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Extra Sporting

Adelaide Ferreira é candidata à Câmara Municipal de Lisboa

Candidatura foi anunciada, acusando a atual gestão da cidade de subserviência a agendas internacionais e de destruição da identidade da capital

No seu programa, Adelaide Ferreira apresenta cinco compromissos centrais, com medidas que representam uma rutura clara face às políticas atuais
No seu programa, Adelaide Ferreira apresenta cinco compromissos centrais, com medidas que representam uma rutura clara face às políticas atuais

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Adelaide Ferreira é candidata à Câmara Municipal de Lisboa. A cantora de 65 anos de idade entra, assim, na corrida às autárquicas da capital pelo partido ADN (Alternativa Democrática Nacional). O ato eleitoral será realizado a 12 de outubro de 2025.


A candidatura foi anunciada como uma resposta direta ao que o partido classifica sistema instalado, acusando a atual gestão da cidade de subserviência a agendas internacionais e de destruição da identidade lisboeta. Adelaide Ferreira defende uma postura assumidamente anti-globalista, rejeita o politicamente correto e combate o que considera ser um revisionismo ideológico que ameaça os fundamentos da sociedade portuguesa. 


Inicialmente, a notícia foi avançada pelo jornal Correio da Manhã e mais tarde confirmada pelo presidente do partido nas redes sociais. "Quero agradecer à Adelaide Ferreira ter aceitado o convite do ADN para mantemos o combate ao globalismo", escreveu Bruno Fialho.


Na mesma publicação, o presidente do partido disse que Adelaide Ferreira "representa uma verdadeira alternativa ao sistema instalado, à gestão submissa às agendas estrangeiras e à destruição da identidade da cidade". Figura incontornável da cultura portuguesa, Adelaide Ferreira assume nova preponderância na vida política ativa.

No seu programa, a candidata apresenta cinco compromissos centrais, com medidas que representam uma rutura clara face às políticas atuais. A primeira proposta passa pela revogação imediata de todas as ciclovias consideradas inúteis ou prejudiciais ao tráfego urbano, defendendo a devolução do espaço público a residentes e comerciantes. 



Extra Sporting

Ameaça de bomba obriga avião a aterrar em Lisboa

Voo S4 504 partiu de Ponta Delgada e tinha como destino Bilbau, em Espanha, aterrou este sábado, dia 26 de julho, de emergência no Aeroporto Humberto Delgado

Passageiros foram retirados do aparelho para que este fosse inspecionado pelas autoridades devido a ameaça de bomba
Passageiros foram retirados do aparelho para que este fosse inspecionado pelas autoridades devido a ameaça de bomba

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Um avião da companhia aérea SATA, proveniente de Ponta Delgada, nos Açores, aterrou este sábado, dia 26 de julho, de emergência no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, devido a uma ameaça de bomba. O voo S4 504 partiu de Ponta Delgada e tinha como destino Bilbau, em Espanha.


"O comandante acionou o protocolo de segurança e divergiu o voo para o aeroporto de Lisboa, tendo este aterrado em segurança, cerca das 12:00 (locais)", indicou a companhia aérea açoriana, num comunicado divulgado esta tarde por volta das 14h40. 


Como previsto no protocolo de segurança nestes casos, "a aeronave foi encaminhada para uma zona isolada e segura" no aeroporto Humberto Delgado, por forma a poder ser realizado o desembarque de passageiros e tripulantes de forma tranquila e segura.


Os passageiros foram retirados do aparelho para que este fosse inspecionado pelas autoridades, que entretanto descartaram a presença de engenhos explosivos no interior da aeronave. Dezenas de operacionais e viaturas dos bombeiros de Lisboa foram mobilizados.

Durante os procedimentos, o aeroporto suspendeu todas as chegadas e partidas e emitiu o alerta vermelho, o mais grave de todos. A empresa reforçou ainda que a segurança dos passageiros e colaboradores "é a prioridade absoluta", lamentando os constrangimentos que esta situação possa ter causado, "totalmente alheia à companhia".  



