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Futebol
REFORÇO DE PESO? RÚBEN AMORIM 'PISCA O OLHO' A JOVEM PROMESSA DO SPORTING COM MIRA APONTADA AO FUTURO
Treinador do Clube de Alvalade poderá contar com novo rosto nos trabalhos dos verdes e brancos
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Geovany Quenda, extremo do Sporting, está nos planos de Rúben Amorim para a temporada 2024/25. A informação é avançada pela edição desta quarta-feira do jornal ‘O JOGO’ que, depois de uma exibição de grande nível ao serviço da seleção sub-17 portuguesa e das já muitas ao serviço dos leões, espreita por uma oportunidade na equipa principal.
O português de 16 anos é visto como uma das grandes promessas da Academia Cristiano Ronaldo e na presente temporada contabiliza 10 golos e seis assistências entre as equipas B e sub-23, estando já a fazer parte dos plantéis em escalões muito superiores ao da sua atual idade. Amorim irá já começar a observá-lo, com maior detalhe, depois da pausa das seleções.
O Sporting relembre-se, pediu a dispensa de Geovany Quenda dos compromissos da seleção portuguesa, mas esta não foi atendida devido à grande influência que o futebolista aufere na turma lusa, tendo mesmo bisado, na passada terça-feira, diante da Alemanha, numa partida de apuramento para o Europeu de sub-17.
Com Pedro Gonçalves ainda fora do leque de opções para o Sporting, por conta de uma lesão, o camisola 57 dos verdes e brancos deverá fazer parte dos trabalhos de preparação para o duelo da 27.ª jornada da Liga Portugal Betclic, diante do Estrela da Amadora. No virar da página para 2024/25, a ambição vivida em Alvalade é que Geovany se integre e vire uma peça válida para o Clube de Alvalade.
O camisola 57 do Clube de Alvalade tem dado cartas na equipa de sub-23 (nove golos e cinco assistências) e equipa B (um golo e uma assistência). Já na última época, Quenda teve um papel influente nos sub-17, onde fez 33 jogos, marcou 20 golos marcados e fez três assistências, números que lhe proporcionaram uma subida de escalão.
Futebol
Inácio antevê saída de titular: "Se fizer uma boa Champions, Sporting vai ter muita procura"
Antigo jogador, treinador e dirigente do emblema verde e branco alertou para as dificuldades que a direção liderada por Frederico Varandas terá de enfrentar
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Augusto Inácio teceu rasgados elogios a Viktor Gyokeres. Em entrevista concedida, esta segunda-feira, dia 9 de setembro à Antena 1, o antigo jogador, treinador e dirigente do Sporting alertou para as dificuldades que a direção liderada por Frederico Varandas terá de enfrentar, caso o pupilo de Rúben Amorim realize uma boa temporada na Liga dos Campeões.
"Joga bem, faz golos, faz assistências e está a passar por um excelente momento de forma. Agora, isto tudo depende daquilo que o mercado disser, porque o campeonato português tem a visibilidade que tem, mas, jogando na seleção e marcando golos, vai chamar a atenção dos 'tubarões', os endinheirados, esses que podem pagar forte e feio", começou por dizer.
"Provavelmente, se ficar e fizer uma grande Liga dos Campeões, que é a grande montra do futebol, onde os jogadores se destacam a nível internacional, acredito que o Sporting possa ter muita procura para vender o jogador", prosseguiu o agora comentador desportivo.
"Reconheço a humildade dele em dizer que os 100 milhões é muito dinheiro, mas não é ele que determina o que é que o mercado vai dizer. O mercado é que vai dizer se vale 100, se vale 200, se vale 150, se vale 90, se vale 80... Agora, ele tem de estar tranquilo e fazer o seu trabalho, que é marcar golos, destacar-se e fazer o que tem feito ultimamente", completou.
Esta temporada, ao serviço do Sporting, Viktor Gyokeres – avaliado em 65 milhões de euros – foi utilizado em cinco encontros (480 minutos), apontou sete golos e fez três assistências. Ao todo, nos sete encontros que disputou, o sueco leva 10 golos e cinco assistências. O avançado tem contrato com os leões até junho de 2028 e a maior cláusula de rescisão do plantel, fixada na ordem dos 100 milhões de euros.
