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A União Ciclista Internacional (UCI) retirou a licença desportiva à W52-FC Porto, na sequência das suspeitas de doping. O processo começou com uma denúncia anónima na Polícia Judiciária, entidade que juntamente com a Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), montou uma longa operação de investigação, com mais de 120 inspetores, que culminou em buscas e detenções.
No decorrer da investigação, foram detidas duas pessoas, o diretor Nuno Ribeiro e o adjunto José Rodrigues, e foram ainda constituídos dez arguidos.
Em declarações exclusivas ao Leonino, Ernesto Pereira, ex-coordenador da secção de ciclismo do Sporting, referiu que perante esta situação, “cabe agora às entidades responsáveis desenvolverem todas as ações necessárias no processo, de forma rápida, para assim minimizar eventuais danos que se poderão tornar irreparáveis, ou pelo menos levar imenso tempo a recuperar, para não retardar o processo de crescimento no qual o ciclismo nacional se encontra, não só pelo regresso dos grandes clubes ao pelotão como também alavancado pelos excelentes resultados dos ciclistas nacionais nas grandes provas internacionais”, defendeu, acrescentando que a suspeita sobre os azuis e brancos pode “causar impacto bem visível”.
Relativamente à influência do caso no palmarés verde e branco, Ernesto Pereira foi bastante claro. “As competições existem para se ganhar, e as equipas que nelas participam têm, todas, o mesmo objetivo: obter a melhor classificação possível e se possível ganhar. É complicado contabilizar quantos troféus poderiam ter sido levantados por atletas do Sporting/Tavira. Provavelmente, sem a W52/Porto, as possibilidades de vitória poderiam ser superiores, mas também provavelmente outras equipas estariam mais fortes e capazes de reagir”, acrescentando, porém, que o Sporting teria “sem dúvida” mais troféus devido à qualidade do trabalho do Clube.
“Torna-se necessário um controlo mais apertado”
Quanto ao futuro, Ernesto Pereira não tem dúvidas: é necessário mudar as regras e a mentalidade. “A utopia passará sempre pela reforma das mentalidades existentes. Esse é o grande desafio que se apresenta na primeira fase da questão”, realçando que no estrangeiro estas situações são devidamente penalizadas.
“A assinatura do convénio de autorregulação entre a organização da Volta a Portugal, as dez equipas portuguesas e a Associação Portuguesa de Ciclistas Profissionais foi um primeiro passo, no entanto, claramente não é suficiente, torna-se necessário um controlo mais apertado, um acompanhamento mais eficaz e presente por parte das entidades responsáveis”, referiu.
Na visão do entrevistado, “a celeridade na resposta a situações desta índole é também algo que tem de ser melhorado, quer para quem está sob julgamento, quer para quem aguarda o resultado. A morosidade destes processos leva a descredibilização dos mesmos”, afirmando que aguardar quatro anos para ser conhecida a resposta a um caso “é algo simplesmente surreal”.
“Tem de existir sensibilidade para todas as partes e vertentes envolvidas, e essa demora só prejudica a modalidade”, concluiu.
Depois de ser despedido pelo Presidente Frederico Varandas, figura que deixou saudades em Alvalade está prestes a reforçar azuis e brancos
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Paulo Freitas vai ser o próximo treinador da equipa de hóquei em patins do Porto. O técnico de 57 anos, que passou cinco temporadas e meia ao serviço do Sporting, tem estado em negociações com André Villas-Boas e já terá chegado a acordo para rumar ao Dragão.
Segundo informações avançadas pelo portal Zerozero, a direção do Porto escolheu o antigo técnico do Sporting para ser o sucessor de Ricardo Ares que, ao que tudo indica, irá desempenhar funções no Barcelona a partir da próxima temporada desportiva.
Além de Paulo Freitas, outros nomes que estiveram em cima da mesa dos dirigentes azuis e brancos para comandar a equipa de hóquei em patins foram os de Rui Neto (Óquei de Barcelos) e Nuno Lopes (Tomar). No entanto, a escolha recaiu no atual Selecionador Nacional.
