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0Bernardes Dinis esteve à conversa com Leonino e comentou a atualidade da equipa de futebol do Sporting, aproveitando para avaliar o plantel de Rúben Amorim, a sua gestão e o próprio treinador, focando-se essencialmente na ‘limpeza’ de excedentários.
“Todos os clubes sem exceção quando acabam uma época há sempre ajustes no plantel”
Em relação ao assunto do momento em Alvalade, as rescisões de Tiago Ilori, José Marsà e o empréstimo de Sotiris Alexandropoulos, todos nomes que não contam para o técnico leonino, o fervoroso adepto leonino considerou: “Isto é uma coisa perfeitamente natural, na minha ótica, não tem nada de transcendente, é o normal no final de cada época”, começou por dizer grande impulsionador e responsável pelo Museu do Sporting, em Leiria.
“Até final de agosto, todos os clubes sem exceção podem ter surpresas com entradas e saídas”
Questionado sobre qual a sua opinião sobre aquelas que podem ser as principais diferenças entre os leões da época passada e a temporada que se avizinha, o conhecido adepto da Listada verde e branca atirou: “Essa pergunta até pertinente, mas depois do fecho das transferências”.
“Depois as coisas não correm bem, quem é que paga a fatura? O treinador”
Bernardes Dinis acredita que o futebol vive “numa anarquia total” a partir do momento em que os plantéis não estão fechados antes das competições começarem: “As transferências deviam ser feitas até ao final de julho. Até ao final desse mês, todos os clubes a nível europeu deviam ter os plantéis fechados. Depois em janeiro o mercado volta a abrir, não tem lógica”.
“Tenho de ver o plantel do Benfica, do Porto e do Sporting quando o mercado de transferências fechar”
Para analisar as hipóteses de o Clube de Alvalade disputar o campeonato em 2023/2024, o membro do Grupo Stromp, desde 1992, precisa de esperar até ao final do mercado de transferências, para analisar os plantéis dos rivais: “Quando é que acabam as transferências? Ao final de agosto, até lá, é tudo muito subjetivo, só se pode avaliar as equipas quando o mercado fechar”.
“Como eu gosto de estar na vida, com verdade desportiva”
O antigo delegado de apoio à Secção de Ginástica reforçou ainda a sua ideologia em relação aquilo que deseja para o Clube e a consideração e confiança que tem pelo atual treinador leonino: “Quero que o Sporting ganhe sempre”, vincou.
“O treinador, que eu adoro, que é o Rúben Amorim, deus queira que ele esteja no Sporting muitos anos. É um grande profissional e tem um entusiamo louco no Clube. Sei que ele adora o Sporting. Ele é que sabe, o que o homem e o atleta vale no plantel”, terminou.