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0Samuel Almeida defende que “a questão da readmissão de Bruno de Carvalho deve ser apreciada”. Num artigo de opinião no jornal ´O Jogo´, o reputado advogado diz acreditar que a “reapreciação do tema seria boa para a pacificação do Clube, dando a voz novamente aos Sócios. Sem medos, mas não agora”.
O conhecido Sportinguista argumenta que, após a conclusão do processo de Alcochete e também do caso Cashball, “é de elementar justiça admitir que muitos Sócios poderão ter tomado as suas decisões com base num processo de intenções contra o anterior presidente”.
Samuel Almeida reconhece que o “tema é polémico”, mas contrapõe que “os Estatutos não podem constituir uma arma de arremesso e usados com dois pesos e duas medidas. Já passaram mais de dois anos, Bruno de Carvalho foi ilibado e o contexto mudou”.
Porém, o advogado é da opinião de que, a acontecer, o processo de readmissão de Bruno de Carvalho não se deve realizar já: “Como tenho defendido insistentemente, este não é o tempo de AGs em Alvalade, mas sim tempo de darmos a esta equipa de futebol todas as condições para o seu crescimento. Deixemos estes temas para o período estival e o final da época desportiva, eis o meu apelo a todos os intervenientes”.
“Processo Cashball mostra decadência de valores em que mergulharam os bastidores do futebol luso”
Quanto ao caso Cashball, o Sportinguista afirma que o mesmo “mostra a decadência de valores em que mergulharam os bastidores do futebol luso (…) Isto de desporto tem pouco, é apenas um submundo que rodeia o futebol, com comissões pornográficas a agentes de jogadores, tráfico de influências, transferências pouco transparentes, SADs na mão de capital no mínimo de origens duvidosas. É um submundo lamentável, que vive à custa dos clubes e de uma justiça pouco eficiente”. Sobre este tema, Samuel Almeida diz ainda que “felizmente para todos os Sportinguistas, o Clube e seus anteriores dirigentes ficam ilibados de qualquer mácula. E essa é a única boa notícia”.
“O Sporting CP é de Portugal, não de Lisboa”
A finalizar, Samuel Almeida mostra-se defensor de uma descentralização dos locais de voto em futuras eleições do Clube: “O que devemos promover, sim, é a descentralização dos locais de voto, criando condições para os Sócios votarem em segurança em alguns núcleos de norte a sul do país. O Sporting CP é de Portugal, não de Lisboa”.
Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.
O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.
De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.
"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Antigo dirigente dos leões e ex-concorrente do ‘BB Famosos’ fala sobre o rumo da sua profissão no campo musical e comenta os próximos compromissos
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0Bruno de Carvalho, antigo Presidente do Sporting, segue agora o seu percurso profissional como DJ, uma profissão que lhe têm preenchido as agendas. Em conversa com a SELFIE, o ex-concorrente do ‘BB Famosos’ confessou: “Tenho muitas atuações, muitas delas corporativas e outras não. Dia 28, por exemplo, estarei em Manique” para a “Para de Estrelas”, da TVI.
Entusiasmado, o antigo líder máximo do Clube de Alvalade rematou a conversa revelando que, nos próximos dias “Há muitas datas marcadas". "Por isso, não paro”, terminou Bruno de Carvalho.
Recorde-se que Bruno de Carvalho foi Presidente dos leões entre 2013 a 2018. Na equipa principal, conquistou uma Taça de Portugal, uma Supertaça e ainda uma Taça da Liga. Não conseguiu alcançar qualquer Campeonato na sua estadia no comando dos leões.
Acabou afastado da liderança do Sporting após o Ataque à Academia, com Sousa Cintra a assumir, provisoriamente as suas funções, para depois Frederico Varandas agarrar o leme do Clube, em setembro de 2018.