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Competições

Sporting arrasa concorrência, conquista tricampeonato e faz história

Clube de Alvalade triunfou com toda a justiça, superiorizando-se aos rivais de forma categórica no Campeonato Nacional, terminando no primeiro lugar

Sporting triunfou com toda a justiça, superiorizando-se aos rivais de forma categórica no Campeonato Nacional, terminando no primeiro lugar da tabela
Sporting triunfou com toda a justiça, superiorizando-se aos rivais de forma categórica no Campeonato Nacional, terminando no primeiro lugar da tabela

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Na temporada 1994/95, o futsal do Sporting conquistou o quarto Campeonato Nacional da sua história. Tendo como grande adversário a equipa do Correio da Manhã, os verdes e brancos triunfaram pela terceira vez consecutiva, fazendo o que nunca tinha sido na competição.


Na primeira fase da prova, o Sporting terminou em primeiro lugar, em igualdade pontual com a equipa do Correio da Manhã. Os leões somaram 33 pontos, e, apesar da diferença de golos ser negativa para os verdes e brancos, e ficaram no topo da tabela fruto da vantagem no confronto direto.


Na segunda fase da prova, que juntou as seis melhores equipas da fase sul e norte, o Sporting levou a melhor sobre a concorrência. Nos 10 jogos, o Clube de Alvalade venceu oito e empatou dois, com 18 pontos, mais três do que o Correio da Manhã, que somou 13 pontos. 


O plantel do futsal do Sporting desta temporada era composto por: Zé Belo (GR), Abílio Gonçalves (GR), Barata, Pedro Rodrigues, Paulo Mendes, Gonçalo Alves, Marco Reis, Nuno Coelho, Gonçalo Silva, Vítor Landro, Lhé, Pedro Tavares, Daniel Dias, Sérgio Rocha, Fernando Rodrigues, Drula, Pedro Antunes e Pedro Miguel.

Este título haveria de ser o último antes de um interregno de três anos em que o Correio da Manha venceu por duas vezes o Campeonato Nacional, enquanto o Miramar conquistou o troféu numa ocasião. Em 1998/99, o Sporting voltaria a ser feliz, trazendo o quinto título para o museu. 


Na sua história, o Sporting só conseguiu alcançar este feito por mais duas ocasiões, sempre com Nuno Dias no comando. A primeira das quais aconteceu entre 2015/16 e 2017/18, sendo que a segunda está, ainda, a decorrer, dado que o Clube de Alvalade venceu as últimas quatro edições da Liga Placard - e podem estar a caminho do penta.

Ao longo de toda a história da competição, o Sporting é, de longe, a equipa com mais títulos. Os verdes e brancos venceram a prova em 19 ocasiões, sendo que o Benfica surge no segundo lugar, com apenas oito. O Correio da Manhã e o Miramar, com dois triunfos cada, e o Freixieiro fecham esta lista.

Confira o momento em que o Sporting levanta a Taça de Portugal, na temporada de 1994/1995:


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Nas grandes penalidades, Sporting conquista título europeu 31 anos depois

Em jogo impróprio para cardíacos e com muitos golos, Clube de Alvalade levou a melhor nas grandes penalidades, triunfando no Velho Continente

Após o fecho da modalidade em 1995, o Sporting regressou à glória europeia ao bater a equipa do Reus na final da Taça CERS
Após o fecho da modalidade em 1995, o Sporting regressou à glória europeia ao bater a equipa do Reus na final da Taça CERS

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No dia 26 de abril de 2015, a equipa de hóquei em patins do Sporting defrontou em Igualada, os espanhóis da equipa do Reus, naquela que foi a final da Taça CERS da época 2014/15. O jogo terminou por 2-1 no desempate das grandes penalidades, após uma igualdade a dois no tempo regulamentar, com os golos dos leões a serem apontados por Tiago Losna e João Pinto.


Os jogadores que defenderam as cores do Sporting naquela “final-four” disputada na Catalunha, foram Ângelo Girão, Zé Diogo, Tiago Losna, André Pimenta, André Moreira, Poka, Ricardo Figueira, Nico Fernández, João Pinto e Carlitos Martins. Outros jogadores que não se sagraram campeões europeus, mas também fizeram parte do plantel foram André Gaspar, João Campelo e Pedro Delgado.


O regresso ao hóquei profissional


A grandeza do hóquei patinado dos leões, já ia muito para trás desta conquista. O Sporting foi o primeiro emblema português a vencer a Taça dos Campeões Europeus, quando em 1976/77, os comandados de António Livramento venceram a formação do Vilanova por 12-3 em agregado. Menos de uma década depois, em 1983/84, o emblema de Alvalade sagrou-se campeão da Taça CERS (12-7 em agregado ao Novara) e tornou-se no segundo clube do país a vencer esta prova europeia, apenas atrás do vencedor inaugural, o Sesimbra.

