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“DECISÃO VIOLA DIREITOS ESTATUTARIAMENTE GARANTIDOS”

Movimento ´Dar Futuro ao Sporting´ não tornou público se recorrerá da decisão para os tribunais

Leonino - Onde o Sporting é notícia
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“A decisão tomada viola os direitos estatutariamente garantidos aos sócios e vai muito para além dos poderes que estão conferidos à MAG a quem cabe, apenas, pronunciar-se sobre o cumprimento (ou não) de requisitos formais”, foi desta forma que o Movimento ´Dar Futuro ao Sporting´ reagiu à decisão da Mesa da Assembleia Geral (MAG), que recusou linearmente a marcação de Assembleia Geral ´Destitutiva´ (LER AQUI). Sobre o que irá fazer daqui em diante, nomeadamente a possibilidade de recorrer para os tribunais, o movimento que pretende a destituição dos atuais órgãos sociais informa apenas que “em breve anunciaremos as diligências que iremos efetuar no sentido de garantir o cumprimento dos estatutos”. Numa publicação na sua página de Facebook, o movimento considerou que a decisão da MAG “confirma todo um trajeto que tem retirado aos sócios a possibilidade de intervir, nos termos estatutariamente definidos, na vida do Clube”. O ´Dar Futuro ao Sporting´ continua, ainda, afirmando que “esta decisão vem na linha das muitas que, no seio da últimas Assembleias Gerais, vêm sendo tomadas face a requerimentos diversos apresentados pelos sócios, que têm sido absolutamente desconsiderados”. O movimento defende ainda que “a MAG, ainda que de forma incompleta, manifestamente deficiente e obscura, transmitiu ao Movimento, no passado dia 28 de janeiro, como então foi tornado público, a regularidade das assinaturas de 383 sócios, correspondentes a 1.365 votos. Tal valor é, nos termos dos estatutos em vigor, mais que suficiente para que se garanta a convocatória de uma Assembleia Geral a requerimento dos sócios”. Acerca do custo de uma eventual AG, é referido que “até à data a MAG continua a não informar os sócios requerentes do custo estimado para a realização de uma Assembleia Geral, tornando impossível, de forma consciente, o cumprimento de uma, das duas formalidades de que depende a convocatória cuja AG foi requerida a 7 de janeiro de 2020”. Leia a publicação na integra:

Fomos hoje notificados da decisão da MAG do Sporting CP de indeferir o requerimento de convocação de AG subscrito pelos sócios do Sporting Clube de Portugal com vista à revogação do mandato dos órgãos sociais. A decisão tomada viola os direitos estatutariamente garantidos aos sócios e vai muito para além dos poderes que estão conferidos à MAG a quem cabe, apenas, pronunciar-se sobre o cumprimento (ou não) de requisitos formais. Até à data a MAG continua a não informar os sócios requerentes do custo estimado para a realização de uma Assembleia Geral, tornando impossível, de forma consciente, o cumprimento de uma, das duas formalidades de que depende a convocatória cuja AG foi requerida a 7 de janeiro de 2020. Convém, contudo, recordar o inestimável contributo dado pelo Sr. Presidente do Conselho Directivo do Sporting Clube de Portugal que, numa recente "entrevista" concedida ao "Record", afirmou que cada uma das Assembleias Gerais realizadas desde que tomou posse teve um custo da ordem dos € 20.000... A MAG, ainda que de forma incompleta, manifestamente deficiente e obscura, transmitiu ao Movimento, no passado dia 28 de janeiro, como então foi tornado público, a regularidade das assinaturas de 383 sócios, correspondentes a 1365 votos. Tal valor é, nos termos dos estatutos em vigor, mais que suficiente para que se garanta a convocatória de uma Assembleia Geral a requerimento dos sócios. Por mais que os senhores membros da MAG estejam em desacordo com o teor dos estatutos, por pouco que deles goste o Sr. Presidente do Conselho Directivo, que disso fez alarde no género de monólogo com que teve a oportunidade de brindar os sócios do Sporting Clube de Portugal e os portugueses em geral, na noite de ontem na TVI, são estes os estatutos que, no presente, temos. São estes, e não outros - ou qualquer retorcida interpretação dos mesmos -, que têm de ser aplicados. A manutenção da decisão agora comunicada pela MAG terá como resultado a impossibilidade dos sócios exercerem os direitos que legal e estatutariamente lhes estão conferidos. Convém relembrar, para que não fiquem dúvidas, que a Lei defere, de forma exclusiva e inequívoca à Assembleia Geral, o direito a pronunciar-se sobre a revogação dos mandatos dos membros dos órgãos sociais. E tal direito só pode exercer-se convocada que seja a AG requerida. Esta decisão vem na linha das muitas que, no seio da últimas Assembleias Gerais, vêm sendo tomadas face a requerimentos diversos apresentados pelos sócios, que têm sido absolutamente desconsiderados, não sendo lidos nem colocados à discussão da Assembleia, pela Mesa, que dos mesmos sempre tem, invariavelmente, feito tábua rasa. O mesmo sucedeu com diversos requerimentos remetidos ao Sr. PMAG solicitando a consulta de actas de diversas Assembleias Gerais, por parte de sócios que nas mesmas intervieram, e que têm ficado sem resposta... isto apesar das garantias dadas de viva voz, perante centenas de pessoas, de que tais documentos seriam disponibilizados, para consulta a quem os requeresse. É uma decisão que confirma todo um trajecto que tem retirado aos sócios a possibilidade de intervir, nos termos estatutariamente definidos, na vida do Clube. No fundo é mais do mesmo. O Movimento não acaba por aqui, e vamos lutar todos juntos para que a voz seja dada aos sócios. Em breve anunciaremos as diligências que iremos efectuar no sentido de garantir o cumprimento dos estatutos. Viva os Sócios do Sporting CP. Viva o Sporting CP. Movimento Dar Futuro ao Sporting


