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Extra Sporting
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Extra Sporting: Luís Montenegro esteve internado na última sexta-feira, 28 de março, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, situação que durou cerca de sete horas e que só foi justificada mais tarde, no momento da saída do primeiro-ministro desta unidade.
O primeiro-ministro, já no interior do carro que o levou de volta a casa, falou com os jornalistas e esclareceu o que aconteceu, sem fugir a um tom alegre e divertido: "Está tudo bem, foi um episódio de arritmia cardíaca, uma questão que me aflige de quando em vez, muito esporadicamente".
Na rede social X, antigo Twitter, algumas horas depois, Montenegro voltou a dar justificações ao país sobre o sucedido, aproveitando, ainda, para deixar elogios ao Serviço Nacional de Saúde: "É com tranquilidade que estou a caminho de casa para descansar no fim de semana, depois de uma passagem pelo Hospital de Santa Maria, onde tratei um episódio de arritmia cardíaca. Mais uma vez testemunhei a excelência do atendimento médico e a competência dos profissionais do SNS. Muito obrigado a todos e aproveito para agradecer também as muitas mensagens de carinho que recebi".
A imprensa nacional dá conta, ainda, de que o regresso ao trabalho do político está previsto para a próxima segunda-feira, 31 de março, e que o primeiro-ministro já se encontra recuperado e pronto para assumir, de novo, todos os seus compromissos.
Vale lembrar que esta situação mais delicada acontece poucas semanas depois do Parlamento ter rejeitado, no último dia 11 deste mês, uma moção de confiança que ditou a queda do governo minoritário de centro-direita do primeiro-ministro Luís Montenegro. As novas eleições estão agora marcadas para o próximo dia 18 de maio.
Leia, abaixo, a partilha feita por Luís Montenegro na rede social X:
Terramoto no sudeste asiático tem causado um autêntico rasto de destruição, com várias vítimas mortais e muitas pessoas ainda desaparecidas
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Extra Sporting: Na manhã de sexta feira, dia 28 de março, um terramoto causou o caos no sudeste asiático. O sismo na Tailândia, com epicentro a 16 km a noroeste da cidade birmanesa de Sagaing, perto da cidade de Mandalay, deixou o país em alvoroço.
O desastre natural teve magnitude de 7,7. Para além da Tailândia, o sismo foi sentido em múltiplos países, nos quais se incluem: China, Tailândia, Bangladesh, Índia e Laos, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).
No local, o risco de sismos é uma realidade: Myanmar está localizado muito perto de uma zona de grande atividade tectónica. Tal acontece devido à pressão entre a placa do subcontinente indiano, a sul, e a placa euro-asiática, a norte. No entanto, o terramoto que se sentiu esta sexta feira tem uma das maiores magnitudes já registadas. Em 2016, outro desastre natural tinha assolado a zona, na altura com magnitude de 6,8.
Poucos minutos depois do sismo, sentiu-se na Tailândia uma réplica com 6,4 de magnitude. Estes dois fenómenos causaram um rasto de destruição, marcado pela queda de pontes, prédios, e todo o tipo de infraestruturas.
O número de mortos e desparecidos está em constante atualização, e continua a crescer. Pelo menos três pessoas morreram devido à queda de um prédio, e cerca de 20 devido ao desabamento de uma Mesquita.
Declaração surge depois de rumores sobre problemas de saúde do presidente da Federação russa; Suspeitas surgiram ainda em 2024
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Extra Sporting; Volodymyr Zelensky acredita que "Vladimir Putin vai morrer em breve". A declaração do presidente ucraniano surge depois de rumores sobre problemas de saúde do presidente russo. As suspeitas, que surgiram em 2024, davam conta de uma doença de Parkinson, derrames e até cancro, segundo New York Post.
“A desestabilização da sua sociedade é o que ele teme, mas ninguém vai influenciar isso. A sua economia vai sofrer e as sanções vão cobrar o seu preço. Putin não controla ou protege todos os seus territórios”, apontou o líder ucraniano, em entrevista à ‘Eurovision News’.
Volodymyr Zelensky salienta que as nações ocidentais podem intensificar a pressão se permanecerem fortes e comprometidas. “Se pressionarem Putin, ele enfrentará a desestabilização na sua sociedade e temerá isso. Também depende da estabilidade da sua sociedade, mas também da sua idade. Ele morrerá em breve, isso é um facto, e tudo acabará”, apontou.
O presidente ucraniano criticou o enviado especial de Donald Trump, Steve Witkoff, por defender pontos de discussão do Kremlin. “Acredito que frequentemente ecoa as narrativas do Kremlin. Isso não nos aproxima da paz e enfraquece a pressão americana sobre a Rússia. Só podemos combater isso com nossas ações", referiu.
Zelensky enfatizou que se os EUA escolherem uma posição neutra, não devem inclinar-se para Moscovo. “Sempre disse a Trump: 'queremos que os americanos estejam do nosso lado'. E mesmo que os EUA hoje escolham ficar no meio, então no meio significa no meio, não mais perto do Kremlin”, acrescentou.
Conselho e Parlamento Europeu chegaram a um acordo sobre alterações às regras aplicadas na União Europeia; Acordo já estava a ser elaborado há alguns meses
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Extra Sporting; A Comissão Europeia anunciou, na terça-feira, dia 25 de março, que chegou a um acordo provisório para atualizar as regras da União Europeia no que diz respeito às cartas de condução, nomeadamente a idade mínima. De acordo com o comunicado divulgado, vai ser possível tirar a carta aos 17 anos.
As novas regras, que pretendem atenuar as diferenças entre os Estados-membros no que se refere a transportes, vão ainda ainda reduzir a idade mínima para condução de camiões de 21 para 18 anos e de autocarros de 24 para 21 anos: "Será introduzido um regime de condução acompanhada em toda a UE para os condutores de 17 anos, uma medida que comprovadamente melhora significativamente a segurança rodoviária. Este regime pode também ser alargado aos condutores de camiões com 17 anos, em determinadas condições", pode ler-se no comunicado.
É ainda acrescentado que "está provado que os regimes de condução acompanhada melhoram significativamente a segurança rodoviária" e que "esta medida reduz a distância entre a escola e o volante, contribuindo assim para atrair mais jovens para a profissão de motorista de camião".
As novas cartas digitais vão "simplificar os procedimentos administrativos tanto para os cidadãos como para as autoridades nacionais, facilitando significativamente a substituição, a renovação e a troca de cartas de condução quando se deslocam entre Estados-membros".
"No entanto, as cartas de condução físicas continuarão a estar disponíveis mediante pedido, em especial para quem não possui um smartphone ou prefere ou necessita de um documento físico (por exemplo, quando viaja para países terceiros que não reconhecem as cartas digitais)", adianta a Comissão. O Parlamento Europeu e o Conselho têm de ratificar formalmente a nova diretiva e depois os Estados-membros terão quatro anos para transpor a diretiva para a legislação nacional.