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0Hélder Amaral, político e comentador verde e branco, tem algumas reservas em relação ao plantel para a nova temporada. “Se sai uma das estrelas do meio-campo, estamos desgraçados. Depois de perder Palhinha e Bragança por lesão, se perdemos Matheus Nunes o Sporting estará mal. Ugarte e Morita ficaria curto”, acrescentando que “esta equipa não acrescenta fé. Não acrescenta entusiasmo. É complicado ter esperanças quando o plantel não é melhor do que o da época passada”, referiu, em exclusivo ao Leonino.
“Nós tivemos um ano de sucesso, queremos acreditar que foi de mérito e não de sorte. Na época seguinte já não tivemos sucesso, jogou um pouco abaixo da primeira. Julgo que esta época é a do teste, a do algodão. Ou o Sporting muda de facto alguma coisa, tem uma estrutura mais sólida, tem um fio de jogo consolidado e um treinador competente", realçou.
Na visão do entrevistado, “se esta época não tivermos sucesso, podemos considerar que foi sorte na nossa história. Com Augusto Inácio tivemos sucesso e insucesso logo a seguir. Com Boloni tivemos sucesso e dobradinha logo a seguir, e depois insucesso. E foi um insucesso de décadas!”, mencionou.
Quanto ao futuro, Hélder Amaral é claro: “O Sporting não pode dizer que é grande quando apenas um título em 19 anos. Quando olho para as outras equipas que foram campeãs com vários títulos, têm um matador com 30 ou 40 golos. Rúben Amorim poderá dizer que teve um avançado que marcou poucos golos e foi campeão, mas foi a tal sorte da obra do acaso”, concluiu.