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Jogos

Sporting perde com Benfica e diz adeus à Taça de Portugal

Clube equipado de verde e branco sai derrotado do duelo com o eterno rival, num confronto decisivo a contar para a Taça de Portugal

Sporting deixa adeptos desiludidos depois de perder com o Benfica nas meias-finais da Taça de Portugal, mesmo com o craque Fernando Peyroteo em campo
Sporting deixa adeptos desiludidos depois de perder com o Benfica nas meias-finais da Taça de Portugal, mesmo com o craque Fernando Peyroteo em campo

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O Sporting foi eliminado pelo Benfica nas meias-finais da Taça de Portugal no dia 13 de junho de 1943. Os leões saíram derrotados por 2-3 a jogar em casa, no campo do Lumiar. Os dois remates certeiros dos verdes e brancos na partida foram efetuados por Carlos Canário (33’) e João Cruz (50’), este último de grande penalidade.


Joseph Szabo, técnico leonino, avançou com João Azevedo, Álvaro Cardoso, Carlos Canário, Manuel Marques, João Nogueira, António Lourenço, Adolfo Mourão, Daniel Silva, Fernando Peyroteo – goleador máximo do Sporting, João Cruz e Ermitério Amorim. Janos Biris, treinador dos encarnados, alinhou com António Martins, Francisco Albino, Álvaro Pinto, Francisco Ferreira, Joaquim Alcobia, César Ferreira, Manuel da Costa, Joaquim Teixeira, Rogério Pipi, Julinho e Francisco Pires.


O primeiro golo do confronto


O Benfica entrou melhor na partida, conseguindo chegar primeiro que os leões ao marcador. O placar foi aberto por Francisco Pires, que aos 10 minutos fez o primeiro remate certeiro das meias-finais da Taça de Portugal, a jogar como visitante neste confronto.

Carlos Canário apareceu na lista de marcadores do eterno dérbi aos 33 minutos. O Sporting conseguiu responder ao empatar a partida e levando os adeptos Sportinguistas à loucura. Ainda assim, pouco antes de ser dada como terminada a primeira parte, o Benfica conseguiu voltar à vantagem.


Joaquim Teixeira, médio do Benfica, deixou a bola no fundo das redes defendidas por João Azevedo, guardião equipado de verde e branco, aos 44’. Os encarnados conseguiram fazer o 1-2 no placar e, desta forma, foram para o intervalo, novamente com a vantagem no marcador.

Mais uma resposta leonina!

O Sporting entrou bem na segunda parte e conquistou uma grande penalidade na área benfiquista. O responsável por marcar o golo que empatou a partida aos 50 minutos foi João Cruz, que sem dó nem piedade deixou a sua assinatura na partida e fez o 2-2 para a equipa da casa.

Infelizmente, o Benfica esteve melhor em campo e Francisco Pires voltou a aparecer na partida. O avançado das águias bisou aos 65’ e chegou ao 2-3 para a equipa visitante. Apesar de algumas oportunidades criadas por ambos os lados, o Sporting acabou mesmo por ser eliminado pelo eterno rival nas meias-finais da Taça de Portugal.


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Sporting perde com Benfica, mas deixa eliminatória em aberto

Conjunto verde e branco sai derrotado no confronto com eterno rival, ainda assim, pode dar a volta ao agregado na próxima partida da competição

Adeptos do Sporting ficam com esperança depois de verem o Clube quase a conseguir recuperar de uma grande desvantagem no confronto com o Benfica fora de casa
Adeptos do Sporting ficam com esperança depois de verem o Clube quase a conseguir recuperar de uma grande desvantagem no confronto com o Benfica fora de casa

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No dia 13 de junho de 1937, disputou-se o eterno dérbi no Campo das Amoreiras, a contar para a primeira mão das meias-finais do Campeonato de Portugal. O Sporting perdeu com o Benfica por 3-2 nesta partida e os responsáveis pelo lado leonino do marcador foram João Cruz (70’) e Manuel Soeiro (79’) - finalizador nato que já foi perfilado pelo Leonino.