Apesar do peso histórico do Sporting na modalidade, a direção do decidiu encerrar o departamento de hóquei-em-patins na temporada 1994/95 e esta secção só teve o seu regresso na época 2010/11, e apesar de não ter uma equipa profissional, os objetivos já estavam traçados: regressar à glória europeia.


Passaram-se três épocas, e ainda sem uma equipa profissional, o Sporting já tinha alcançado uma parte importante na caminhada para o seu objetivo final, ao garantir a sua subida da III para a I Divisão Nacional. Mas, o mais importante passo, chegou no IX Congresso Leonino, quando o então presidente, Bruno de Carvalho, anunciou que o hóquei seria de novo modalidade oficial e profissional do Clube, a partir da temporada 2014/15.

A “final-four” de Igualada

Para alcançar a fase das decisões importantes, o percurso do Sporting foi tudo menos fácil. Os leões eliminaram algumas das melhores equipas do universo do hóquei patinado europeu, como o Calafell, o Basel e os portugueses da Oliveirense e garantiram assim o acesso à “final-four” da Taça CERS. Na meia-final da prova, a turma verde e branca defrontou a equipa da casa, o Igualada, e após um jogo difícil para ambas as equipas, Ricardo Figueira disparou um livre certeiro na baliza adversária e fechou o resultado final em 3-2, após o prolongamento.

Com isto, o adversário da final seria o Reus, e num jogo em que teve o pavilhão contra si,o Sporting foi quem entrou melhor: golo madrugador de Tiago Losna (3’) fez o 1-0 para os leões. Os restantes remates certeiros ficaram guardados para a segunda parte e chegaram em rápida sequência, quando aos 12 e 16 minutos, Marc Coy bisou e deu a vantagem para a equipa catalã. Mas os jogadores leoninos não baixaram os braços e aos 22’, o capitão João “Mustang” Pinto marcou o golo que repôs a igualdade no marcador (2-2).

O tempo regulamentar terminou empatado e o prolongamento também, ditando que a partida teria de ser decidida nas grandes penalidades, onde o herói foi Ângelo Girão. O guardião estava endiabrado e apenas permitiu um golo nas quatro tentativas adversárias, já os de Alvalade converteram duas oportunidades através de Poka e Nico Fernández, fazendo com que o Sporting levantasse novo troféu europeu no hóquei em patins, 31 anos depois.

Os leões não ficaram por aqui

A conquista da Taça CERS, marcou o início daquilo que seria o retorno do Sporting às grandes decisões do hóquei patinado, em palco nacional e europeu. Desde então, o Sporting não voltou a ganhar essa competição, mas já levou para o museu do Estádio José Alvalade dois Campeonatos Nacionais (2017/18 e 2020/21), uma Supertaça António Livramento (2015) três Champions League (2018/19, 2020/21 e 2023/24) e duas Continental Cups (2019/20 e 2021/22).


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Sporting bate Benfica no prolongamento e vence a Taça de Portugal

Equipa verde e branca sai vencedora de uma final muito equilibrada, tendo sido preciso estender o encontro para encontrar destino para o troféu

Equipa do râguebi feminino do Sporting venceu, em abril de 2024, a grande final da Taça de Portugal diante do Benfica, no proloingamento
Equipa do râguebi feminino do Sporting venceu, em abril de 2024, a grande final da Taça de Portugal diante do Benfica, no proloingamento

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O Complexo Desportivo das Caldas da Rainha foi, no dia 21 de abril de 2024, palco de uma batalha memorável. A equipa feminina de râguebi do Sporting sagrou-se vencedora da Taça de Portugal ao bater o rival Benfica, por 22-17, numa final que ficou marcada por grande intensidade e emoção.


Os nomes que ficam na história


A formação vencedora, composta por um grupo coeso e determinado, foi a seguinte: Franciele Martins, Bárbara Barros, Alessandra Costa, Ana Freire, Margarida Cunha, Mariana Fonseca, Ana Sofia Costa, Maria Teixeira (C), Leonor Amaral, Yara Fonseca, Inês Barbosa, Edna Santini, Anastasiia Kryzhanovska, Beatriz Teixeira e Tetiana Tarasiuk.


Equilíbrio entre 'grandes'

Logo desde os minutos iniciais ficou claro que nenhuma das equipas estava disposta a ceder. O Benfica, determinado a impor-se, adiantou-se no marcador aos 19 minutos, graças a um ensaio de Facinia Santos que deu vantagem às águias. Mas a resposta leonina foi praticamente imediata: apenas três minutos depois, Tetiana Tarasiuk devolveu a igualdade ao placar, deixando tudo empatado a 5-5.