Futebol
Mais uma dor de cabeça para Rúben Amorim! Plantel do Sporting está constantemente desfalcado
14 jogadores do emblema verde e branco encontram-se ao serviço das suas seleções; Técnico leonino fica com problema para resolver
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O sucesso do Sporting na Liga portuguesa colocou vários jogadores espalhados pelo mundo. O Clube tem registado um número máximo de leões ao serviço das seleções, desde que Rúben Amorim integrou o emblema verde e branco. São 14 aqueles que trespassam fronteiras, e que fazem ascender o sucesso leonino, mas que por outro lado deixam o plantel desfalcado.
Se por um lado, os leões valorizam os seus ativos e adquirem experiência noutros espaços e patamares competitivos, na outra aumenta a fragilidade da equipa, seja pela maior exposição a lesões, seja à sobrecarga de jogos ou até mesmo à ausência forçada em alturas determinantes da temporada
É de realçar que 14 dos internacionais, nove são presença assídua no onze de Amorim: Pedro Gonçalves, Gonçalo Inácio, Francisco Trincão (Portugal), Morten Hjulmand (Dinamarca), Ousmane Diomande (Costa do Marfim), Hidemasa Morita (Japão), Viktor Gyokeres (Suécia), Geny Catamo (Moçambique) e Eduardo Quaresma (Portugal sub-21).
É neste contexto que outros jogadores tem assumido um importante papel dentro do plantel, como foi o caso de Geovany Quenda (Portugal), Zeno Debast (Bélgica) e Maxi Araújo (Uruguai), que fortalecem também os seus papeis com junto das respetivas seleções.
O emblema verde e branco foca-se agora na próxima partida, a contar para a quinta jornada da Liga Portugal Betclic. O regresso irá acontecer apenas na sexta-feira, dia 13 de setembro, frente ao Arouca, turma liderada por Gonzalo García, e jogar-se-á no reduto do adversário, às 20h15.
Futebol
Pote, Trincão e Quenda? Roberto Martínez explica pouca utilização de trio do Sporting: "Não é importante"
Selecionador Nacional abordou os poucos ou nenhuns minutos dados aos atletas verdes e brancos, exceção feita a Gonçalo Inácio
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Portugal venceu, no passado domingo, a Escócia, por 2-1, com golos de Bruno Fernandes (54’ e 88’) e Cristiano Ronaldo. No final do encontro, Roberto Martínez explicou a pouca utilização dos jogadores do Sporting (Pote, Trincão e Qenda), que, exceção feita a Gonçalo Inácio, não foram praticamente escolha para o técnico espanhol.
“O futebol não é a ideia do selecionador antes do estágio, é um grupo de jogadores onde todos têm talento, valências e há competitividade. O que acontece nos treinos é importante para jogar, há um processo, jogadores chegam e competem para jogar”, começou por referir Roberto Martínez.
“Hoje era um jogo que podia ter corrido de forma diferente e podíamos ter utilizado jogadores novos. Foi dia para utilizar os nossos conceitos para chegar ao último terço e marcar. Jogadores novos agora conhecem a seleção”, argumentou o selecionador nacional.
“Ter ou não ter minutos não é importante, agora temos mais jogadores para o futuro. Renato Veiga mostrou que pode jogar, Quenda tem valências diferentes, Pote e Trincão podem ajudar. Ganhámos os dois jogos e crescemos como Seleção”, afirmou Roberto Martínez.
“É importante virem para ganhar rotinas, faz parte do que acreditamos, ter um grupo de 35 ou 36 jogadores em que todos podem entrar na seleção e jogar. Sangue novo é bom, porque os jogadores com experiência gostam da competitividade, de jogadores com qualidade e que trazem uma energia nova. Agora, temos mais quatro jogos durante oito semanas, é importante continuar a abrir o grupo e utilizar muitos jogadores”, finalizou o selecionador nacional.
Com o triunfo diante da Escócia e após a vitória frente à Croácia, Portugal assume a liderança do grupo 1 da primeira divisão da Liga das Nações. A turma de Roberto Martínez soma seis pontos em dois encontros. A Croácia e a Polónia, com três pontos, dividem o segundo lugar e a Escócia é última, com zero pontos.
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