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Futebol

Caiado Guerreiro analisa gestão de Varandas: "Sporting deve ao treinador..."

Advogado português assinou espaço de opinião no jornal 'A Bola', em que fez análise ao comportamento do Presidente dos leões com João Pereira

Caiado Guerreiro analise Varandas no Sporting
Caiado Guerreiro analise Varandas no Sporting

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O advogado português João Caiado Guerreiro - que já tinha escrito sobre Frederico Varandas - aproveitou o seu espaço de opinião no jornal 'A Bola' para assinar um artigo sobre o momento do Sporting, nomeadamente sobre a gestão do processo de mudança de treinadores, por parte do Presidente leonino.


"O Sporting anunciou ter contratado, de novo, João Pereira para a equipa B, posição que ocupava antes de assumir o comando técnico da equipa principal, com os resultados que se conhecem. O técnico, com lisura notável, recusou receber qualquer indemnização pelo seu despedimento. Pode faze-lo? Sim, a lei permite, é um acordo entre duas partes, mas não é totalmente livre porque trata-se de matéria de direito do trabalho", começou por escrever.


Prosseguiu: "E pode ser contratado de novo? Sim, mas a questão levanta alguns problemas: se um dia João Pereira mudar de ideias, quem sabe com outro presidente, e quiser receber o seu salário, não pelo valor acordado para os B, mas o que auferia como treinador da equipa principal, tem direito a tal? A resposta não é clara e implica um risco para o Sporting: um tribunal poderia considerar que o despedimento foi simulado", explicou João Caiado Guerreiro.


Escreveu, de seguida: "E com base nessa simulação, determinar que o Sporting deve ao treinador o salário dos A por inteiro. É, caro(a) leitor(a), o direito do trabalho tanto quer proteger o trabalhador que o desprotege! Penso que Frederico Varandas fez bem, mas a maior parte das empresas não estaria disposta a correr o risco que o Sporting corre. Note bem, o trabalhador pode vir a exigir toda a retribuição que devia ter auferido e não auferiu".

Terminou, com o seguinte: "E levantava outro problema: Pedro Coelho, que subiu dos sub-23 para os B, não poderia agora ser despromovido. A lei não o permite, mesmo que ele queira aceitar. O risco para o Sporting era exagerado. Isso também explica a sua saída", rematou João Caiado Guerreiro.



Futebol

Gyokeres e Israel elogiados por atitude com craque do Sporting

Jornalista portuguesa do jornal 'A Bola' deixou rasgados elogios ao guardião e ao avançado leoninos devido a momento vivido por colega de equipa

Gyokeres e Israel elogiados por causa de Trincão, do Sporting
Gyokeres e Israel elogiados por causa de Trincão, do Sporting

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A jornalista portuguesa Ana Soares aproveitou o seu espaço de opinião no jornal 'A Bola', para assinar um texto sobre a final da Taça da Liga, com especial atenção para o desempate de grandes penalidades que viu o Sporting vencer a prova, e para as atitudes dos colegas para com Francisco Trincão, o único a falhar da marca de penálti no jogo.


"Ter amigos próximos é bom. Daqueles a quem contamos tudo, mas que percebem que algo se passa connosco, por vezes sem que nada tenhamos de dizer. Amigos como Viktor Gyokeres, que viu em Francisco Trincão uma cabeça que era preciso levantar depois da série de penáltis entre Benfica e Sporting na final da Taça da Liga (7-6)", começou por escrever.


Prosseguiu: "O 7.º foi de azar para o segundo leão com mais minutos nas pernas, só atrás, precisamente, do sueco. Franco Israel, colega e amigo, também viu que Trincão estava inconsolável, cabeça baixa", anotou depois Ana Soares.


Terminou, com o seguinte: "Mas mais pessoas viram: desde logo o principal causador, Anatoly Trubin, guarda-redes do Benfica, que o consolou com um abraço. Estes continuaram a chegar, como Bruno Lage, no sábado rival, mas já antes seu treinador: «Adoro o Trincão, pelo que fez quando trabalhou comigo, deu tudo no Wolverhampton, profissional exemplar. Disse-lhe para levantar a cabeça, transformou a sua carreira e vai ter um futuro muito grande.» Uma pena que os elogios aconteçam tão pouco entre rivais e espero que hoje Trincão já esteja de cabeça levantada", rematou a jornalista.

Relembrar que em 2024/25, Francisco Trincão – avaliado em 27 milhões de euros – já leva sete golos e 10 assistências em 30 jogos. O extremo dos leões tem tido um grande arranque de temporada, depois de ser uma das peças fundamentais do título conquistado na época anterior.



Futebol

Rogério Azevedo e lesões no Sporting: "São umas atrás das outras"

Jornalista português aproveitou o seu espaço de opinião no jornal 'A Bola', para abordar o momento do Clube de Alvalade, principalmente em relação aos lesionados

Rogério Azevedo e as lesões do Sporting
Rogério Azevedo e as lesões do Sporting

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Rogério Azevedo, jornalista do jornal 'A Bola', aproveitou o seu espaço de opinião para assinar um texto sobre o momento do Sporting, e com especial atenção para as lesões que vem sofrendo e os muitos jogadores entregues ao departamento médico do Clube.


"As lesões no Sporting parecem um dominó (...) A sorte leonina é que, nesta sequência de lesões, que parecem encaixar uma das outras como peças de dominó, Gyokeres mantém-se de pé. Que seria do Sporting sem Gyokeres?", começou por escrever.


Prosseguiu, com a resposta: "Não se sabe. Os leões tiveram, nos últimos 20 anos, goleadores como Liedson, Van Wolfswinkel, Montero, Slimani, Bas Dost, Pedro Gonçalves e Sarabia e foram duas vezes campeões. Sem avançado puro, mas com Pedro Gonçalves e Paulinho em 2020/2021, e com Gyokeres em 2023/2024". Apontou depois muitos outros pontas de lança leoninos, antes de seguir com o raciocínio.


"Nenhum foi campeão, evidentemente. Não se sabe, em rigor, o que seria deste Sporting sem o sueco. Era mais fraco, claro. Com menos golos, claro. E sobretudo com mais lesões, como se tem visto pela peça de dominó que não cai e está sempre de pé", escreveu Rogério Azevedo. Complementou essa ideia: "Por outro lado, que seria deste Sporting sem a impressionante sequência de lesões que o varreu nestes cinco meses? Não se sabe",

Terminou, da seguinte forma: "Algo é evidente. Com Nuno Santos, Gonçalo Inácio, Pedro Gonçalves, Morita, Daniel Bragança e até Matheus Reis disponíveis a equipa não estaria pior. Estava, obviamente, melhor. Agora, feito o luto por Ruben Amorim, o Sporting continua na liderança da Liga. Com um magrinho ponto de avanço sobre o FC Porto e com mais gordinhos três pontos sobre o Benfica. Vale o quê? Quase nada. Sobretudo quando a perda de pontos dos três grandes se parece com as lesões no Sporting: são umas atrás das outras", rematou o jornalista.



Futebol

Ex Sporting brilha na Taça de Inglaterra e atira: "A expulsão..."

Antigo elemento dos leões foi fulcral no jogo da competição inglesa e falou, no fim do jogo, sobre os casos de arbitragem da partida

Amorim, ex Sporting, venceu na Taça de Inglaterra
Amorim, ex Sporting, venceu na Taça de Inglaterra

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Ruben Amorim, antigo treinador do Sporting, deslocou-se ao estádio no Arsenal, no passado domingo, dia 12 de janeiro, para jogo a contar para a Taça de Inglaterra. O Manchester United saiu vitorioso no desempate das grandes penalidades, num jogo com muitos casos de arbitragem. No fim do desafio, nas habituais declarações prestadas pelos técnicos, o português deixou a sua análise:


"Acho que jogámos bem, especialmente na 1.ª parte. Fomos melhores nas bolas paradas, mais agressivos. Mostrámos um espírito diferente, mesmo com 10 jogadores. Estamos a melhorar nesse aspeto. Acho que ao início não conseguimos controlar com bola, e sofremos porque corremos muito. Foi difícil mudar a bola de flanco. Mas depois, conseguimos levar o jogo para um nível diferente, falando de agressividade", começou por dizer.


Prosseguiu: "Marcámos e, depois, senti que conseguimos melhorar. A expulsão tornou tudo mais difícil. Sofremos juntos, defendemos muito bem, concedemos algumas oportunidades ao adversário porque os jogadores já estavam muito cansados. Mas sentimos, desde o primeiro minuto, que hoje era o nosso dia. Foi muito bom para nós nesse aspeto. Mas ainda precisamos de melhorar".


Sobre o penálti assinalado contra o United, disse: "Os jogadores disseram-me que não era penálti, mas temos de continuar, seguir para a próxima ronda e focar no próximo jogo". Acerca de Rashford, afirmou que não sabe muito, mas que "tem de trabalhar, representar o clube que ama": "Eu tenho de tomar decisões e já falei sobre isso. É o que é. Vamos ver o que acontece no próximo jogo".

Por último, abordou os momentos de Zirkzee e Altay: "Ás vezes, em uma semana, tudo muda. Contra o Tottenham, toda a gente apontava o dedo ao Altay, e hoje foi o nosso herói. O Joshua há uns tempos teve um problema com os adeptos, e agora sempre que está em campo sente-se o apoio. E depois, marcou o último penálti. A vida é assim. Têm de continuar a ser humildes e trabalhar todos os dias, a hora deles vai chegar



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