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Competições

Sporting faz história com a primeira dobradinha no hóquei em patins

Em 1975/76, o Clube de Alvalade conquistou a Taça de Portugal e o campeonato nacional de hóquei em patins, alcançando um feito inédito na modalidade

Na época 1975/76, o Sporting fez história ao vencer a primeira dobradinha do hóquei em patins, com a conquista do campeonato nacional e da Taça de Portugal
Na época 1975/76, o Sporting fez história ao vencer a primeira dobradinha do hóquei em patins, com a conquista do campeonato nacional e da Taça de Portugal

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A temporada de 1975/76 ficou para sempre gravada na história do hóquei em patins português. O Sporting tornou-se o primeiro clube a conquistar a dobradinha, vencendo tanto o Campeonato Nacional como a Taça de Portugal na mesma época, um feito inédito até então.


O percurso vitorioso na Taça de Portugal começou com uma goleada sobre o Paço de Arcos por 12-2. A partir dos oitavos de final, a competição passou a ser disputada a duas mãos, e o Sporting eliminou sucessivamente o Sanjoanense, a Académica de Espinho e o Porto, para chegar à final. 


A final, realizada a 28 de fevereiro de 1976 no Pavilhão dos Olivais, em Coimbra, foi um verdadeiro espetáculo leonino. Frente ao Oeiras, o clube verde e branco não deu hipótese e venceu com uma goleada de 7-1. Chana brilhou com quatro golos, enquanto Júlio Rendeiro, João Sobrinho e Francisco Salema também deixaram a sua marca na história.


Este triunfo foi ainda mais significativo porque marcou o início da regularidade da Taça de Portugal. Embora esta tenha sido oficialmente a terceira edição da prova, foi a partir desta conquista que a competição se tornou um evento fixo no calendário do hóquei nacional. Além do sucesso na prova rainha, o Sporting sagrou-se campeão nacional, completando assim a primeira dobradinha da história da modalidade. Atualmente, os leões golearam o conjunto de Tomar e seguem em frente na Taça de Portugal

Na fase final da temporada, os leões fizeram um percurso determinante, onde conseguiram vencer o campeonato nacional pela segunda vez seguida, tornando-se bicampeões, com o melhor ataque e defesa. Além disso, o Clube de Alvalade também se estreou na Taça dos Campeões Europeus.



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Após eliminar Benfica e Porto, Sporting brilha na final e ergue troféu

Leões deixaram rivais encarnados e azuis e brancos para trás e, no derradeiro encontro, voltaram a triunfar, o que assim aumenta o palmarés do Clube

Sporting eliminou o Porto nos quartos-de-final, por 25-23, e na meia-final da 'final four' venceu o Benfica. Na final, conseguiu novo triunfo
Sporting eliminou o Porto nos quartos-de-final, por 25-23, e na meia-final da 'final four' venceu o Benfica. Na final, conseguiu novo triunfo

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No dia 13 de abril de 2014, o Sporting celebrou mais uma página dourada na história do andebol português, ao conquistar, pela terceira vez consecutiva, a Taça de Portugal. A final frente ao ABC, realizada no Pavilhão de Águas Santas, na Maia, terminou com um 34-29 favorável aos leões, que assim somaram o 15.º troféu da prova ao seu palmarés.

Um início equilibrado e tenso


Para esta final, o Sporting fez-se apresentar com Luís Oliveira, Ricardo Candeias, Frankis Carol, Rui Silva, Pedro Portela, Sérgio Barros, João Ligeiro, Pedro Solha, Ricardo Dias, Bruno Moreira, João Antunes, Nuno Gonçalves e Fábio Magalhães. 


Já o ABC tinha disponíveis Humberto Gomes, Emanuel Ribeiro, Bruno Dias, Pedro Seabra, Tomás Albuquerque, Carlos Martins, Diogo Branquinho, Fábio Vidrago, David Tavares, Carlos Siqueira, Ricardo Pesqueira, Nuno Rebelo, Vasco Areias, Nuno Grilo, João Paulo Pinto e Hugo Rocha.


O embate com os guarda-redes de ambas as equipas a protagonizarem intervenções decisivas logo nos minutos iniciais. Apesar da forte réplica minhota, foi o Sporting, orientado por Frederico Santos, que assumiu a dianteira, revelando maior consistência nas transições e solidez defensiva. Até ao minuto 18, o jogo manteve-se taco-a-taco, mas os verdes e brancos conseguiram, então, estabelecer uma vantagem de três golos.

Ainda assim, o ABC mostrou resiliência e aproveitou uma fase menos eficaz dos verdes e brancos na finalização para reequilibrar o marcador. A igualdade (13-13) surgiu nos instantes finais da primeira parte, mas Frankis Carol, com frieza, devolveu a vantagem ao Sporting antes do intervalo, com o resultado a ficar-se pelos 14-13.


Segunda parte de superioridade leonina

Após o reatamento, o Sporting entrou com mais intensidade e rapidamente ampliou a vantagem para quatro golos (19-15). A partir daí, o Clube de Avalade não mais cedeu o controlo do jogo. Demonstrando maturidade tática, os leões souberam gerir o ritmo e a pressão até ao apito final e conseguiram uma merecida vitória.

Destaques individuais e a força do coletivo

A exibição de Pedro Portela foi absolutamente decisiva: o ponta leonino brilhou com 12 golos em 16 remates, sendo o artilheiro da partida. Frankis Carol também teve uma contribuição importante, com oito tentos. No lado do ABC, David Tavares foi o melhor em campo, somando também oito remates certeiros, esforço que não foi suficiente para travar o ímpeto verde e branco.

A voz dos treinadores

Na hora da consagração, o técnico do Sporting Frederico Santos, à comunicação social, não escondeu o orgulho: "Esta Taça é fruto do trabalho que desenvolvemos ao longo da época. Estamos muito orgulhosos por ter dado mais um troféu aos sportinguistas. Hoje provámos mais uma vez que somos uma equipa muito forte". Já Carlos Resende, treinador do ABC, reconheceu a justiça do resultado: "Hoje não fizemos uma boa partida, nomeadamente no que diz respeito à defesa, onde fomos demasiado permissivos. O Sporting esteve melhor e foi um justo vencedor."

Um percurso imaculado até à final

Antes de levantar o troféu, vale lembrar, o Sporting superou adversários de peso. Nos quartos-de-final eliminou o Porto por 25-23, e na meia-final da 'final four' venceu o Benfica, num emocionante 23-22. Neste momento, os leões, agora orientados por Ricardo Costa, estão focados no campeonato e na Liga dos Campeões da modalidade, estando nos quartos-de-final, fase em que irão agora defrontar os franceses do HC Nantes, a 23 e 30 de abril.
*Atualizado a 14 de fevereiro


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Carlos Lopes volta a fazer história e leva nome do Sporting por essa Europa fora

Lenda do Clube de Alvalade mostrou que a idade é apenas um número, registando mais um recorde que será para sempre recordado

Carlos Lopes, histórico atleta do Sporting, voltou a fazer história para o Clube de Alvalade, brilhando ao mais alto nível
Carlos Lopes, histórico atleta do Sporting, voltou a fazer história para o Clube de Alvalade, brilhando ao mais alto nível

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No dia 9 de abril de 1983, Carlos Lopes - que em 1985 foi Campeão do Mundo - participou na Maratona de Roterdão e o antigo atleta do Sporting não podia ter desejado melhor desempenho. Apesar de não ter vencido a prova, a lenda do Clube de Alvalade ficou com a medalha de prata e completou a prova em 02h08m39s, estabelecendo um novo recorda da Europa.


Após a experiência menos positiva de Carlos Lopes na Maratona de Nova Iorque, em que foi forçado a desistir com cãibras numa altura em que até ia bem posicionado no grupo da frente, a lenda do Sporting não atirou a toalha ao chão e voltou à tentar a sua sorte nesta prova de longa distância.


Numa prova altamente competitiva, os grandes rivais de Carlos Lopes eram Alberto Salazar (americano), Robert de Castella (australiano) e ainda o Rodolfo Gomez (mexicano). Contudo, o histórico do Sporting não se mostrou impressionado e foi com tudo à luta nesta competição bastante concorrida. 


