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0Sérgio Krithinas, diretor executivo do jornal 'Record', aproveitou o seu espaço de opinião para escrever um texto sobre o momento do Sporting depois da troca de treinadores que viu sair João Pereira e entrar Rui Borges e ainda sobre o estado do Clube depois da vitória no dérbi.
"A chicotada psicológica, mas também estratégica, que o Sporting introduziu com a entrada de Rui Borges na antecâmara do dérbi com o Benfica deu uma nova vida ao leão", começou por escrever o jornalista português, antes de explicar o porquê desta opinião.
"É verdade que está tudo demasiado embrulhado no topo da tabela para que se possa excluir alguém da corrida pelo título, mas as nuvens negras que se tinham abatido em Alvalade foram dissipadas, pelo menos para já", atirou Sérgio Krithinas, espelhando a ideia de que o triunfo contra o eterno rival ajuda a mitigar o momento menos positivo no Clube.
"O novo treinador tem razão ao lembrar que ainda há muito por fazer, mas pelo menos ganhou tempo e uma boa almofada de crédito para poder trabalhar", antes de afirmar, sobre o Benfica, que "a derrota com histórico rival criou dúvidas sobre o verdadeiro valor e, de um momento para o outro, o duplo confronto com o Braga ganha uma nova importância", rematou o jornalista português.
Relembrar que o Sporting recebeu, e venceu, o Benfica, no passado dia 29 de dezembro. O triunfo, por 1-0, chegou através do golo solitário de Geny Catamo, ainda na primeira parte do desafio, depois de assistência de Viktor Gyokeres. Com essa vitória, os leões voltaram ao primeiro lugar do campeonato, com 40 pontos em 16 jogos, e garantiram que vão passar o ano no topo da classificação. Já os rivais de Lisboa desceram à terceira posição da Liga, atrás do Porto, que segue no segundo posto.
Saída dos verdes e brancos foi repentina e jogadores do plantel leonino não esperavam que titular indiscutível do Clube deixasse Alvalade
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0Morten Hjulmand concedeu uma entrevista exclusiva ao jornal Record, em que abordou diversos temas sobre o Clube de Alvalade. Entre os destaques da conversa, o dinamarquês falou sobre a sua ascensão a capitão da equipa principal do Sporting, ocupando o lugar deixado por Sebastián Coates e o impacto da saída do uruguaio.
"Foi uma surpresa para mim também. Pensei que o Seba ia ficar esta época e que seria difícil substituir uma pessoa e um jogador como ele. Como disse antes, é uma lenda do Sporting. Mas aconteceram coisas que não posso comentar, têm de perguntar ao Sebastián sobre isso...Mas foi uma surpresa, sim", disse, ao recordar a saída repentina do antigo 'camisola 4'.
De recordar que, além de Sebastián Coates, também Paulinho, Luís Neto e Antonio Adán rumaram a outros desafios profissionais, desfalcando o plantel e dando lugar a caras novas. "Sim, temos jogadores jovens, mas também muita experiência neste grupo. A maioria dos jogadores portugueses estão há muitos anos no Sporting e é ciente dos valores do grupo. São jogadores com grandes personalidades e agora têm de chegar-se à frente depois de outros terem saído. Têm de assumir esse papel", explicou.
Recordando o momento em que soube que iria assumir o cargo de capitão dos verdes e brancos, Hjulmand contou que se reuniu "com o Ruben (Amorim) e com o Hugo (Viana)". "disseram-me que o Seba iria sair e que gostariam que eu fosse o capitão. Quando ouvi isso fiquei surpreendido porque só estava no Clube há um ano. Ter esse papel no Sporting, um dos maiores clubes da Europa, para mim foi surpreendente e uma grande honra", confessou.
Em análise ao leque de capitães que lideram atualmente o plantel leonino, o 'camisola 42' explicou: "Gosto do nosso lote de capitães, temos capitães com diferentes personalidades. Podemos sempre partilhar opiniões e perspectivas uns com os outros, porque eles por vezes têm visões diferentes das minhas. É sempre positivo debater questões e encontrar soluções em conjunto", rematou.
Jogador, que tem sido um dos destaques dos leões nas últimas temporadas, deu uma entrevista onde abordou vários temas, incluindo a chegada do novo treinador ao emblema de Alvalade
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0Pedro Gonçalves concedeu uma entrevista ao jornal A Bola e abordou diversos temas relacionados com o Sporting. O jogador, que está atualmente afastado dos relvados devido a uma lesão, partilhou a sua visão sobre a saída de Ruben Amorim, a "ligação forte" com Rui Borges e as expetativas para o resto da época.
