que os avisos se estendam e em certos casos sejam agravados.



Extra Sporting

Autoridades reguladoras portuguesas utilizam bloqueio ISP para encerrar os casinos em linha ilegais

Desde a entrada em vigor do Regime Jurídico dos Jogos e Apostas Online, Portugal estabeleceu um enquadramento claro para a exploração legal desta atividade

Esta medida, coordenada pelo SRIJ, tem sido um dos principais instrumentos no combate ao jogo não licenciado em território nacional
Esta medida, coordenada pelo SRIJ, tem sido um dos principais instrumentos no combate ao jogo não licenciado em território nacional

31 Jul 2025 | 13:10 |

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Num esforço contínuo para garantir um ambiente digital seguro e legalizado no setor dos jogos de fortuna ou azar, as autoridades reguladoras portuguesas têm recorrido cada vez mais ao bloqueio ao nível do ISP (Internet Service Provider) para impedir o acesso a casinos online ilegais. Esta medida, coordenada pelo Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos (SRIJ), tem sido um dos principais instrumentos no combate ao jogo não licenciado em território nacional.

Desde a entrada em vigor do Regime Jurídico dos Jogos e Apostas Online, em 2015, Portugal estabeleceu um enquadramento claro para a exploração legal desta atividade. Contudo, a presença de operadores não autorizados continua a representar um desafio constante, especialmente no ambiente digital, onde a acessibilidade a sites estrangeiros é simples e rápida. O bloqueio por ISP surge, assim, como uma resposta técnica eficaz para limitar essa atividade.

O que é o bloqueio ao nível do ISP?

O bloqueio ao nível do ISP consiste na restrição do acesso a determinados domínios da internet por parte dos fornecedores de serviços de acesso à rede. Quando o SRIJ identifica um site de jogo ilegal - isto é, operado por uma entidade sem licença portuguesa - pode ordenar o seu bloqueio junto dos ISPs nacionais.

Na prática, isso significa que, ao tentar aceder a um desses sites, o utilizador é redirecionado para uma página de aviso informando que aquele domínio está indisponível por determinação da autoridade reguladora. Este mecanismo não remove o site da internet, mas impede o seu acesso a partir de Portugal, desincentivando a sua utilização pelos jogadores portugueses.

Resultados da aplicação do bloqueio

De acordo com o relatório relativo ao primeiro trimestre de 2025, o SRIJ já havia ordenado o bloqueio de mais de 129 sites de jogo ilegais, sendo que só nos primeiros três meses do ano foram bloqueados 54 novos domínios. Esta ação representa um reforço da vigilância regulatória e do compromisso do Estado em proteger os consumidores de operadores não autorizados.

O bloqueio é frequentemente precedido de uma notificação formal enviada aos responsáveis pela plataforma, dando-lhes a oportunidade de cessar voluntariamente a atividade dirigida ao mercado português. Quando não há resposta ou colaboração, a ordem de bloqueio é então executada, com apoio dos ISPs.

Por que os casinos ilegais são uma ameaça?

A proliferação de casinos online não licenciados representa vários riscos para os jogadores portugueses:

  1. Falta de proteção legal: Ao utilizar plataformas ilegais, os jogadores ficam fora do alcance da proteção garantida pela legislação nacional, não tendo, por exemplo, garantias quanto à equidade dos jogos ou à segurança dos seus dados e fundos.
  2. Ausência de mecanismos de jogo responsável: Os operadores ilegais geralmente não oferecem ferramentas como autoexclusão, limites de depósito ou sistemas de alerta para comportamentos de risco, o que pode agravar situações de vício ou dependência.
  3. Fraude e branqueamento de capitais: Algumas plataformas não licenciadas têm ligações a atividades fraudulentas ou criminosas, e operam à margem dos mecanismos de controlo financeiro e tributário exigidos aos operadores legais.
  4. Concorrência desleal: Além dos riscos ao consumidor, a presença de operadores ilegais prejudica a concorrência, uma vez que não cumprem as obrigações fiscais e legais impostas aos operadores licenciados.
Eficiência e limitações do bloqueio

O bloqueio ao nível do ISP tem-se revelado uma ferramenta útil, mas não é infalível. Jogadores mais experientes podem contornar a restrição através do uso de VPNs (redes privadas virtuais), que permitem mascarar a localização do utilizador e aceder aos sites como se estivessem noutro país.

Por isso, os especialistas consideram que o bloqueio deve ser complementado por campanhas de sensibilização, educação digital e fiscalização constante. Além disso, o reforço da cooperação internacional, através da partilha de listas negras, práticas regulatórias e ações conjuntas, é essencial para combater eficazmente este fenómeno transnacional.

Paralelamente, aposta no mercado legal

Portugal conta atualmente com 17 operadores licenciados, que oferecem plataformas de apostas desportivas e jogos de fortuna ou azar, em conformidade com as exigências legais. Estes operadores estão sujeitos a auditorias técnicas, regras de publicidade, mecanismos de proteção ao consumidor e ao pagamento de impostos sobre a atividade.

Em 2024, as receitas brutas do jogo online legalizado ultrapassaram os 800 milhões de euros, valor que confirma a robustez e atratividade do mercado regulado, com ofertas únicas aos seus utilizadores, como é o caso de 25 rodadas grátis no cadastro sem depósito. O número de jogadores registados também continua a crescer, ultrapassando os 4,8 milhões de contas até março de 2025, o que demonstra a adesão da população a um sistema legal e transparente.

Educação como complemento à regulação

A par da ação técnica e legislativa, o SRIJ tem vindo a reforçar as campanhas de consciencialização sobre os riscos do jogo ilegal. Em cooperação com escolas, universidades e instituições de saúde, promove ações de informação sobre o jogo responsável, os perigos da dependência e a importância de escolher operadores licenciados. Essas iniciativas são fundamentais para garantir que os utilizadores compreendem as implicações das suas escolhas online, e para criar uma cultura de consumo digital consciente e seguro.

O bloqueio de casinos online ilegais ao nível do ISP representa uma ferramenta central na política de regulação do jogo online em Portugal, protegendo os consumidores e o próprio mercado legal. Embora não elimine totalmente o problema, é uma medida eficaz, especialmente quando acompanhada de fiscalização ativa, educação do consumidor e cooperação internacional.

Portugal tem-se destacado como um dos países europeus com modelo regulatório sólido e operacional, combinando inovação tecnológica com responsabilidade social. O futuro do setor dependerá da capacidade de manter esse equilíbrio, protegendo os cidadãos sem travar o desenvolvimento de uma indústria digital em franca expansão.


Extra Sporting

Homem decapitado em Lisboa deixa Portugal em choque

Alerta foi dado pelas 06h00 à Polícia de Segurança Pública, mas caso passou para a Polícia Judiciária, que prossegue com as devidas operações no local

Homem decapitado em Lisboa; Alerta foi dado à PSP e a PJ encontra-se no local onde foi encontrado o corpo
Homem decapitado em Lisboa; Alerta foi dado à PSP e a PJ encontra-se no local onde foi encontrado o corpo

30 Jul 2025 | 18:10 |

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O corpo de um homem foi encontrado decapitado, esta madrugada de quinta-feira, dia 30 de julho no Pátio Salema, adiantou uma fonte da Polícia Judiciária (PJ), depois de acionada pela Polícia de Segurança Pública (PSP). O caso em causa está a chocar o país.


Segundo a fonte, o alerta foi dado à PSP e a PJ encontra-se no local onde foi encontrado o corpo, com elementos da secção de homicídios e peritos da polícia científica. A cabeça "não se encontra no local onde foi encontrado o corpo", que foi entretanto transportado para o Instituto de Medicina Legal.


O alerta foi dado pelas 06h00 à PSP e foi dado, via 112, cerca, dando conta da descoberta do cadáver de um homem, cuja idade e identidade ainda se desconhecem, perto do Teatro Nacional D. Maria II. O Pátio Salema é uma rua estreita e sem saída, que se inicia no Largo de São Domingos, nas traseiras do Rossio, no centro histórico de Lisboa.


Nas redes sociais, os portugueses manifestaram a incredulidade pelo crime ocorrido: "Como é que isto é possível? Em plena capital? Já não estamos seguros em lado nenhum" ou "Não entendo como acontecem coisas destas num País que apregoa ser um dos mais seguros do Mundo..." são alguns dos comentários sobre o homicídio em causa.

"Antes, uma noticia dessas, cá em Portugal era logo um desastre nacional e hoje parece que já começa a ser normal no dia a dia. Este pais está a mudar para bem pior e vê se diariamente" ou "Costumava ouvir este tipo de notícias em outros países!! Isto preocupa-me", pode ler-se.



Extra Sporting

Quase meia dezena de bombeiros feridos em incêndio

Comandante sub-regional do Vale do Ave da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil referiu que operacionais foram encaminhados para o hospital

Mais de 80% dos concelhos das regiões Norte, Centro e Algarve estão esta terça-feira em perigo muito elevado ou máximo de incêndio rural
Mais de 80% dos concelhos das regiões Norte, Centro e Algarve estão esta terça-feira em perigo muito elevado ou máximo de incêndio rural

29 Jul 2025 | 18:51 |

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Quatro bombeiros sofreram ferimentos ligeiros, esta terça-feira, dia 29 de julho, durante o combate ao incêndio que deflagrou nos últimos dias, em Ponte da Barca, no distrito de Viana do Castelo. O comandante sub-regional do Vale do Ave da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) referiu que os operacionais foram encaminhados, por precaução, para o hospital de Santa Luzia.


“São ferimentos ligeiros como entorse, uma pequena queimadura num braço e numa perna. Situações muito ligeiras”, explicou em declarações à Agência Lusa. Relativamente à frente ativa na zona da Ermida, no Parque Nacional da Peneda-Gerês, Rui Costa adiantou que o fogo “arde com pouca intensidade” e está a ser “devidamente acompanhado pelos meios terrestres”.


“Os trabalhos estão a ser lentos, mas tudo a decorrer conforme planeado. Há equipas em terra a consolidar o incêndio. Há um helicóptero a trabalhar. Não está nenhuma aldeia em perigo. Está tudo perfeitamente controlado”, garantiu. O responsável reconheceu que a população possa sentir alguma preocupação devido ao fumo visível.


Mais de 80% dos concelhos das regiões Norte, Centro e Algarve estão esta terça-feira em perigo muito elevado ou máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). O aviso amarelo devido às temperaturas elevadas estende-se a quase todo o país, com exceção do distrito de Faro.

Nas regiões do Norte e Centro, praticamente todos os concelhos apresentam risco muito elevado ou máximo. No litoral norte, apenas os concelhos de Esposende (Braga), Póvoa de Varzim (Porto), Murtosa, Aveiro e Ílhavo (todos no distrito de Aveiro) estão em perigo moderado.



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