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0O grupo afeto ao Sporting, ‘Directivo Ultras XXI’, publicou um comunicado, na sua página do Facebook, no qual acusa a Direção do Clube de Alvalade de “boicotar” e “impedir” o apoio aos verdes e brancos. Em causa estão as cargas policiais das quais a claque foi alvo durante o dérbi de voleibol, diante do Benfica, no Pavilhão João Rocha, justificadas numa tarja com a inscrição “DUXXI”. Confira, na íntegra, o comunicado.
Depois de cargas policiais completamente injustificadas na bancada central do Pavilhão João Rocha, depois a Direção do Sporting Clube de Portugal ter decido - de forma inédita e inaudita - abdicar de receita de bilhética para tapar cadeiras e dessa forma impossibilitar a presença de sócios e adeptos atrás dos bancos de suplentes do Pavilhão João Rocha e depois de consecutivos episódios relacionados com a proibição de adereços de apoio ao nosso Clube, vivemos no passado fim de semana, durante o derby de Voleibol, mais um lamentável episódio de repressão e boicote ao apoio que prestamos às equipas das diversas modalidades do Clube. Nessa ocasião, a razão para uma intervenção policial foi a mera exibição de um pano, que havia sido exibido em jogos anteriores nesse mesmo dia e no fim de semana anterior, com as dimensões legalmente permitidas (inferior a 1m x 1m), apenas e só porque continha uma alusão ao nome e símbolo desta Associação legalmente constituída, tendo sido ordenada a sua remoção por alegada indicação do promotor do espetáculo desportivo, entenda-se, o Sporting Clube de Portugal. Esta situação, absurdamente violadora da Lei e das normas constitucionais que regem este País e ao arrepio dos direitos dos cidadãos e dos associados, pela sua gravidade e reiteração, motivou que os nossos associados presentes no Pavilhão João Rocha decidissem, como protesto, abandonar em bloco e de forma ordeira o mesmo, não tendo a nossa equipa de Voleibol qualquer culpa ou responsabilidade no sucedido. Para espanto dos presentes, inclusivamente de atletas e staff técnico, que assistiram no local, foi prontamente impedida a saída dos referidos associados, tendo os mesmos sido retidos no interior do Pavilhão durante um largo período de tempo e, posteriormente, encaminhados para o exterior, onde foram sujeitos a uma nova e humilhante revista policial que incluiu a remoção de artigos de roupa e calçado e, ainda, à recolha aleatória da sua identificação pessoal, sob ameaça de instauração de processos de contraordenação. Que fique claro que nunca saímos, nem sairemos, mais cedo de um recinto desportivo por qualquer resultado adverso das nossas equipas, como não o fizemos nesta situação em concreto. No entanto, não podemos continuar a tolerar nem a branquear o que tem vindo a suceder, de forma reiterada, a associados do Sporting Clube de Portugal, dentro das instalações do nosso Clube, com completa tolerância e quiçá conivência dos seus órgãos sociais. Depois de mais de 20 anos a apoiar incessantemente o Sporting Clube de Portugal, temos a certeza de que não merecemos, como nenhum outro associado ou comum cidadão merece, ser tratados desta forma, especialmente dentro da nossa própria casa. Como grupo, iremos ponderar e decidir o rumo a tomar, sendo certo e garantido que quem enverga e honra a nossa camisola e as nossas cores nunca deixará de contar com o nosso apoio, por muito que nos últimos tempos o tentem impedir ou boicotar. Directivo não se renderá!
Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.
O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.
De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.
"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Juve Leo, Directivo e Torcida assistiram à partida do lado de fora do estádio e manifestaram-se contra escassez de ingressos disponibilizados
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0O Sporting deslocou-se ao Estádio António Coimbra da Mota o passado sábado, 11 de maio, em jogo válido para a 33ª jornada da Liga Portugal Betclic que os leões venceram pela margem mínima (1-0), com golo de Paulinho (81’). O reduto do Estoril contou com bancadas lotadas, mas as claques verdes e brancas não se deixaram ficar e protestaram a falta de ingressos.
Os adeptos do Sporting que não conseguiram adquirir bilhetes para o encontro com os canarinhos reuniram-se nas redondezas do estádio onde a disputa teve lugar. A onda verde e branca assolou as varandas dos prédios junto ao reduto, que têm vista privilegiada para tudo o que lá dentro acontece. As claques não foram excepção, e aproveitaram a ocasião para se manifestar contra a escassez de bilhetes postos à venda.
Juve Leo, Directivo e Torcida marcaram presença do lado de fora do estádio do Estoril, e protestaram com uma faixa, acompanhados nas varandas do prédio junto do António Coimbra da Mota por muitos adeptos do Sporting que não conseguiram assegurar bilhete devido à pequena dimensão do estádio do Estoril – para efeitos de comparação, a capacidade do mesmo é pouco mais de um décimo da de Alvalade.
Após a vitória diante do Estoril no passado sábado, o Sporting volta a entrar em campo no próximo fim de semana frente ao Chaves. O encontro diante dos flaviense jogar-se-á no Estádio de Alvalade e será o último no reduto da equipa liderada por Rúben Amorim - treinador que, após a conquista do título, já quer ver os jogos da Liga chegar a um fim para se poder focar na próxima possível conquista.
Esta época, o Sporting está em grande, e além de ter já assegurado a vitória do campeonato, garantiu presença na final da Taça de Portugal, frente ao Porto. A derradeira disputa no Jamor disputar-se-á no próximo dia 26 de maio, e tem pontapé de partida agendado para as 17h15.