Sobre a sua lesão, Pedro Gonçalves foi claro ao destacar a necessidade de uma recuperação completa, sem precipitações. “Esta é uma lesão que vai levar algum tempo. Vou tentar recuperar a cem por cento, não vou estar a arriscar nada. Não tenho data prevista para o regresso, Deus queira que seja o mais rápido possível. Quero ajudar a conquistar o título, tal como o Daniel Bragança e o Gonçalo Inácio, que estão um pouquinho mais perto do regresso do que eu. Estão quase a voltar, mas acredito que com o grupo todo unido, forte, certamente seremos todos uma mais-valia para o mister e também para o plantel”.
Pote elogiou ainda o atual treinador do Sporting, Rui Borges: “É um treinador que acredita muito, se calhar mais do que nós próprios, nas qualidades que temos, naquilo que podemos dar ao jogo, e foi isso sempre que ele me transmitiu, para acreditar em mim e para acreditar nas qualidades que tenho. Parecia que nos conhecíamos há mais tempo e ficámos contentes porque são pessoas que vêm com expectativas altas e que nos querem ajudar”.
“A mensagem passada para fora também já nos passou para dentro. Sabemos que qualidade temos mais do que de sobra, mas às vezes a qualidade não é tudo, e o que não pode faltar é mesmo a atitude. Mesmo com o mister, com os adeptos, com o grupo entre nós e para nós mesmos, estarmos sempre com a atitude certa para todos os dias trabalharmos, porque o objetivo final é ganharmos o campeonato. E sabemos que isso é todos os dias com a mesma atitude e não deixar que isto vá abaixo.”
Pedro Gonçalves analisou ainda o cenário competitivo da presente época, destacando a luta intensa entre os principais candidatos. “Sabemos que o campeonato vai ser longo, são três equipas que não estão a demonstrar o melhor futebol no momento, mas que têm um plantel e uma ideia de jogo muito boa. Sabemos que vai ser longo e vai ser uma luta a três. Não estou a ver o Braga a conseguir chegar-se lá perto, mas ultimamente, nos últimos anos, tem feito campeonatos bons.”
Por fim, o jogador elogiou a performance de outras equipas que têm surpreendido esta época. “O Vitória de Guimarães também está a demonstrar um futebol bonito e atraente para os adeptos, e também eficaz, com resultados. Sinto que vai ser um campeonato longo, não ia ser em dezembro que as coisas se iam resolver.”
Capitão dos leões concedeu uma entrevista onde abordou vários temas, entre eles, a saída do antigo técnico para o Manchester United
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0Morten Hjulmand, médio e capitão do Sporting, concedeu uma entrevista ao jornal 'Record', onde, entre vários temas, abordou a saída de Ruben Amorim dos leões para rumar ao Manchester United em Inglaterra. O médio diz que a equipa ficou triste com a saída do treinador.
"Pelo que me lembro foi depois do jogo com o Nacional que [a saída] foi oficial. Para os jogadores não foi fácil lidar porque não sabíamos o que ia acontecer com o Ruben. Mas tínhamos o Nacional e uns dias depois o Estrela da Amadora, o Manchester City e o Braga. Quatro jogos em que precisávamos de pontuar e de vencer. O nosso foco estava nisso e não se o Ruben podia deixar o Sporting", explicou.
Prosseguiu, confirmando que falou com Amorim quando surgiram os rumores. Fê-lo, devido ao "papel" que tem na equipa: "Preciso de saber. Por isso é que falámos os dois". Não quis, no entanto, partilhar nada sobre a conversa entre o antigo treinador e o grupo porque "esse tipo de discussões tem de ficar lá dentro", e também não quis comentar os rumores que surgiram de que só teria ficado no Sporting em 24/25 por causa do agora técnico dos Red Devils.
"Acho que a maioria ficou triste porque o Ruben ia sair a meio da temporada. Mas também percebemos a oportunidade e a nova aventura que ele tinha pela frente, porque também pode acontecer a nós, jogadores. É claro que ficámos tristes pela saída dele, mas entendemos", atirou. Acrescentou de seguida que acredita que a equipa "está no caminho certo" para provar que não precisa de Amorim.
Por último, o médio apontou dois momentos esta época. Primeira, a reviravolta em Braga e os gritos no balneário: "Deve-se às emoções e instinto que tenho. Prefiro não ter esse tipo de conversas, porque significa que estamos a vencer [risos]. Mas por vezes precisamos de ter um diálogo no balneário". Depois, as tochas no relvado em Brugge: "É uma fase complicada para jogadores e adeptos. Mas num período duro temos de manter-nos unidos. É preciso encarar o que se passa de frente e dar a volta. Essa situação em específico não nos ajudou. Mas os adeptos ajudam-nos muito", rematou Morten Hjulmand.