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Extra Sporting

Celebrações do 25 de Abril marcadas pela violência, com Mário Machado envolvido

Dia que assinala a Revolução dos Cravos ficou manchado por confrontos violentos a envolver manifestantes de extrema-direita e a polícia

Mário Machado e manifestantes de extrema-direita foram protagonistas de episódios violentos, em Lisboa, no dia de celebração do 25 de Abril
Mário Machado e manifestantes de extrema-direita foram protagonistas de episódios violentos, em Lisboa, no dia de celebração do 25 de Abril

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Extra Sporting: As celebrações do 25 de Abril, em Lisboa, ficaram marcadas pela ocorrência de confrontos entre polícia e manifestantes de extrema-direita. A situação deu origem às detenções de Mário Machado, conhecido ativista nacionalista, e do ex-juiz Rui Fonseca e Castro, líder do partido político Ergue-te, que já foram, entretanto, libertados.


Tudo começou com a realização de uma manifestação, no Rossio, organizada pelo Ergue-te, com o apoio de movimentos de extrema-direita, como o grupo 1143 e o Habeas Corpus, apesar de ter sido proibida, dois dias antes, pela PSP. As autoridades argumentaram que o protesto – inicialmente marcado para o Martim Moniz colocava em causa “a ordem e tranquilidade públicas”.


Tendo em conta o desrespeito pela decisão da PSP, Rui Fonseca e Castro acabou por ser detido, pelo crime de desobediência, depois de ter sido várias vezes alertado pelos agentes. Ainda assim, o líder do Ergue-te garantia, em declarações à CNN Portugal, que só abandonaria o local “algemado”, o que acabou mesmo por acontecer.


A detenção do ex-juiz provocou uma reação violenta dos manifestantes, que entraram mesmo em confronto direto com a polícia. Pouco depois, Mário Machado foi também detido por “ameaça e coação a órgão de comunicação social”, segundo as autoridades. Embora já tenham sido libertados, Mário Machado e Rui Fonseca e Castro foram notificados para comparecer perante o Ministério Publico, na instância de Pequena Criminalidade, para dar seguimento aos respetivos processos.

Mais tarde, registaram-se novos confrontos entre os apoiantes de extrema-direita e manifestantes antifascistas, que incluíram o arremesso de garrafas de vidro e outros objetos. De acordo com o balanço feito pela PSP, dois agentes da polícia ficaram feridos e tiveram de receber tratamento hospitalar, na sequência dos episódios de violência. Além das três detenções - um outro homem foi também detido por “resistência e coação” -, quatro pessoas foram identificadas.



Extra Sporting

Portugueses causam distúrbios na Ryanair e voo acaba cancelado

Segundo um dos presente no local, na base do problema estará a arrumação da bagagem; Passageiros foram, posteriormente, forçados a sair

Voo da Rynair, de Berlim com destino a Lisboa, foi cancelado na noite de domingo e os passageiros retirados do avião
Voo da Rynair, de Berlim com destino a Lisboa, foi cancelado na noite de domingo e os passageiros retirados do avião

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Um voo da Rynair, proveniente de Berlim e com destino a Lisboa, foi cancelado no domingo à noite. Os passageiros acabaram por ser retirados do avião, depois de um grupo de portugueses ter sido incorreto com uma assistente de bordo, o que obrigou a intervenção policial.


De acordo com um dos passageiros que seguia a bordo do voo FR 1142, um grupo de passageiros de “cinco ou seis pessoas”, foi retirado do avião pela polícia alemã, juntamente com a respetiva bagagem, após comportamentos considerados inadequados.


O mesmo disse à Agência Lusa que o voo da Alemanha tinha hora prevista de saída do aeroporto da capital às 20h20 (19h20 em Lisboa), mas às 20h38 locais foram informados de que o avião já não iria partir “por ser demasiado tarde” e que todos teriam de desembarcar.


Segundo um dos presente no local, na base do problema estará a arrumação da bagagem: “Os ditos passageiros colocaram a bagagem em várias bagageiras ao longo do avião, longe dos lugares que tinham e andaram pelo avião à procura das malas”, explicou.

O grupo foi retirado pela polícia alemã depois da acesa discussão. Os passageiros foram, posteriormente, forçados a sair e o avião para a capital lisboeta acabou por não descolar, causando a revolta por parte dos restantes que tencionavam viajar para Portugal.



