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OS MODELOS E A SUA EXECUÇÃO

Bons resultados desportivos de uma SAD garantem, certamente, aumento da capacidade financeira da empresa, mas bons resultados financeiros não garantem aumento da capacidade desportiva da equipa

Leonino - Onde o Sporting é notícia
Leonino - Onde o Sporting é notícia

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Esta pausa forçada do futebol serviu para vários Sportinguistas ‘discutirem’ modelos de gestão da SAD e do Clube. Não sei se a meio ou no final dessa mesma troca de ideia (ver-se-á) deu-se o anúncio da candidatura do Sócio Nuno Sousa à presidência do Sporting. Conheço-lhe algumas das ideias, como a defesa de a SAD ser liderada por um gestor, e nesse conceito reside o principal equívoco que explica boa parte do insucesso leonino nas últimas décadas. O principal e fundamental negócio de uma SAD é o futebol, mas vá lá saber-se porquê, uma grande franja de adeptos (não só do Sporting, atenção) continua a considerar decisivo que a liderança seja entregue a um gestor (tendencialmente vai atuar ali recorrendo às teorias que também lhe serviriam para gerir uma empresa de qualquer outra área), ficando o ‘homem do futebol’ em plano subalterno. Esse é o modelo estrangulador, teórico, porque saído dos livros que leram na vida académica, onde os Conselhos de Administração se preenchem normalmente com gestores, financeiros, marketeers e advogados. Se tomarem atenção, verificarão que os Conselhos Executivos das SAD do Sporting nunca tiveram ‘homens do futebol’, os quais na melhor das hipóteses ocuparam cargos de direção desportiva. Conseguem entender este disparate? O Bayern Munique conseguiu há umas décadas (e, já agora, ainda que de forma diferente, o Benfica também, quando puxou Rui Costa para administrador), por isso utiliza o modelo que sempre defendi, e que passo a explicar:


1 – O HOMEM DO FUTEBOL. O Bayer Munique tem, na minha opinião, o Conselho Executivo modelo para este negócio; o presidente é um homem do futebol, Karl-Heinz Rummenigge, acompanhado por um financeiro que garante a execução e controlo do orçamento definido (Jan-Christian Dreesen), por um marketeer que trata também da relação com os patrocinadores e supervisiona a comunicação (Andreas Jung) e um estratega de internacionalização da marca (Joerg Wacker). Os seis pilares do negócio estão aqui representados. Existe depois um quinto elemento na estrutura, precisamente outro homem do futebol, Oliver Kahn, que entrou em janeiro deste ano para ‘aprender’ o papel de Rummenigge, a quem vai suceder no dia 1 de janeiro de 2022. Este Conselho Executivo tem autonomia de ação quase total. Não é total porque responde a um Conselho Supervisor, onde estão representados todos os acionistas do Bayern, o qual era liderado por outro homem do futebol, Uli Hoeness, até ao momento em que ele pediu para descer na hierarquia (novembro de 2019), por troca com Herbert Hainer, o CEO da Adidas. No caso do Sporting, a SAD também goza de autonomia quase total, mas tem de responder não a um Conselho Supervisor, mas ao grupo de Sócios do Sporting Clube de Portugal, seu acionista maioritário.


Os ‘homens do futebol’, sempre que possível, devem estar no primeiro plano da liderança e toda a estrutura de gestão funciona abaixo ou ao mesmo nível, como elemento de suporte e não de decisão desportiva. A gestão define o orçamento, faz o controlo rigoroso da execução do mesmo, não permitindo desvios em momento algum, mas não se mete nas decisões de escolhas de treinadores e jogadores: isso é matéria exclusiva dos ‘homens do futebol’, sabendo estes que as suas opções poderão sofrer um veto caso coloquem em causa a execução do orçamento definido. Porque neste negócio existe uma garantia: os bons resultados desportivos aumentam a capacidade financeira da SAD, mas os bons resultados financeiros não garantem bons resultados desportivos. Um pequeno, mas significativo, exemplo: o Sporting 15/16 teve bom desempenho desportivo, lutou pelo título até à última jornada e apurou-se para a fase de grupos da Liga dos Campeões. Tal desempenho permitiu negociar novos contratos de patrocínio, publicidade e direitos TV a preços históricos (a equipa liderava a Liga no momento da assinatura do novo acordo); permitiu as transferências de Slimani e João Mário por valores recorde até esse momento; permitiu fazer crescer o orçamento 16/17 em cerca de 20 milhões de euros. Esse músculo financeiro, que deu ao Sporting a capacidade para realizar as aquisições mais dispendiosas da sua história (Bas Dost e Alan Ruiz) garantiu melhores resultados desportivos na época seguinte? Não. Foi um absoluto desastre. Na Liga a equipa terminou em 3º e na Liga dos Campeões nem conseguiu apurar-se para a Liga Europa!


Aquilo a que chamo ‘homem do futebol’ para liderar a SAD não tem de ser exclusivamente um ex-jogador ou ex-treinador. Existindo um ex-jogador ou ex-treinador com perfil para a função, óptimo, mas ‘homem do futebol’ é também alguém que já se ligou, ou está ligado, de forma direta às áreas principais do negócio por um período de tempo suficiente para ter a total percepção daquilo que se joga a cada momento nesta atividade. Aliás, se um ex-jogador depois de terminar a carreira não seguir como treinador ou diretor desportivo, e passar os anos seguintes a jogar golfe, por exemplo, fica com uma visão redutora do mundo do futebol, porque só o conheceu na condição de jogador e não contatou com o lado do negócio e das relações com os demais agentes. Dificilmente terá sucesso (daí o Bayern já estar a dar um ‘estágio’ de dois anos a Kahn, antes de lhe entregar o lugar de Rummenigge; Pinto da Costa convidar Vítor Baía para vice-presidente também não será inocente…). Há dirigentes que, de tantos anos de experiência, sabem hoje tanto ou mais deste mundo do que qualquer ex-jogador ou ex-treinador (Pinto da Costa, Reinaldo Teles, António Salvador ou Luís Filipe Vieira, por exemplo), tal como ex-diretores desportivos ou atuais com largos anos de atividade. No Sporting, infelizmente, quase nenhum dirigente do passado teve tempo para se transformar num ‘homem do futebol’. Alguns, quando estavam perto de dominar toda a ‘arte’, acabaram por sair (Sousa Cintra, Dias da Cunha ou Bruno de Carvalho) e hoje estão fora do tabuleiro eleitoral. Aliás, muitos dos Sócios do Sporting acreditaram que os 11 anos de Varandas como médico em equipas de futebol lhe davam grande conhecimento de causa, ignorando que a relação dos médicos com o verdadeiro mundo do futebol faz-se a partir de perceções e não do contacto direto com o lado do negócio.

2 – O GESTOR. Então voltemos à questão: quem tem mais e melhores conhecimentos para chegar aos bons resultados desportivos? Gestores e financeiros ou os homens que conhecem todos os truques deste jogo? Dir-me-ão que a colocação do gestor no topo da pirâmide, com os homens do futebol logo abaixo, não invalida a operacionalização do modelo. Mais momento menos momento vai invalidar, porque o futebol tem muito de inebriante. É assim inevitável a chegada do dia em que o gestor entende já saber tudo sobre este mundo e aí começa a ignorar o homem do futebol, tomando decisões desportivas por intuição ou porque deu ouvidos a ‘gente de fora sem qualquer interesse pessoal na questão’. Isto já aconteceu inúmeras vezes no Sporting. O gestor no futebol tende a colocar-se facilmente nas mãos do agente/empresário/facilitador de negócio, porque não domina o meio. Não foi por acaso que os proprietários dos principais clubes ingleses começaram, ainda no final do século XX, a entregar a gestão desportiva aos treinadores e os transformaram em ‘managers’, optando outros pela contratação de directores desportivos. Passaram a ser líderes institucionais e não executivos. A pasta executiva está com os ‘homens do futebol’.


3 – A EXECUÇÃO. No final do dia tudo se resume aos resultados desportivos obtidos, os quais em primeiro lugar vão representar as capacidades/incapacidades dos treinadores. É por isso que o momento chave se prende com a escolha do treinador. Quando há muito dinheiro e abundam no mercado técnicos com demonstrações evidentes de grande competência, a escolha torna-se fácil, ou dito de outra forma, errar é mais difícil. Entender o potencial de um treinador sem nada ganho, porque sempre treinou equipas de menor dimensão, é que se torna mais complicado. E aí, volto a não ter dúvidas, o ‘homem do futebol’ está mais perto de acertar e o gestor fica mais perto de errar; quando o treinador exige determinado jogador, o ‘homem do futebol’ percebe se se trata de um capricho ou de uma potencial mais-valia, e se o caso se inserir na primeira categoria, tem autoridade moral para fazer reverter a escolha do técnico, enquanto o gestor não tem argumentos (para além dos financeiros) para fazer abortar a escolha; o gestor muitas vezes contrata jogadores indicados por outros agentes ou dirigentes sem garantir previamente junto do treinador que esse futebolista seja prioritário, mas um ‘homem do futebol’ saberia que dar ao técnico um jogador sem aceitação prévia pode significar investimento de resultado negativo; a qualquer momento o ‘homem do futebol’ vê os treinos e percebe logo ali se o caminho seguido pelo treinador defende os interesses da SAD, e se entender o contrário sabe como abordar a questão com o líder do grupo de trabalho, já o gestor ou nem vê os treinos e por isso não conseguirá antecipar os problemas, ou assiste mas não entende a ligação entre o trabalho e a identidade de jogo da equipa, logo volta a não antecipar os problemas. O sucesso de uma equipa de futebol passa muito por aqui, e entender estas ‘pequenas’ questões é determinante. Porque se ‘o homem do futebol’ for apenas director desportivo, o treinador ao ser contrariado por este vai tentar garantir uma ligação direta ao líder gestor, e esvazia o papel daquele que está entre os dois. Então, se é o ‘homem do futebol’ quem melhor pode identificar e resolver estas questões, qual a razão para se continuar a defender como essencial ter um gestor a liderar uma SAD? Porque é o normal? Ok, continuem a fazer igual, aguardando resultados diferentes…