Extra Sporting

Novo tremor de terra em Portugal; Sismo foi sentido em Lisboa

Em comunicado, IPMA adianta que abalo teve o seu epicentro a cerca de 510 quilómetros a norte-noroeste da ilha do Porto Santo, na Madeira

Abalo foi sentido com intensidade máxima II-III (escala de Mercalli modificada) na região da Madeira e ainda com menor intensidade nas região de Lisboa
Abalo foi sentido com intensidade máxima II-III (escala de Mercalli modificada) na região da Madeira e ainda com menor intensidade nas região de Lisboa

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Um sismo de magnitude 5.8 na escala de Richter foi registado na madrugada desta sexta-feira, dia 25 de julho, a uma profundidade de cerca de nove quilómetros no Atlântico, entre o arquipélago dos Açores e o continente, segundo o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia de Itália. O abalo foi sentido em Lisboa.


O sismo aconteceu pelas 02h29 da manhã, teve epicentro a cerca de 550 quilómetros do Funchal, na Madeira, e a cerca de 750 quilómetros da região de Lisboa. Apesar da distância, foi sentido na região da Madeira e em algumas regiões do continente, por exemplo na capital.


Segundo o Instituto Português do Mar e Atmosfera, não há indicação de danos pessoais ou materiais. O abalo foi sentido com intensidade máxima II-III (escala de Mercalli modificada) na região da Madeira e ainda com menor intensidade nas regiões de Setúbal e Lisboa.


O Serviço Regional de Proteção Civil da Madeira não registou qualquer ocorrência: "No Comando Operacional de Operações de Socorro não foi registada qualquer chamada relacionada quer com alguém ter sentido, quer com consequências de um abalo desta natureza", disse à agência Lusa o presidente da instituição, Richard Marques.

Segundo a escala de Richter, os sismos são classificados segundo a sua magnitude como micro (menos de 2,0), muito pequenos (2,0-2,9), pequenos (3,0-3,9), ligeiros (4,0-4,9), moderados (5,0-5,9), fortes (6,0-6,9), grandes (7,0-7,9), importantes (8,0-8,9), excecionais (9,0-9,9) e extremos (quando superior a 10).



Extra Sporting

Tiroteio perto do Time Out Market obriga intervenção da PSP

Incidente ocorreu na passada quarta-feira, durante a noite, no que terá sido um desentendimento entre grupos, com os envolvidos ainda em fuga

Polícia de Segurança Pública foi obrigada a agir após um tiroteio no Cais Sodré, perto do Time Out Market, no que terá sido um desentendimento entre grupos
Polícia de Segurança Pública foi obrigada a agir após um tiroteio no Cais Sodré, perto do Time Out Market, no que terá sido um desentendimento entre grupos

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Extra SportingUm tiroteio junto ao Time Out Market, no Cais do Sodré, obrigou a uma intervenção da Polícia de Segurança Pública (PSP), na noite da passada quarta-feira. Os suspeitos colocaram-se em fuga e ainda não foram encontrados, sendo que o incidente não causou feridos.


“Confirmamos que houve um tiroteio no Time Out Market hoje [quarta-feira] à noite, mas não há feridos a registar”, começou por dizer o responsável do Comando da PSP no próprio dia do tiroteio, em declarações à Agência Lusa.


Já esta quinta-feira, dia 24 de julho, a direção nacional da PSP adiantou ao jornal Observador que “os disparos foram efetuados na via pública em direção a um cidadão, em possível ajuste de contas”, acrescentando que ainda não existe qualquer identificação dos envolvidos.


A polícia adiantou ainda que, no local, foram “localizados invólucros, bem como 2 sacos contendo roupa deixados pelos suspeitos, tendo sido devidamente preservados”, revelando também que não há registo de danos no local.

O tiroteio, que já foi reportado ao Ministério Público e à Polícia Judiciária, não ocorreu dentro das instalações do Time Out Market, avança a direção, que acrescentou ainda que “a atividade do Time Out Market Lisboa regressou de imediato à normalidade, mantendo todos os padrões de segurança para colaboradores, visitantes e lojistas”.



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