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SPORTING NÃO DEIXA PASSAR UMA! CAMPEÕES NACIONAIS MARCAM PRESENÇA PELA PRIMEIRA VEZ EM EVENTO NACIONAL
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0Frederico Varandas não se cansa de garantir que ele e a equipa que o acompanha só têm um propósito no Sporting: deixar o Clube numa situação melhor do que aquela em que o encontraram. O Presidente do CA da SAD já disse isto um sem número de vezes durante ano e meio, referindo-se sempre à questão financeira. Entre o ‘sonho’ de Varandas e a realidade vai, no entanto, uma enorme, e quase inultrapassável, distância. Explico em três pontos:
1 – Os resultados financeiros só podem melhorar se o desempenho da equipa de futebol atingir níveis próximos dos de 2015/16, os quais garantam uma luta efetiva pelo 1.º lugar na Liga e apuramento direto para a fase de grupos da Liga dos Campeões. São esses desempenhos que garantem receitas extraordinárias na ordem dos 25 milhões, que alavancam vendas recorde de Gameboxes e bilhetes; são esses desempenhos que levam adeptos a tornar-se Sócios e ex-Sócios a liquidarem inúmeras quotas em atraso. É essa mobilização, essa euforia se quiserem, que atrai patrocinadores. É esse desempenho que valoriza jogadores. Ora, o que se tem visto em ano e meio com esta gestão é precisamente o contrário. A capacidade competitiva da equipa caiu a pique, de 18/19 para 19/20, sendo hoje apenas um candidato a lutar pelo 3.º lugar; as verdadeiras mais-valias já foram negociadas (Raphinha, Bas Dost e Bruno Fernandes), restando no plantel dois/três jogadores apetecíveis, mas apenas num mercado próximo dos 10 milhões (Acuña, Wendel e talvez Plata). Significa isto que o ‘mascarar’ das contas através da venda de ativos dificilmente se repetirá no próximo ano. Se 19/20 vai proporcionar lucro por força das vendas, já neste ano civil, de Bruno Fernandes (55 milhões) e Matheus Pereira (10 milhões), os resultados de 20/21 serão quase de certeza negativos, a não ser que o orçamento encolha 50 por cento.
2 – O Relatório e Contas do primeiro semestre de 19/20 mostra-nos o que já sabíamos: que a propaganda continua forte. A começar pelo (‘mentiroso’) crescimento da receita de Gameboxes. A receita subiu um pouco, comparando com 18/19 (bem aquém do registado em 17/18), mas fruto dos brutais aumentos levados a cabo no início da época, ou seja, diminuiu o número de compradores e cresceu a receita. Com esta medida a SAD estreitou a base de mercado: um produto que devia (deve) ser ‘popular’ deu um passo rumo ao elitismo. Todos sabemos como terminam estas medidas de gestão em qualquer empresa que tenha um negócio de massas: no buraco. Porque o foco principal deve estar sempre no alargar da base de compradores e não no afunilar da mesma. Não queria ter razão antes do tempo, mas veremos os números de vendas em 20/21…
3 – A última razão pela qual entendo que Frederico Varandas, Salgado Zenha, Miguel Cal e João Sampaio vão deixar o Sporting num estado pior do que aquele em que o encontraram prende-se com o facto de já terem utilizado receitas garantidas para além do prazo do mandato que os Sócios lhes conferiram. Sim, refiro-me à operação de factoring no valor de 70 milhões realizada pela SAD junto da Apollo, dando como colateral o contrato celebrado com a NOS. É que nesse valor total estão incluídos 20 milhões (verba relativa a quatro anos) que deveriam entrar na caixa da Sporting Comunicação e Plataformas. Para quem não sabe, dos cinco milhões/ano que esta empresa do Grupo Sporting começou a receber em 2017 pela venda da exploração da Sporting TV, a maior fatia destinava-se ao reforço do orçamento das modalidades (o restante pagava a produção da Sporting TV e Jornal Sporting). Ora, do total de 60 milhões a encaixar em 12 anos, ao fim de três anos já foram recebidos… 30! Significa que em média cada um dos próximos nove anos renderá apenas 3,3 milhões, dos quais haverá a descontar a produção da Sporting TV e Jornal Sporting. Logo, uma futura Direção, seja ela qual for, não terá esta fonte de receita no primeiro ano ou então terá a mesma muito diminuída durante a totalidade do mandato (depende do tipo de contrato que esta administração fez com a Apollo). Como está bom de ver, a competitividade das modalidades de pavilhão tenderá a baixar. Mas a do futebol profissional também, porque a SAD, nos próximos oito anos, apenas terá a descontar cerca de 25 milhões/ano do contrato de direitos televisivos e publicidade da camisola. Por último, como até final do atual mandato é inimaginável assistirmos a nova operação de factoring, a fórmula utilizada pela equipa de Varandas para ´mascarar´ as contas dos dois últimos anos (factoring e venda de passes de jogadores) esgotou-se. Preparem-se, pois, para o aperto financeiro.
P.S. Quando entrou, Varandas destacou a herança de uma dívida de 40 milhões a clubes e agentes, para justificar a má gestão de Bruno de Carvalho. Se saísse amanhã da Sporting SAD que dívida a clubes e agentes deixava Varandas de herança? Está no ReC: 50 milhões!
Clube de Alvalade ficou posições abaixo dos eternos rivais, que ocuparam o top 15
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0A UEFA atualizou o ranking de clubes e o Sporting surge abaixo do top 15. O Clube de Alvalade viu os rivais, Porto e Benfica, a ocupar lugares superiores da lista.
Com os dragões a serem a equipa portuguesa melhor posicionada (estando em 12.º lugar), o Sporting é colocado na 35.ª posição, vendo o Benfica a ficar no 15.º posto. Dos rivais mais diretos, apenas o Braga posicionou-se abaixo do emblema verde e branco (ocupam o 43.º lugar).
O Manchester City lidera a tabela, ficando acima do Real Madrid, que está em segundo lugar, e do Bayern Munique, que fecha o pódio. Nas primeiras 10 posições, ainda podemos encontrar o Liverpool, a Roma, o PSG, o Villarreal, o Borussia Dortmund, o Chelsea e o Inter.
Neste sentido, o Clube de Alvalade não está incluído nos primeiros 20 clubes mencionados pelo ranking da UEFA. É importante referir que, relativamente à temporada passada e a competições do mesmo organismo, o Sporting começou na Liga Europa. Nessa prova, a turma de Rúben Amorim caiu diante da Atalanta (vencedora da competição) na fase dos oitavos de final.
Respetivamente à época que se avizinha, o Sporting vai disputar a Liga dos Campeões. Ao conquistar o título nacional de 2023/2024, a Listada verde e branca garantiu o acesso à prova milionária. O rival Benfica vai, também, competir na mesma competição europeia.
Confira aqui a lista dos primeiros 20 clubes do ranking da UEFA:
Em causa estão os incidentes que ocorrem no final do empate entre Porto e os leões a contar para a Liga Portugal Betclic 2023/2024
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0O Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol deu a conhecer as sanções perante os incidentes decorridos no final da partida entre o Sporting e o Porto da Liga Portugal Betclic 23/24. Com Luís Gonçalves em 'cheque', o organismo português acabou a 'tapar olhos' a agressões a dirigente dos leões.
"A lesão da honra e da reputação e denúncia caluniosa" foi o grande motivo para sancionar o ex-dirigente dos azuis e brancos a 60 dias de castigo e mais uma multa de 8.160 euros. Contudo, o CD da FPF não mencionou nada acerca das queixas de agressões por parte da antiga figura importante da direção de Pinto da Costa.
No final do encontro a valer para a ronda 31 do Campeonato Nacional, Luís Gonçalves tinha sido acusado de agredir um elemento do Conselho Diretivo do Sporting no espaço contíguo à tribuna presidencial. De acordo com a denúncia feita, o dirigente do Porto, à altura, teria dado um pontapé na sequência de uma investida de cerca de 20 elementos ligados aos dragões sobre integrantes da comitiva oficial verde e branca quando abandonavam o local.
O Conselho de Disciplina não deixou qualquer intervenção face às queixas no mapa de castigos, apenas mencionando as sanções referidas acima. Recorde-se que o Sporting e o Porto empataram a duas bolas a partida, que gerou muita polémica fora e dentro das quatro linhas.
Atualmente, Luís Gonçalves não faz parte da direção do Porto, que viu Pinto da Costa abandonar o 'leme' dos dragões para dar espaço a André Villas-Boas. O antigo treinador dos azuis e brancos foi o candidato mais votado nas últimas eleições, garantindo, assim, o lugar de presidente do rival do Norte.
Sporting é a primeira equipa portuguesa de hóquei em patins a vencer a Liga Europeia pela terceira vez
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0No sábado, o único dérbi que me prendia a atenção e me dava alguma ansiedade era o da noite. O Sporting-Benfica de hóquei em patins a contar para a meia-final da Liga Europeia. De tal forma que ‘passei’ pelo dérbi de futebol com uma tranquilidade que nem foi alterada quando o resultado estava em 3-0 ou 4-1. Sim, a possibilidade de terminar a Liga de futebol sem derrotas era aliciante. Mas Rúben Amorim estava mais interessado, e bem, em perceber num jogo de elevado grau de dificuldade como se comportava a dupla Daniel Bragança/Matheus Nunes. Porque na próxima época, sem o descanso europeu a meio da semana e sem a certeza de poder contar com João Mário, talvez esses jogadores sejam chamados mais vezes ao onze... ou não, depende da leitura que o treinador fez ao desempenho deles, não podendo a mesma ser elaborada à margem do facto de o Benfica ter promovido naquele sector do terreno uma luta de 3 para 2, com a colocação de Pizzi sempre perto de Weigl e Taarabt, o que se alterou de certa forma aos 53’ com a troca do marroquino por Gabriel. Mas deixemos o futebol e vamos lá ao que interessa.
Na década de 1970 era fácil ter enorme paixão pelo hóquei em patins. Não sei, para dizer a verdade, se gostava mais que o meu pai me levasse ao hóquei ou ao futebol. Ver o Chana passar por trás da baliza, fazer a picadinha e conseguir o golo com um pequeno toque ‘aéreo’ ao primeiro poste era o momento especial pelo qual sempre esperava. E raro era o jogo em que o craque me dececionava por não o concretizar. Dizia-me o meu pai que o Livramento é que era o verdadeiro génio da ‘coisa’. Mas eu só tinha olhos para os golos do Chana e para as defesas do Ramalhete. E, claro, lá estive aos 9 anos na meia-final de 76/77 contra o Voltregá, como não faltei à primeira mão da final com o Villanueva do fantástico Carlos Trullols (entre ele e o Ramalhete é melhor não discutir qual era melhor, eram os dois autênticos muros à frente da baliza). O Sporting era indiscutivelmente a melhor equipa da Europa. De tal forma que a Seleção de Portugal foi campeã europeia nessa altura com o cinco leonino.
Quando o Sporting deixou de ter equipa sénior de hóquei em patins, a meio da década de 1990 chamei muitos nomes a muita gente. Para mim, era impensável terminar com a segunda modalidade que mais troféus internacionais dera ao Clube, entre eles o de campeão europeu. Mas ser sportinguista também é isto, ter de assistir a episódios vergonhosos e seguir o caminho com a convicção de que os dias de sol serão mais que os de chuva. E a verdade é que o sol voltou a brilhar pelo trabalho insistente de Gilberto Borges, peça-chave para o regresso da modalidade a partir de 2010 (na 3ª divisão), embora, de forma oficial, o hóquei em patins só voltasse à gestão do Clube em 2014. E logo nesse ano foi contratado Ângelo Girão e seria conquistada a Taça CERS. Foi o primeiro passo.
Em 17/18, ao fim de 30 anos de seca, o hóquei voltou a vencer o título português. Um ano depois, em 2019, nova marca cairia, o Sporting vencia a Liga Europeia 42 anos depois do ‘cinco mágico’ (Ramalhete, Sobrinho, Rendeiro, Livramento e Chana) o ter conseguido pela primeira vez.
Depois disto, restava a afirmação definitiva: ser a primeira equipa portuguesa a revalidar o título e ser a única equipa portuguesa com três triunfos na principal competição, ultrapassando os dois de FC Porto e Benfica.
Foi com isto tudo na cabeça que assisti ao emocionante jogo com o Benfica, acreditando sempre na vitória apesar de andarmos de desvantagem em desvantagem... até à vantagem final nos penáltis.
Bom presságio: em 2019 (lá estive, agora no Pavilhão João Rocha, com mais 42 anos do que o miúdo de 9 em 1977) também passámos pelo Benfica na meia-final antes de enfrentarmos o FC Porto no jogo final. Pela televisão e não ao vivo, não foi a mesma coisa. Mas no final a alegria por ver o Sporting bicampeão (mais Gilberto Borges [diretor da secção], João Alves [secretário técnico], Paulo Freitas [treinador] e os jogadores Girão, Platero, Toni Pérez, Zé Diogo, Romero, Pedro Gil e Ferrant-Font, nomes que se repetem nos dois títulos) valeu por tudo.
As últimas semanas foram em tons de verde e branco. No final desta, o futebol feminino pode ser campeão nacional, se vencer o Benfica na última jornada A equipa de basquetebol começará a discutir o título frente ao FC Porto e a de futsal, se tudo correr sem surpresas, também estará na final do playoff. Esta mesma equipa de hóquei em patins segue em vantagem sobre o Óquei de Barcelos para atingir a final. Vamos acreditar. Em breve teremos mais dias de sol para sorrir.
SPORTING NÃO DEIXA PASSAR UMA! CAMPEÕES NACIONAIS MARCAM PRESENÇA PELA PRIMEIRA VEZ EM EVENTO NACIONAL
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OBRAS A TODO O VAPOR! CONSTRUÇÃO MONSTRUOSA PERTO DO ESTÁDIO DO SPORTING JÁ ESTÁ A ACONTECER,
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“TEMOS CONNOSCO O PRESIDENTE”: VARANDAS NÃO PASSA DESPERCEBIDO EM EVENTO COMEMORATIVO DO SPORTING
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