Clube

Tito Arantes Fontes coloca-se do lado do Sporting e dispara ao Benfica: "Punam-se os culpados"

Antigo Presidente do Grupo Stromp comentou ainda sobre a saída de Hugo Viana do Clube de Alvalade e a participação de Portugal na Liga das Nações

Tito Arantes Fontes opinou, no Jornal Sporting, sobre o caso do Benfica
Tito Arantes Fontes opinou, no Jornal Sporting, sobre o caso do Benfica

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Tito Arantes Fontes abordou, no seu mais recente texto de opinião do Jornal Sporting, vários temas da atualidade. Entre eles, destaca-se a acusação do Ministério Público ao Benfica, considerando o mesmo uma vergonha para os encarnados e para o futebol português.


"O simples facto do que já ocorreu é, por si só, uma vergonha! Uma verdadeira e enorme vergonha para o histórico e centenário equipa encarnada". Com várias acusações, como corrupção ativa e fraudes fiscais qualificadas, este caso pode ter consequências gravíssimas para o clube rival. Contudo, o mais importante para o autor é que "a Verdade Desportiva tem de prevalecer! Apure-se a verdade, punam-se os culpados seja eles quem forem, erradiquem-se este tipo de práticas do futebol e do desporto português!", começou por dizer o antigo Presidente do Grupo Stromp.


No primeiro parágrafo, Tito Arantes Fontes questiona o propósito da Liga das Nações, afirmando claramente: "Confesso que ainda não percebi a razão de ser desta prova. Sou do tempo em que existiam só duas provas para seleções nacionais: o Campeonato da Europa e, claro, o Campeonato do Mundo", recordou o autor, sublinhando que estas eram as competições de maior importância. A Liga das Nações, por outro lado, é vista como "uma prova desqualificada, menor, sem qualquer possibilidade de vir a discutir o ‘palco’ dos tais Campeonatos da Europa (ou de outro continente) ou do Mundo". Para os adeptos, incluindo os do Sporting, este tipo de torneios parece apenas aumentar o desgaste dos seus jogadores, sem que tragam um verdadeiro benefício ao futebol.


No que toca à Seleção Nacional, o antigo Presidente do Grupo Stromp é ainda mais incisivo nas suas críticas, especialmente no que diz respeito à qualidade do futebol praticado. Refletindo sobre o jogo entre Portugal e a Escócia, comenta: "Fiquei com sono… que coisa mais maçadora". O autor relembra o que sentiu ao assistir ao jogo e, de forma irónica, refere que "no outro dia, no jogo com a Polónia, em Varsóvia, o jogo até foi interessante, mas agora voltamos ao ‘futebol do Europeu’… uma tristeza!" Para Tito, o desempenho da seleção está longe de corresponder às expectativas, especialmente tendo em conta o talento dos jogadores disponíveis. "Nós, o país de Cristiano Ronaldo, o melhor jogador do Mundo, sabemos bem o que é futebol e o que é jogar bom futebol!" O autor sente que a seleção tem o dever de proporcionar "jogos de outro gabarito, de outra qualidade!", lamentando que jogadores do Sporting, que se destacam semanalmente no campeonato, não sejam devidamente valorizados.

No terceiro parágrafo, o foco muda para a saída de Hugo Viana do Sporting para o Manchester City, uma transição que o autor vê com naturalidade e reconhecimento do trabalho realizado. "Foi notícia esta semana a contratação do nosso Hugo Viana pelo Manchester City FC, um dos clubes mais ricos do mundo!", escreve Arantes Fontes, destacando o peso desta mudança. O Sporting, no entanto, geriu o processo com grande competência, algo que o autor não deixa de elogiar: "Gostámos! É assim mesmo que se devem acompanhar os assuntos, incluindo este de particular importância e relevância." Sublinha também a forma madura como o Sporting organizou a transição, reforçando que "o Sporting emitiu a esse propósito um comunicado oficial, no qual deu igualmente nota da nova estrutura que fica […] a liderar o futebol Leonino."