A intensidade não abrandou. Neuza Banete voltou a colocar o Benfica na frente aos 30 minutos com novo ensaio (10-5), mas o Sporting manteve-se firme. Antes do intervalo, aos 37 minutos, Yara Fonseca arrancou um novo ensaio que estabeleceu nova igualdade, desta vez a 10 pontos.

Persistência leonina contra pressão encarnada na 2.ª parte

A etapa complementar não perdeu fulgor. As encarnadas voltaram a entrar melhor e, aos 65 minutos, Arlete Gonçalves marcou o terceiro ensaio benfiquista. A transformação bem-sucedida ampliou o resultado para 17-10. No entanto, as jogadoras leoninas não se deixaram abalar. Com garra e resiliência, Maria Teixeira, capitã e símbolo do espírito da equipa, colocou a oval no solo adversário, enquanto Franciele Martins converteu com precisão, restabelecendo o empate a 17-17.

O prolongamento foi o período das decisões

Findados os 80 minutos regulamentares com o marcador empatado, o destino do troféu teve de ser decidido em prolongamento. Durante a primeira parte do tempo extra, as defesas dominaram e o placar manteve-se inalterado. Mas foi já no segundo tempo suplementar, ao sexto minuto, que o momento decisivo surgiu: Edna Santini, com frieza e determinação, rasgou a linha adversária e carimbou o ensaio da vitória. O resultado final de 22-17 selou a glória verde e branca e a entrega da Taça de Portugal às mãos das leoas.

Mais do que uma vitória

A conquista do Sporting não foi apenas mais um troféu para a galeria do Clube, mas sim um testemunho da evolução do râguebi feminino em Portugal, da dedicação de um grupo de atletas que souberam superar a pressão, responder à adversidade e transformar uma final equilibrada num momento inesquecível para os Adeptos leoninos.


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Sporting conquista Taça de Portugal depois de percurso exímio

Equipa verde e branca conseguiu regressar aos triunfos depois de uma temporada em branco que pareceu uma eternidade aos Adeptos

Equipa do Sporting vence Taça de Portugal e consegue regressar aos triunfos depois de uma temporada em branco
Equipa do Sporting vence Taça de Portugal e consegue regressar aos triunfos depois de uma temporada em branco

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Na temporada 2010/11, o ténis de mesa leonino procurava reencontrar o caminho das vitórias. Após um ano em branco, em 2009/10, o Clube entrava na nova época com ambições renovadas e um plantel reforçado, destacando-se o talentoso chinês Li Yang. Apesar de um arranque vacilante no campeonato nacional, o Sporting conseguiu recuperar terreno e terminou a fase regular em segundo lugar, o que alimentava esperanças de sucesso nas provas a eliminar.


O dia perfeito no Casal Vistoso


A oportunidade surgiu a 22 de abril de 2011, no emblemático Pavilhão Casal Vistoso, em Lisboa, onde se disputou integralmente, num só dia, a edição da Taça de Portugal de Ténis de Mesa masculino. Com uma equipa sólida e experiente, composta por Ricardo Filipe, Bode Abiodun, Li Yang e André Silva, sob o comando do técnico Chen Shi Chao, os leões mostraram desde o início que estavam ali para vencer.


A caminhada até ao troféu foi irrepreensível. Nos quartos de final, o Sporting ultrapassou o Juncal com um claro 3-0. Seguiu-se o Toledos nas meias-finais, e o desfecho foi idêntico: mais uma vitória sem ceder um único set. Na final, frente ao São Roque, a equipa leonina, formada por Bode Abiodun, Li Yang e André Silva, voltou a dominar por completo. O resultado: mais um 3-0, com todas as partidas a terminarem por três sets a zero. Com esta exibição de autoridade, o Sporting ergueu a sua 26.ª Taça de Portugal na modalidade.

Declarações com ambição, mas um desfecho agridoce


No final da prova, o treinador Chen Shi Chao sublinhou o impacto emocional e desportivo do feito: "A conquista da Taça de Portugal é o fruto do nosso trabalho e dá-nos muita confiança para uma restante época cheia de títulos. Conquistámos este primeiro objetivo, agora temos de trabalhar para ser campeões nacionais".

As palavras refletiam otimismo e convicção num desfecho glorioso para a época. No entanto, esse objetivo acabou por não se concretizar. A saída inesperada de Li Yang antes da fase final do campeonato nacional revelou-se um golpe duro para a equipa, que perdeu uma das suas principais armas no momento decisivo da temporada.

Uma lição sobre profundidade e continuidade

Apesar da vitória na Taça, a temporada serviu de lembrete sobre a importância da consistência e da estabilidade nos momentos cruciais. A dependência de Li Yang foi posta a nu com a sua saída, sublinhando os riscos de uma estrutura demasiado centrada num só jogador.


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