Vale a pena recordar que o treinador de 57 anos já tem uma ligação pré-existente com o Porto, que vem desde os seus tempos dentro do rinque. Enquanto jogador, Paulo Freitas representou o emblema do Norte do país entre 1985/86 a 1990/91, tendo nova passagem mais tarde, em 1999/00.
O técnico esteve no Sporting durante cinco temporadas e meia – entre 2016 e 2022 – e conquistou vários títulos. Como treinador da equipa de hóquei em patins dos leões, Paulo Freitas realizou 194 jogos, contabilizando 143 vitórias (73,7%). O técnico venceu seis troféus: duas Ligas dos Campeões (2018/19 e 2020/21), duas Taças Continentais (2019 e 2021) e dois Campeonatos Nacionais (2017/18 e 2020/21).
Peça-chave da equipa de futsal verde e branca dá dor de cabeça ao treinador português antes do duelo decisivo com os encarnados
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Num momento decisivo da temporada, o Sporting perde uma peça-chave para a luta pelo título. Tomás Paçó vai falhar o jogo 4 da final da Liga Placard de futsal, após ter sido admoestado com um cartão amarelo no encontro do último domingo, em que os leões bateram o Benfica por 5-1.
O fixo de 25 anos não dará o seu contributo ao plantel orientado por Nuno Dias, graças à acumulação de cartolinas, ficando assim de fora do encontro que poderá terminar com os leões a celebrarem com o primeiro pentacampeonato do seu palmarés e o primeiro da história da modalidade, em Portugal.
Em causa está o lance em que o internacional português rasteira o seu adversário na imediação da área do seu irmão gémeo, Bernardo Paçó. A jogada foi avaliada através do suporte de vídeo, com os árbitros a considerarem a marcação de um livre direto para o Benfica e admoestar o jogador com o amarelo.
Assim, o Clube de Alvalade perde um dos melhores jogadores de missão defensiva da sua equipa, a par do capitão João Matos. O jogo 4 da final do campeonato será disputado na próxima quarta-feira, às 20h00, no Pavilhão n.º 1 da Luz, onde os leões podem celebrar mais um título em terreno rival, à semelhança de 2023.
Tomás Paçó, vale notar, tem sido aposta regular de Nuno Dias, desde que chegou à equipa principal do Sporting. O fixo de 25 anos passou a integrar a equipa principal dos verdes e brancos em 2019/20, onde já apontou um total de 81 golos em 202 jogos.
Perto de assegurar nova conquista ao seu palmarés, Clube de Alvalade vê-se privado dos contributos de uma das peças-chave do plantel
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Numa altura em que todas as peças contam, o Sporting vê-se forçado a atacar o campeonato sem um jogador fulcral da sua equipa. Tomás Paçó não estará disponível para o jogo 4 da final da Liga Placard de futsal, depois de ter visto um cartão amarelo na partida do passado domingo, em que os leões venceram o Benfica por 5-1.
O fixo de 25 anos não dará o seu contributo ao plantel orientado por Nuno Dias, graças à acumulação de cartolinas, ficando assim de fora do encontro que poderá terminar com os leões a celebrarem com o primeiro pentacampeonato do seu palmarés e o primeiro da história da modalidade, em Portugal.
Em causa está o lance em que o internacional português rasteira o seu adversário na imediação da área do seu irmão gémeo, Bernardo Paçó. A jogada foi avaliada através do suporte de vídeo, com os árbitros a considerarem a marcação de um livre direto para o Benfica e admoestar o jogador com o amarelo.
Assim, o Clube de Alvalade perde um dos melhores jogadores de missão defensiva da sua equipa, a par do capitão João Matos. O jogo 4 da final do campeonato será disputado na próxima quarta-feira, às 20h00, no Pavilhão n.º 1 da Luz, onde os leões podem celebrar mais um título em terreno rival, à semelhança de 2023.
Tomás Paçó, vale notar, tem sido aposta regular de Nuno Dias, desde que chegou à equipa principal do Sporting. O fixo de 25 anos passou a integrar a equipa principal dos verdes e brancos em 2019/20, onde já apontou um total de 81 golos em 202 jogos.
Assista ao resumo do jogo três entre Sporting e Benfica: