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Jogos

Sporting elimina histórico europeu com reviravolta e está nas meias-finais

Turma leonina venceu gigante britânico num jogo impróprio para cardíacos e garante presença na fase seguinte de prova europeia

Sporting venceu gigante britânico numa reviravolta de loucos e garante presença na fase seguinte da competição
Sporting venceu gigante britânico numa reviravolta de loucos e garante presença na fase seguinte da competição

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No dia 14 de abril de 2005, o Sporting regressou a sua casa para defrontar a equipa do Newcastle para o jogo da segunda mão dos quartos-de-final da Taça UEFA. Os comandados de José Peseiro procuravam a passagem para as meias-finais da competição, mas vinham com a tarefa mais complicada, após uma derrota em St. James Park, na primeira mão, por uma bola a zero, com golo de Alan Shearer. Os verdes e brancos precisavam de uma vitória por dois golos para seguirem para a próxima fase.

Equipa em foco no ataque


Nesta noite europeia,o Sporting apresentou-se com um onze composto por Ricardo, Anderson Polga, Beto, Rui Jorge, Carlos Martins, Fábio Rochemback, João Moutinho, Rogério, Sá Pinto, Douala e Marius Nicolae. Já o Newcastle, entrou de início com Shay Given, Stephen Carr, Titus Bramble, Steven Taylor, Celestine Babayaro, Amdy Fayé, Charles N'Zogbia, Kieron Dyer, Jermaine Jenas, Lee Bowyer e Alan Shearer.


Apesar da inclusão do avançado Nicolae no onze leonino em comparação ao jogo da primeira mão, quem entrou a marcar foram os britânicos. De forma oportunista, Kieron Dyer aproveitou um desentendimento entre Polga e Rui Jorge para passar a bola pelo meio das pernas de Ricardo e fazer o 1-0, aos 20 minutos de jogo.


A aposta de José Peseiro em Nicolae deu frutos, durante uma primeira parte com oportunidades para ambas as formações. João Moutinho faz um cruzamento teleguiado para a cabeça do avançado romeno, que em excelente posição desvia a bola e faz abanar as redes britânicas ao minuto 40. Empate no jogo e eliminatória relançada.

O melhor estava guardado para a segunda parte


Com o início do segundo tempo, o Newcastle começava a jogar com o resultado e a descer as suas linhas de jogo, o que convidava a formação leonina a fazer uma pressão mais alta e a tomar o controlo do jogo em busca de mais um golo. Com o relógio a bater nos 71 minutos, Ricardo Sá Pinto aproveitou uma defesa incompleta de Given a um remate de Pedro Barbosa e frente a frente com o guarda-redes e fez o segundo dos leões (2-1), empatando a eliminatória.

Não foi preciso esperar muito para chegar o terceiro. Apenas cinco minutos depois,num canto batido por Rochemback, Beto Severo com uma cabeçada forte aumentou a vantagem da turma de Peseiro e, pela primeira vez, o Sporting estava à frente na eliminatória, para o delírio das bancadas.

Era agora a vez da formação do escocês Graeme Souness de correr atrás. Com a já extinta regra dos golos fora, o Newcastle precisava de apenas um golo para avançar para as meias-finais e chegou mesmo a ameaçar numa má recessão de passe de Fayé que quase enganava Ricardo e fazia calafrios aos adeptos leoninos. Quem acabou por marcar foram mesmo os verde e brancos, já perto do apito final. Fábio Rochemback, com uma recuperação de bola em pressão alta, fez o 4-1 e fechava o marcador em Alvalade.

Apuramento para a próxima fase

Com a vitória por 4-2 em agregado, o Sporting avançou para as meias-finais da Taça UEFA, onde teria de enfrentar os neerlandeses do AZ Alkmaar. Assim, continuava vivo o sonho de jogar uma final europeia na sua própria casa, algo que veio, de facto, a confirmar-se, ainda que com um desfecho indesejado.


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Sporting empata em casa diante do Porto e compromete aspirações na Taça de Portugal

Verdes e brancos não conseguiram triunfar frente aos dragões e complicaram a tarefa na prova rainha, tendo missão complicada pela frente

Na receção ao Porto, válida para a primeira mão dos oitavos-de-final da Taça de Portugal, o Sporting não foi além de um empate a zero
Na receção ao Porto, válida para a primeira mão dos oitavos-de-final da Taça de Portugal, o Sporting não foi além de um empate a zero

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No dia 15 de abril de 1945, o Sporting recebeu o Porto em jogo relativo à primeira mão dos oitavos-de-final da Taça de Portugal. Num encontro sem golos, o Clube de Alvalade foi superior, mas não conseguiu concretizar a superioridade, com o clássico acabar sem qualquer finalização certeira.