Fotografia de Movimento ´Dar Futuro ao Sporting´




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Godinho Lopes declara: "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting, exigindo apenas que..."

Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público

Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho
Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.


O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.


De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



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Varandas faz 'ultimato' a Álvaro Sobrinho por ações na Sporting SAD

Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana

Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho
Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado -  para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).


"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.


"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



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“CHOCOU-NOS A DECISÃO DO PMAG”

António Lonet Delgado diz que o movimento está a estudar a melhor resposta

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António Lonet Delgado esteve hoje, dia 12 de fevereiro, na SIC Notícias, onde abordou a recusa de Rogério Alves em marcar a AGE. Delgado, que é uma das caras do movimento ‘Dar Futuro ao Sporting’, disse que ainda não existe nenhuma decisão tomada.


“Estamos a ponderar todas as hipóteses que temos em nossa mão para reagir a esta decisão que nos surpreendeu. Mais uma vez o Dr. Rogério Alves foi juiz em casa própria e decidiu que não existia justa causa quando não é a ele que isto compete, quem tem de fazer esta deliberação são os Sócios. Também fez passar que a justa causa era apenas referente aos maus resultados quando não é. O Clube está sem coesão interna, o que influência negativamente, o que não dá condições para continuarem. Chocou-nos a decisão do PMAG, ele como guardião dos Estatutos do Sporting CP devia dar a voz aos sócios, mas o movimento não acaba aqui e vamos continuar até às últimas consequências. Estão todas as hipóteses em equação, estamos a estudar todos os caminhos, e em breve vamos anunciar o que vamos fazer”, disse.


O membro do movimento explicou ainda porque deve ser marcada a AGE.


“A direção foi eleita, mas não está disposta a um escrutínio dos sócios. O Presidente tinha todas as hipóteses em ir à AGE e ser legitimado. Nós acreditamos que iria existir transparência nesta AGE e que se vencesse acabariam todas as manifestações. Os Sócios têm o direito de dar a sua voz. Não, não temo que estes processos se tornem rotineiros, porque não é um processo fácil, é muito difícil reunir as assinaturas. O que está em causa é a sustentabilidade do Clube. Aproveito ainda deixar uma menção honrosa ao Presidente Frederico Varandas, porque se conseguiu tornar no pior presidente do Clube”, explicou.

António Lonet Delgado também se afastou das claques.


“Somos totalmente independentes das claques. Temos muitos sócios que nos apoiam, talvez alguns sejam também membros das claques, mas somos totalmente independentes”, afirmou.


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