SÓCIO AGREDIDO NA AG DO PORTO CONTA TUDO: "HÁ CASAS COM MORADAS FALSAS. CHEGAMOS LÁ E É UM SNACK BAR OU UM GABINETE DE ARQUITETOS"

Henrique Ramos esteve no centro da polémica na última reunião magna do clube azul e branco e fala em irregularidades

Henrique Ramos esteve no centro da polémica na Dragão Arena após expor as suas preocupações na Assembleia Geral Extraordinária do Porto, desta segunda-feira, dia 13 de novembro. O adepto foi agredido depois de abordar o temas das Casas do clube. Segundo o próprio, muitas não dispõem de espaço físico.

"Amares, Arrifana, Aveiro, Beja, (...) Torres Novas, Vale de Vizela, Valongo e Viana do Castelo têm todas uma coisa em comum… Nenhuma dispõe de espaço físico. Basta ir ao site do clube e ver que elas não obedecem aos estatutos. Portanto, como nós podemos estar aqui a discutir financiamentos de casas, quando elas não as são", começou por dizer na AG.

"A única coisa para que essas casas servem é para pagar outras casas a funcionários do Porto. Há outras casas que merecem respeito. Se quiseres falar vens aqui e apresentas o cartão… se fores sócio. Isto não é o Facebook nem o Porto On Tour, em que falam, falam, falam e não dão a cara", continuou.

"Vejo tantos associados a falar e vejo tão poucos a virem aqui a dar o cartão. O que eu queria dizer é que esta lista está desatualizada. Se nós pegarmos nas listas que têm espaços físicos, começamos a ver e temos Alfena. Chegamos lá, à morada que indica o site do Porto, e temos o snack-bar Plaza", explicou.

"Se chegarmos a Barcelos a morada que está no site do Porto é um gabinete de arquitetos. Gostava de saber é como um clube como o Porto quer propor haver eleições e semear urnas por Portugal inteiro, por casas que não obedecem aos estatutos, que não têm tectos", vincou.

"Ao não estarem nos estatutos não podem receber quaisquer tipos de urnas nos seus espaços. As casas do Porto, a única coisa para que servem é para os seus funcionários ficarem ricos às custas delas", afirmou Henrique Ramos, também conhecido por Tagarela.

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DESESPERO TOTAL! VARANDAS PODE TER DE EMPRESTAR JOGADOR DO SPORTING PARA EVITAR PERDER MILHÕES

Presidente dos leões não tem intenções de ficar a perder nesta negociação e já arranja soluções

Varandas está atento ao mercado de transferências do Sporting e aos seus desenvolvimentos

O Sporting ter de vir a emprestar ou mesmo vender um jogador ao Braga para compensar o emblema liderado por António Salvador pela venda de Paulinho ao Toluca. Os minhotos têm direito a 30% da transferência, no entanto, deixar alguns milhões deste negócio na Pedreira não entrava nos planos de Frederico Varandas.

De acordo com as informações reveladas pela 'Fox Sports' mexicana, o Clube de Alvalade não tem intenções de dar ao emblema minhoto uma parte do valor do negócio do 'camisola 20' dos leões e, por isso, um dos planos da SAD leonina pode passar por 'sacrificar' um jogador dos seus quadros e enviá-lo para Braga.

O avançado pode acabar por sair de Alvalade por valores a rondar os 8 milhões de euros fixos, mais 2 milhões por objetivos. Se assim for, os minhotos teriam a receber qualquer coisa como 2,4 milhões de euros, que perfazem 30% do montante fixo. Ao que parece, este é o único entrave nas negociações por esta altura.

Em 2023/24, Paulinho – avaliado em 7 milhões de euros – realizou 47 encontros disputados (2.297 minutos): 31 na Liga Portugal Betclic (1.292), sete na Liga Europa (430), seis na Taça de Portugal (373) e três na Taça da Liga (202). O avançado da turma de Rúben Amorim apontou 21 golos e fez seis assistências.

Desde que chegou ao Sporting, oriundo do Braga a troco de 16 milhões de euros por 70% dos direitos económicos, em janeiro de 2021, Paulinho contabiliza 146 encontros, 53 finalizações certeiras, 21 assistências e quatro títulos conquistados: dois Campeonatos Nacionais (2020/21 e 2023/24), uma Taça da Liga (2021/22) e uma Supertaça Cândido de Oliveira (2021). O avançado tem contrato até junho de 2026 e uma cláusula de rescisão de 65 milhões de euros.

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PROPOSTA POR POTE A CAMINHO: SPORTING COM OFERTA MUITO INFERIOR À CLÁUSULA

'Camisola 28' dos verdes e brancos tem sido alvo de bastante assédio, mas valores não convencem Direção leonina

Pote é visto como um dos intocáveis do plantel do Sporting

O Aston Villa está a estudar a possibilidade de fazer, ao Sporting, uma proposta por Pedro Gonçalves ainda nesta janela de transferências. O interesse do emblema da Premier League no 'camisola 8' dos leões não é novidade, mas pode vir a tomar forma num futuro próximo, depois de já terem preparado uma oferta de 40 milhões de euros, considerada insuficiente.

De acordo com a informação divulgada pelo jornal O Jogo, na sua edição desta quarta-feira, dia 19 de junho, a continuidade de Pote no Clube de Alvalade ainda não é uma garantia, até porque tem mercado pela Europa fora. Posto isto, os villans seguem atentos à situação do médio-ofensivo e encontram-se, por esta altura, "na expectativa para perceber os sinais do mercado" e aí sim, avançarem com uma proposta que possa ser do interesse tanto do jogador como do Sporting.

A mesma fonte recorda, ainda, que já no passado os ingleses tentaram avançar com uma proposta pelo craque do Sporting, na ordem dos 40 milhões de euros. No entanto, uma vez que Pote é visto como um dos intocáveis do plantel de Rúben Amorim, o Aston Villa acabou por recuar, percebendo que o valor não seria suficiente para negociar com a SAD leonina.

Em 2023/24, ao serviço do Sporting, Pedro Gonçalves – avaliado em 32 milhões de euros – realizou 49 jogos: 32 no Campeonato Nacional, nove na Liga Europa, cinco na Taça de Portugal e três na Taça da Liga. Nos 3.601 minutos em que esteve dentro das quatro linhas, o avançado de 25 anos fez 18 golos e 16 assistências.

Desde que chegou ao Sporting no verão de 2021, oriundo do Famalicão, Pedro Gonçalves contabiliza 178 partidas, 76 golos, 43 assistências e cinco títulos conquistados: dois Campeonatos Nacionais (2020/21 e 2023/24), duas Taças da Liga (2020/21 e 2021/22) e uma Supertaça Cândido de Oliveira. Pote tem contrato com o Clube de Alvalade até junho de 2027 e uma cláusula de rescisão de 80 milhões de euros.