Por fim, Tito Arantes Fontes termina o seu texto reafirmando o que, para ele, é o verdadeiro coração do futebol: os clubes e os seus adeptos, em particular o Sporting. "Por mim, falo, prefiro muito mais os jogos do nosso Sporting no Campeonato Nacional ou em qualquer outra prova em que esteja envolvido do que as tristes, pachorrentas e sensaboronas partidas da nossa Seleção," confessa o autor. "Estamos sedentos de jogos dos nossos clubes! E no fundo é essa a base do futebol! A força motriz do mesmo… os adeptos!", concluiu.


Clube

Direção cumpre o prometido e Sporting lança nova camisola, mas adeptos reagem: “Inadmissível”

Mais recente equipamento do Clube de Alvalade foi apresentado esta quinta-feira, dia 17 de outubro, e deverá ser estreado na Taça de Portugal

Sporting apresentou nova camisola Stromp para 2024/25
Sporting apresentou nova camisola Stromp para 2024/25

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O Sporting apresentou, na última quinta-feira, dia 17 de outubro, o novo equipamento ‘Stromp’ para a temporada 2024/25, isto no seguimento da promessa da Direção verde e branca de, em conjunto com a Nike, lançar o total de nove peles dos leões. No entanto, as reações dos adeptos não têm sido as melhores.


“Comemoramos este ano 100 anos desde que o nosso eterno Sócio nº.3 vestiu pela última vez a camisola do e com ele apresentamos-te a inovadora camisola Stromp 24/25”, começam por explicar, num comunicado no site do Clube, continuando.


“O nosso passado define o nosso futuro e este equipamento simboliza o elo entre ambos, num legado que atravessa gerações. O Sporting e a Nike unem-se para criar um equipamento que honra as nossas raízes e que olha em frente. Com orgulho e dedicação, passamos o testemunho para a próxima geração”, terminam os leões.


No entanto, a partir do momento em que a nova camisola foi apresentada nas redes sociais, os adeptos do Sporting mostraram alguma insatisfação, por considerarem que este equipamento não segue a tradição das habituais Stromp: “Não acertam uma”; “Absolutamente inadmissível chamar Stromp a este pedaço de pano com riscas oblíquas...”; “Que vergonha”; são alguns dos comentários.

Ainda assim, é expectável que a equipa principal do Sporting estreie esta nova pele já esta sexta-feira, dia 18 de outubro, frente ao Portimonense, em jogo relativo à terceira eliminatória da Taça de Portugal. O encontro diante da turma liderada por Ricardo Pessoa jogar-se-á às 20h15, em Portimão.


Confira a publicação:



Clube

Após escândalo no Benfica, adeptos do Sporting lembram tirada de Manuel Fernandes: “Cada vez mais…”

SAD do emblema encarnado foi acusada pelo Ministério Público de vários crimes, entre os quais corrupção ativa e fraude fiscal

Manuel Fernandes, eterno capitão do Sporting, é recordado por declarações acerca da alegada corrupção no Benfica
Manuel Fernandes, eterno capitão do Sporting, é recordado por declarações acerca da alegada corrupção no Benfica

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A Benfica SAD, Luís Filipe Vieira, Paulo Gonçalves e a SAD do Vitória de Setúbal estão a ser alvos de uma acusação do Ministério Público (MP) pelos crimes de corrupção ativa e fraude fiscal. A acusação do Ministério Público diz respeito ao designado caso dos emails. Neste contexto, recordam-se as palavras de Manuel Fernandes, eterno capitão do Sporting, acerca de antigas acusações de corrupção.


“Eu, como Sportinguista depois da fruta, depois do Primeiro-ministro depois dos padres, das missas, eu cada vez tenho mais orgulho de ser do Sporting, cada vez mais. Ganho pouco, ganho menos vezes, mas cada vez tenho mais orgulho de ser Sportinguista, podem ter a certeza disso”, declarou.


De acordo com o Record, o Ministério Público pede 900 mil euros ao Benfica por lucros ilícitos e mais de um milhão ao Vitória, pedindo também os afastamento de ambos os clubes das competições desportivas por um período de seis meses até 3 anos. Pede-se ainda o afastamento de Luís Filipe Vieira de qualquer atividade desportiva.


Recorde-se então que durante o ano de 2020 o clube sadino enfrentava várias dificuldades financeiras, tendo mesmo acabado por ser punido pela Comissão de Auditoria da Liga Portuguesa de Futebol Profissional com o afastamento das competições profissionais e a descida ao Campeonato de Portugal.

Importante realçar que entretanto, o Sporting já divulgou um comunicado oficial no qual, Frederico Varandas, Presidente do Clube, afirma que a estrutura leonina acompanhará de perto o caso, apelando à justiça:” Que os responsáveis sejam punidos e este tipo de comportamentos erradicados de vez do desporto nacional".



Confira aqui as declarações:



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