No começo da prova, Carlos Lopes conseguiu seguir com o grupo da frente, onde estavam todos os principais favoritos à conquista da Maratona de Roterdão. Todavia, na reta final da competição, a lenda do Sporting ficou apenas com Robert de Castella a fazer-lhe companhia para os quilómetros finais.

No ‘mata mata’, Carlos Lopes acabou por ser batido, ao sprint, pelo australiano, que terminou a prova em 02h08m37s, contra os 02h08m39s da referência do Sporting. Ainda, assim, o antigo atleta do Clube de Alvalade registou um novo recorde da Europa, batendo a marca anterior do neerlandês Gerard Nijboer (02h09m01s).


Bati-me com os melhores do Mundo e fiz um tempo como pensava. Senti-me melhor que em Nova Iorque, mas julgo que ainda posso fazer muito melhor”, atirou Carlos Lopes, no final da Maratona de Nova Iorque, mostrando-se muito ambicioso quanto às suas hipóteses neste tipo de prova.

Carlos Lopes, nascido a 18 de fevereiro de 1947, em Vilemoinhos, Viseu, é um dos maiores atletas da história do Sporting e, também, de Portugal. A lenda do Clube de Alvalade conquistou 10 campeonatos nacionais de leão ao peito e ajudou os leões a conquistarem sete Taças dos Campeões Europeus de Corta-Mato, competição que ganhou individualmente por três ocasiões.


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Sporting conquista mais um título após domínio absoluto

Emblema verde e branco dá provas mais uma vez do seu domínio, não dando qualquer hipótese aos seus adversários no campeonato nacional

Equipa do Sporting conquista mais um título nacional numa modalidade onde o emblema de Alvalade tem mostrado todo o seu domínio
Equipa do Sporting conquista mais um título nacional numa modalidade onde o emblema de Alvalade tem mostrado todo o seu domínio

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O Sporting sagrou-se mais uma vez campeão de ténis feminino a 4 de abril de 1992, confirmando o favoritismo que vinha com as vitórias das edições dos anos anterior. A equipa era constituída por Odete Cardoso, Margarida Lopes e Luísa Lopes, que se mantiveram no grupo e já tinham os seus créditos firmados. 


Os leões eram detetores, tanto dos campeonatos individuais nacionais como de regionais de individuais masculinos e femininos, ao que acresce ainda o título em pares masculinos, femininos, e mistos. Os verdes e brancos vencera, ainda, os campeonatos individuais absolutos masculino e feminino.


Os verdes e brancos não concederam qualquer partida aos adversários. Para as três leoas, foi relativamente fácil revalidar o título de equipas femininas, sendo mesmo frequente que nas provas individuais constassem nos lugares cimeiros. As leoas bateram as equipas do Porto, Estrela da Amadora e Casa Pia e terminaram todos os jogos com o resultado de 3-0.


Mais uma prova de que domínio leonino evidente é o facto de somente Margarida Lopes ter cedido um set frente à jogadora do Porto Daniela Rute. O triunfo do Sporting foi incontestável e o ténis era mais uma modalidade onde a presença verde e branca nas fases decisivas e nas conquistas dos títulos era avassaladora.

Nesse ano, as leoas juntaram à conquista do campeonato nacional a Taça de Portugal, no final do mês de maio, desse ano de 1992, quando Odete Cardoso, Margarida Lopes e Luísa Lopes bateram primeiro a formação do Estrela da Amadora e na final o Vitória de Setúbal. Ambas as partidas terminaram, novamente, com um resultado de 3-0.


O ténis é uma das modalidade mais praticadas a nível mundial, Portugal não é exceção, embora até ao momento ainda não tenha surgido nenhum nome que alcançasse o estrelato de figuras com Pete Sampras, Roger Federer, Rafael Nadal o Novak Djokovic. Quanto ao Sporting, atualmente perdeu a importância e o domínio na modalidade que teve durante toda a década de 90 - embora no Ténis de Mesa esse impacto se tenha mantido.


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