Joseph Szabo, treinador do Sporting, avançou para o jogo com João Azevedo, Mário Galvão, António Serrano, Rui de Araújo, Manuel Marques, Raúl Silva, Adolfo Mourão, Manuel Soeiro, João Cruz, Pedro Pireza e Heitor Nogueira. O Benfica, comandado por Lipoo Hertzka, alinhou com Cândido Tavares, Francisco Albino, Domingos Lopes, Gustavo Teixeira, Álvaro Pinto, António Vieira, Joaquim Alcobia, Guilherme Espírito Santo, Rogério de Sousa, Alfredo Valadas e Luís Xavier.


Um início complicado


O primeiro golo da partida surgiu do lado dos encarnados, logo aos 20 minutos. O responsável por empurrar a bola para o fundo das redes verde e brancas foi Guilherme Espírito Santo, que deixou o 1-0 no marcador e, também, abriu o resultado da primeira mão desta eliminatória.

Ainda com o Benfica a dominar a partida, no final dos primeiros 45 minutos, os encarnados chegaram ao 2-0 no placar. Luís Xavier, avançado da equipa da Luz, marcou o segundo golo no dérbi frente ao eterno rival aos 50’. Desta forma, as equipas foram para intervalo.


A segunda parte começou com o Benfica ainda por cima no jogo. O terceiro golo dos encarnados na partida teve assinatura de Rogério Sousa aos 50 minutos. Com o 3-0 no placar, parecia tudo estar perdido para os leões, mas a realidade mostrou outro resultado no final da partida.

O acordar tardio

O Sporting reagiu 20 minutos depois. João Cruz foi o responsável por diminuir a vantagem conseguida pela equipa da casa, fazendo, assim, o 3-1 no marcador. O Clube de Alvalade já mostrava alguns sinais de melhorias na partida e, com este remate certeiro, os adeptos voltaram a acreditar na eliminatória.

A verdade é que os leões não venceram, mas ainda foram a tempo de diminuir mais a vantagem do eterno rival. Aos 79 minutos, Manuel Soeiro, que foi um finalizador histórico do Clube, fez o 3-2 e assim acabou jogo. O Sporting levou a partida ‘em aberto’ para a segunda mão, com o sonho de chegar à final da prova.


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Sporting vence Porto na segunda mão e título fica por resolver no próximo jogo

Conjunto verde e branco derrota os dragões no clássico e a conquista do troféu fica em aberto para a terceira partida desta eliminatória final

Torres Pereira e Henrique Portela foram os grandes responsáveis por trazer a vitória do Sporting frente ao Porto na segunda mão da final da prova
Torres Pereira e Henrique Portela foram os grandes responsáveis por trazer a vitória do Sporting frente ao Porto na segunda mão da final da prova

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O Sporting venceu o Porto na segunda mão da final do Campeonato de Portugal no dia 11 de junho de 1922. O conjunto verde e branco já tinha perdido na primeira mão, por 2-1, mas conseguiu dar a volta ao marcador nesta partida com o 2-0, através dos golos de Torres Pereira e Henrique Portela.


Augusto Sabbo, treinador germânico do Sporting, apresentou-se com Jorge Vieira, Amadeu Cruz, Joaquim Ferreira, José Leandro, Henrique Portela, José Filipe, Emílio Ramos, Torres Pereira, Jaime Gonçalves, João maia e Francisco Stromp - capitão e fundador do Clube. A equipa portista, liderada pelo técnico francês Adolphe Cassaigne, alinhou com Lino Moreira, Alxandre Cal, Artur Augusto, Júlio Cardoso, Tavares Bastos, Velez Carneiro, José Mota, Floreano Pereira, João Nunes, João Brito (capitão) e Balbino Silva.


O Campeonato de Portugal, que foi extinto e deu palco à Taça de Portugal em 1938/39, levava a cabo duas equipas que queriam vencer a primeira edição da prova. A final em 1921/22 era disputada a três mãos. De um lado, estava o Porto, que já se encontrava em vantagem depois de ter vencido o primeiro jogo por 2-1 e, do outro, alinhava o Sporting, que queria dar a volta ao marcador e mostrar que era merecedor de levantar o título.


Os nomes goleadores

A verdade é que a equipa que se saiu melhor deste encontro foi o conjunto vestido de verde e branco. Um dos responsáveis por marcar na partida foi Torres Pereira, que empurrou a bola para o fundo das redes portistas, que na altura eram defendidas pelo guardião Lino Moreira.


O outro grande responsável para o Sporting vencer o jogo por 2-0 foi o médio Henrique Portela, que se juntou a Torres Pereira na lista dos marcadores do encontro e meteu o Clube de Alvalade à frente no resultado do agregado ao fim de dois jogos, por 2-3, frente à equipa vestida de azul e branco.

Desfecho menos positivo

A verdade é que na terceira mão o Clube de Alvalade não conseguiu o melhor resultado e perdeu com o Porto no último clássico por 3-1 após prolongamento. Neste jogo, os golos que deram o título aos azuis e brancos foram marcados por Balbino Silva, João Nunes e João Brito.


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Sporting desliza contra o Benfica e perde vantagem no campeonato

Encarnados saem com a vitória frente ao conjunto verde e branco no dérbi a contar para o título nacional e ficam mais próximos na tabela classificativa

Adeptos do Sporting não conseguem celebrar diante do eterno rival depois de derrota que deixou o Benfica mais próximo na tabela do Campeonato Nacional
Adeptos do Sporting não conseguem celebrar diante do eterno rival depois de derrota que deixou o Benfica mais próximo na tabela do Campeonato Nacional

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O Sporting saiu derrotado do eterno dérbi com o Benfica no dia 8 de junho de 1947, jogado no antigo estádio Campo Grande, a contar para o Campeonato Nacional. O jogo acabou com o 3-1 para os encarnados, que tiveram os contributos de Joaquim Claro (41’), Julinho (50’) e Manuel Reis (68’). O golo dos leões aconteceu aos 26’ pelos pés de Sidónio.


Robert Kelly, treinador inglês dos leões, avançou para campo com Manuel Reis, Juvenal, Carlos Canário, Veríssimo, Manecas, Luís Cordeiro, Ismael, João Cruz - que marcou golo na final da Taça de Portugal em 1940/41, António Marques, Armando Ferreira e Sidónio. Janos Biri, húngaro do comando técnico do Benfica, alinhou com Manuel Joaquim, Artur Teixeira, Joaquim Fernandes, Jacinto, Félix Antunes, Vítor Vieira, Joaquim Claro, Fernando Amorim, Vítor Baptista, Julinho e Arsénio.


O golo leonino


O Sporting entrou melhor no jogo e foi a primeira equipa a chegar à vantagem no marcador. O responsável pelo 0-1 no placar foi Sidónio, que aos 26 minutos, empurrou a bola para o fundo das redes de Manuel Joaquim, o guardião do Benfica para a temporada 1946/47.

Ainda na primeira parte, o Benfica respondeu e conseguiu chegar ao empate. O 1-1 foi feito por Joaquim Claro, que trouxe a esperança para a equipa da casa ainda antes do intervalo. O remate certeiro do médio foi muito importante para as águias, que mais tarde conseguiram adiantar-se no marcador.


A reviravolta

O terceiro golo da partida só surgiu aos 50’, cinco minutos depois do intervalo ter sido dado como terminado. Julinho, no ataque dos encarnados, foi o nome que apareceu no jogo para ajudar o Benfica a derrotar o Sporting nesta eliminatória a contar para 22.ª jornada do Campeonato Nacional.

O Benfica ainda fez o 3-1 no marcador, mas desta vez, o responsável era um jogador vestido de verde e branco. Aos 68’, Manuel Reis, guarda-redes do conjunto verde e branco, marcou golo na própria baliza e consolidou a vitória da equipa encarnada, quando ainda faltavam cerca de 20 minutos.

Apesar da derrota para o Benfica neste dérbi, o Sporting foi o grande vencedor Campeonato Nacional em 1946/47. Este título foi o primeiro de uma sequência que trouxe o tricampeonato para o conjunto verde e branco entre 1946 e 1949, um momento que ficou marcado na história do Clube.


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