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0André Pinotes Batista fez um balanço do mercado de transferências de verão, que terminou em Portugal na passada segunda-feira. Ao jornal Record, o comentador afeto ao Sporting garante que manter os principais craques do plantel foi o melhor que podia ter acontecido aos leões.
"... No reino do leão imperou – uma vez mais – a planificação. As chorudas saídas de Mateus Fernandes e Fatawu cedo rechearam os cofres de Alvalade e, não obstante o risco inerente ao folhetim em torno de Fotis Ioannidis, o Sporting foi capaz de – entre a chegada de certezas para o imediato e jogadores ainda em fase projeto – compensar a saída de vários históricos, aportando mais soluções ao elenco de Rúben Amorim", começou por dizer.
"Na grande feira de verão, o maior atrativo foi mesmo a manutenção de ativos que já deram provas de sucesso. Em finais de maio, poucos achariam realista assegurar a manutenção de Gonçalo Inácio, Morten Hjumand e Viktor Gyökeres. A sangria esperada confirmou-se. Todavia, do outro lado da Segunda Circular. O carrossel do futebol-indústria cessou a vertigem do seu movimento", atirou, falando ainda dos rivais.
Pinotes revela que "Num Porto manietado por uma situação financeira aflitiva, a promoção de talento da formação foi aliada a uma política de garantia de empréstimos de elevada qualidade. Se numa fase inicial os dragões pareciam paralisados e incapazes de aportar qualidade ao plantel de Vítor Bruno, feitas as contas, André Villas-Boas surpreendeu pela positiva".
"Na Luz, a inacreditável opção de despedimento do treinador principal, na véspera do fecho do período de contratações, bem como a altíssima rotação de entrada e saída de jogadores, assemelharam mais o Benfica a um entreposto de mercadorias sem fiscalização, do que a uma sociedade anónima desportiva altamente qualificada e rica", terminou.
A equipa do Sporting está mais unida que nunca e os adeptos fazem-se sentir: