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0Extra Sporting: O Parlamento aprovou recentemente uma medida que permite o pagamento de um 15.º mês isento de impostos, uma proposta que inicialmente partiu da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e que foi integrada no programa eleitoral da Aliança Democrática. Esta decisão tem gerado perguntas sobre se esta medida equivale a um salário extra. No entanto, a realidade é mais complexa: trata-se de um prémio de desempenho que as empresas podem atribuir aos trabalhadores, mas não de um salário adicional livre de descontos obrigatórios.
Este prémio, que pode ser entregue sob a forma de um 15.º mês, tem dois limites claros. Em primeiro lugar, não pode exceder 6% do rendimento base anual do trabalhador. Em segundo lugar, a isenção fiscal só se aplica às empresas que cumpram condições específicas: um aumento médio de 4,7% nos salários base dos trabalhadores e um ajuste de pelo menos 4,7% em todos os salários abaixo da média. Estas condições também são necessárias para que as empresas beneficiem do incentivo em IRC.
No entanto, a medida aprovada no Parlamento diverge da proposta original da CIP. Quando a confederação empresarial sugeriu o conceito de um 15.º mês no Acordo de Rendimentos, a ideia era que fosse totalmente isento de IRS e contribuições para a Segurança Social, até ao limite do salário base do trabalhador. Esta versão inicial, que representava efetivamente mais um salário, foi ajustada pelo Governo, reduzindo o prémio a um máximo de 6% do salário base, uma diferença significativa em relação ao conceito original.
Apesar de satisfeita com a aprovação da medida, a CIP, liderada por Armindo Monteiro, expressou reservas sobre a sua aplicação prática. O presidente da confederação refere que os requisitos impostos pelo Governo, como o aumento salarial obrigatório de 4,7%, limitam o alcance da medida, tornando-a difícil de implementar para muitas empresas. Estas “amarras”, segundo Monteiro, reduzem a “potencialidade” que a proposta inicial poderia ter tido.
A implementação desta medida está prevista para o início de 2025, coincidindo com a entrada em vigor do novo Orçamento do Estado. Assim, a partir de 1 de janeiro, as empresas poderão começar a aplicar este mecanismo de prémio de desempenho aos seus trabalhadores, caso cumpram os critérios estabelecidos. O impacto efetivo da medida dependerá da capacidade das empresas de corresponder às condições exigidas.
Já é conhecida a chave desta semana da prova que distribui milhões pela Europa fora; Prémio entregue a um apostador e há até uma pessoa de naturalidade portuguesa nos premiados
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0Extra Sporting: Foi revelada na passada terça feira, dia 26 de novembro, a chave vencedora do sorteio semanal do Euromilhões, jogo de sorte que distribui milhões pela Europa fora. Esta semana havia jackpot, prémio grande no sorteio, e houve vencedor em território estrangeiro.
A chave vencedora foi, então, a seguinte: os números foram os 7 - 11 - 25 - 31 - 40, e as estrelas foram o 9 e 12. Este foi o conjunto de sete dígitos que deixou uma pessoa da União Europeia milionário.
Isto porque um apostador, registado fora de Portugal, acertou na chave que venceu o sorteio semanal, e acabou por conquistar o jackpot de 212 milhões de euros - prémio que estava previsto ser distribuído caso houvesse vencedor esta semana.
Também houve quem ficasse mais rico em Portugal: o segundo prémio do concurso saiu a um total de 15 apostadores, sendo que um deles foi registado em território nacional. Os felizes contemplados vão ganhar, cada um 73 mil euros. Houve, ainda, um terceiro prémio para um português, que vale um valor de 18 mil euros.
Continua, então, a senda do Euromilhões, que 'faz excêntricos de um dia para o outro', slogan da prova que demonstra a grandiosidade do prémio que é possível vencer. Depois desta semana, o Euromilhões já 'deu' dinheiro - leia-se, o primeiro prémio - a portugueses por 79 ocasiões.
Em comunicado oficial, grupo musical que já esteve em solo português em 2022 afirmou que em breve darão um espetáculo no nosso país
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0Extra Sporting: A banda Guns N’ Roses vão dar um concerto no Estádio Cidade de Coimbra, em 2025. O grupo subirá ao palco a 6 de junho, num concerto que integrará a nova digressão que passará por Abu Dhabi, Barcelona, Istambul, Munique e Londres.
“Hoje, os Guns N’ Roses anunciaram que vão voltar à estrada numa digressão enorme em 2025 pela Europa e Médio Oriente, atuando em estádios e festivais durante todo o verão”, escreveram, em comunicado, no site da banda.
Recorde-se que a última vez que os Guns N’ Roses atuaram em Portugal foi em 2022, no Passeio Marítimo de Algés. Apesar de no ano seguinte terem iniciado outra digressão europeia, não houve passagem no nosso País. Além da atuação em 2022, também passaram pelo solo luso em 2017.
Já se passaram 16 anos desde que a banda por trás dos clássicos "Sweet Child O’ Mine" e "Welcome To The Jungle" lançou um álbum de originais. O mais recente foi o Chinese Democracy, em 2008, e, com o regresso de Slash e Duff McKagan à banda, o grupo lançou recentemente quatro singles: "Hard Skool", "Absurd", "Perhaps" e "The General", todas regravações de temas da era Chinese Democracy com os membros originais.
É importante destacar que o palco em Coimbra, que será utilizado, já acolheu grandes nomes da música, como os Coldplay, que realizaram quatro concertos no estádio com capacidade para 50 mil pessoas, além dos The Rolling Stones, U2, George Michael e Madonna.
Cientistas do país vizinho descobriram uma espécie de inseto considerada uma das mais perigosas do mundo, e os estudos realizados não indicam bons resultados
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0Extra Sporting; Investigadores espanhóis descobriram, nas Astúrias, uma espécie de vespa considerada mais perigosa do que a vespa asiática, a vespa soror. Este estudo foi realizado por cientistas da Universidade de Oviedo e os resultados foram publicados na revista Ecologia e Evolução. Durante a investigação, foram encontrados quatro exemplares de vespas soror obreiras na região entre março de 2022 e outubro de 2023. Estes insetos terão chegado à província espanhola de forma acidental, provavelmente como "passageiros" em contentores de mercadorias.
A entrada da vespa soror nas Astúrias foi facilitada pelas suas rainhas fertilizadas, que, durante condições meteorológicas adversas, podem esconder-se em materiais ou recipientes transportados pelos humanos. Esse comportamento permite-lhes deslocar-se para longe da sua região original, que se encontra nas zonas mais quentes da Ásia. Ao longo do estudo, foi possível concluir que as vespas soror podem ser transportadas de forma inadvertida, aumentando o risco de sua proliferação.
O estudo sublinha a importância da vigilância ativa das espécies invasoras, como a vespa velutina (asiática), para detetar precocemente outras ameaças. Os investigadores sugerem que a vigilância realizada nas armadilhas destinadas à captura das vespas asiáticas pode permitir uma resposta rápida a outras espécies como a vespa soror. A deteção precoce e a intervenção são essenciais para mitigar os danos ambientais, económicos e à saúde pública que estas vespas podem causar.
A presença da vespa soror nas Astúrias pode representar um risco acrescido para as regiões do norte da Península Ibérica, onde a vespa velutina já está bem estabelecida. Os investigadores alertam para a necessidade de um plano de resposta rápida para localizar e erradicar os ninhos da vespa soror, dado que a sua presença ainda é limitada, mas a sua propagação pode ter efeitos cumulativos graves, se não for controlada atempadamente.
Em Portugal, o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) afirmou que, até ao momento, não foi registada a presença da vespa soror. No entanto, o ICNF tem desenvolvido uma vigilância ativa no âmbito do Plano de Ação para o Controlo da vespa asiática, o que também inclui a monitorização de outras espécies invasoras. A vigilância preventiva continuará a ser uma prioridade para garantir que esta e outras espécies invasoras não se estabeleçam em território nacional.