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0Na crónica de Manuel Moura dos Santos publicada no jornal O Jogo, o comentador e adepto leonino abordou a saída de Hugo Viana, o atual diretor desportivo do Sporting, que deixará o Clube ao final da presente temporada para assumir funções semelhantes no Manchester City.
"É um momento de transição para o Sporting e uma grande perda para o clube", escreveu, ressaltando que "a saída de Hugo Viana marca o fim de um ciclo importante, especialmente em um momento em que o clube buscava consolidar seu sucesso", começou por dizer.
O cronista elogia o trabalho de Hugo Viana, afirmando que o dirigente "foi fundamental nas contratações que impulsionaram o Clube, como a chegada de Rúben Amorim, que transformou a equipa leonina em um verdadeiro contender no campeonato." Manuel Moura dos Santos menciona ainda que "as suas decisões estratégicas, mesmo as menos mediáticas, tiveram um impacto significativo nos títulos conquistados. Viana trouxe uma visão moderna e ambiciosa, que ajudou a recuperar a competitividade do Sporting".
Além disso, o autor reflete sobre o impacto dessa mudança, dizendo que "no Sporting, a história nos ensina que não há insubstituíveis. A tradição diz que 'rei morto, rei posto', mas isso não minimiza a importância do trabalho de Hugo Viana, que merece o reconhecimento e gratidão dos adeptos e sócios”.
Manuel Moura dos Santos conclui que "os adeptos agora aguardam as próximas movimentações do clube, com esperança de que as decisões tomadas agora sejam tão acertadas quanto as de Viana, pois o futuro do Sporting continua, e é preciso construir sobre os alicerces que foram estabelecidos”, acrescentou.
Moura dos Santos finaliza sua crónica com um tom de otimismo, afirmando que "a chegada de Bernardo Palmeiro à direção desportiva pode trazer uma nova perspetiva e renovação ao Clube, e os adeptos esperam ansiosos pelas próximas etapas dessa nova era".