Extra Sporting

Primeira semana de junho arranca com greve na Carris

Sindicato Nacional de Motoristas e Outros Trabalhadores (SNMOT) convocou, esta segunda-feira, dia 2, uma paralisação parcial

Greve na Carris surge em protesto pelo impasse nas negociações salariais e outras condições laborais
Greve na Carris surge em protesto pelo impasse nas negociações salariais e outras condições laborais

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Os trabalhadores da Carris começaram, esta segunda-feira, dia 2 de junho, uma greve parcial. O Sindicato Nacional de Motoristas e Outros Trabalhadores (SNMOT) anunciou uma paralisação que decorrerá entre os dias 2 e 6 de junho, com interrupções de duas horas no início e no final de cada turno de trabalho.


Está prevista uma greve geral de 24 horas para o dia 12 de junho, em protesto pelo impasse nas negociações salariais e outras condições laborais. Segundo o SNMOT, as negociações com a empresa atravessam um momento crítico. Embora tenha sido alcançado um acordo para atualização salarial, o sindicato considera que este compromisso não deveria ter encerrado o processo negocial.


O objetivo conjunto anunciado inicialmente entre a Carris e o sindicato era constituir grupos de trabalho para estudar a redução faseada do horário de trabalho para as 35 horas semanais, um tema central para os trabalhadores. O sindicato recorda que já tinha conseguido uma redução da prestação efetiva de trabalho para cerca de 37 horas e 30 minutos semanais.


A Carris não disponibilizou os dados solicitados pelo SNMOT para permitir a elaboração de propostas “fidedignas e alcançáveis”, dificultando a progressão das negociações. “Ao contrário de outros, o SNMOT não pretende ficar à espera das propostas da empresa para depois as criticar ou rejeitar. Pretendemos continuar a fazer o que já fizemos ao reduzir o horário de trabalho de 40 para 37 horas e 30 minutos”, salientou o sindicato, reiterando a sua postura “pró-ativa, não passiva ou reativa”.

O SNMOT acusa ainda a Carris de desrespeito pelos trabalhadores, apontando que a empresa ignorou avisos claros e compromissos assumidos, nomeadamente a promessa de marcar uma reunião entre 5 e 9 de maio, sem qualquer justificação para o incumprimento. “A Carris parece esquecer-se dos trabalhadores fora de efemérides ou situações excecionais”, lamenta a estrutura sindical.



Extra Sporting

Crise de sucessão na Iniciativa Liberal? Rui Rocha demitiu-se e ninguém assume a liderança

Líder partidário do partida anunciou. recentemente, a sua demissão do cargo, após os resultados verificados nas últimas eleições

Extra Sporting: A Iniciativa Liberal viu Rui Rocha demitir-se recentemente, mas os vice-presidentes do partida não assumem a liderança e vão haver eleições
Extra Sporting: A Iniciativa Liberal viu Rui Rocha demitir-se recentemente, mas os vice-presidentes do partida não assumem a liderança e vão haver eleições

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Extra Sporting: A Iniciativa Liberal viu Rui Rocha demitir-se da liderança do partida recentemente, logo após as últimas eleições legislativas, que aconteceram no último mês de maio. Nenhum dos quatro vice-presidentes da força partidária quis assumir a responsabilidade, e será Miguel Rangel a fazê-lo, por enquanto.


Depois de Rui Rocha ter anunciado a sua demissão do partido, os quatro vice-presidentes do partido  - Ricardo Pais de Oliveira, Mariana Leitão, Angélique da Teresa e Rui Ribeiro - não demonstraram vontade de assumir a liderança deixada pelo líder demissionário.


O partido Liberal comunicou esta decisão com os militantes, publicando a seguinte mensagem: "Vice-presidentes da IL recusam subir; secretário-geral Miguel Rangel assume gestão; não pretendem exercer a sua prerrogativa estatutária de assumir o cargo de presidente da comissão executiva, a fim de darem a palavra aos membros da Iniciativa Liberal para poderem eleger novo presidente".


A juntar a essa comunicação, a Iniciativa Liberal adicionou o seguinte: "Permanecerá em gestão, sob coordenação do seu secretário-geral, até à eleição em convenção de novo presidente e sua comissão executiva".

Sendo assim, será Miguel Rangel, secretário-geral da Iniciativa Liberal, a tomar a posição de Rui Rocha, até que o partido organize eleições internas, altura em que o partida vai ficar a conhecer o seu novo líder para o próximo ciclo eleitoral.



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