O Sporting, orientado pelo técnico português Joaquim Ferreira, alinhou no clássico da Taça de Portugal diante do Porto com o seguinte 11 inicial: Azevedo (GR), Octávio Barrosa, Álvaro Cardoso, António Lourenço, Veríssimo, Manecas, António Marques, João Cruz, Jesus Correia, Fernando Peyroteo e Albano.


No que ao Porto, orientado pelo treinador húngaro Lippo Hertzka, concerne, os azuis e brancos alinharam frente ao Sporting com Barrigana, Guilhar, Romão, Nano, Octaviano, Camilo, Catolino, Araújo, Pinga, Gomes da Costa e Lourenço.


Empate caseiro ditou goleada do Sporting no reduto do Porto

Após o empate a zero na primeira mão da Taça de Portugal, o Sporting foi vencer ao reduto do Porto, por 4-1, com golos de Fernando Peyroteo (6’ e 75’) e Albano (55’ e 68’), e garantiu um lugar nos quartos-de-final da prova rainha, onde defrontou a equipa da União Desportiva Oliveirense.


Nesta temporada, o conjunto de Joaquim Ferreira haveria mesmo de vencer a Taça de Portugal. Para lá do Porto, o Sporting bateu a Oliveirense (12-2, no conjunto das duas mãos dos quartos), o Benfica (5-4, nas meias-finais) e Olhanense, na final, por 1-0, com finalização de Jesus Correia, aos 86 minutos.

Triunfo do Sporting na Taça de Portugal e terceiro lugar no Campeonato

No que ao Campeonato Nacional diz respeito, o Sporting terminou no terceiro lugar, com 27 pontos, em igualdade pontual com o Belenenses, mas com desvantagem no confronto direto. O Benfica, com 30 pontos em 18 partidas, conquistou o título, enquanto o Porto ficou no quarto lugar, com 20 pontos.

No capítulo individual, o destaque do Sporting foi Fernando Peyroteo, com 19 golos nos 15 encontros disputados. Recorde os registos da lenda do Clube de Alvalade. Francisco Rodrigues, do Vitória de Setúbal, foi o melhor artilheiro da prova, com 21 finalizações certeiras em 17 partidas, enquanto Catolino, do Porto, fechou no lugar mais baixo do pódio.


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Sporting 'tira pão da boca' do Benfica e ajuda Porto a ser campeão

Leões bateram os encarnados fora de casa e quem beneficiou do resultado foram os dragões, que assim podem desfrutar de mais um título nacional

Sporting conseguiu vitória merecida sobre o Benfica e o Porto, que ficou a assistir de fora, só beneficiou desse mesmo resultado
Sporting conseguiu vitória merecida sobre o Benfica e o Porto, que ficou a assistir de fora, só beneficiou desse mesmo resultado

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A 13 de abril de 1986, o Sporting deslocou-se ao Estádio da Luz para disputar a penúltima jornada do campeonato nacional. A turma então orientada por Manuel José já não lutava pelo título, mas procurava fechar a época com uma sequência positiva de resultados e chegava a este Dérbi com quatro vitórias consecutivas, enquanto que o Benfica, líder com dois pontos de vantagem sobre o Porto, necessitava urgentemente da vitória para acabar, o quanto antes, com a luta pelo título.

Exibição convincente e atitude competitiva


Nesta tarde - e perante um Estádio da Luz completamente cheio - o Sporting apresentou-se com Vítor Damas, Venâncio, Gabriel, Morato, Carlos Xavier, Jaime Pacheco, Sousa, Oceano, Romeu, Ralph Meade e Manuel Fernandes. Já o Benfica, comandado pelo inglês John Mortimore, alinhou com Bento, Samuel, Álvaro, Oliveira, Veloso, Shéu, Carlos Manuel, Diamantino, Manniche, Wando e Rui Águas.


Os leões mostraram desde o apito inicial que não queriam apenas cumprir calendário. Poucas semanas antes, haviam sofrido uma derrota pesada naquele mesmo palco para a Taça de Portugal, mas mostraram-se determinados em dar uma resposta diferente.


Com um meio-campo sólido, uma linha defensiva segura e um ataque imprevisível, os leões surpreenderam o Benfica logo nos primeiros minutos. Aos 12', Morato, vindo de trás, aproveitou um passe em profundidade e inaugurou o marcador com um remate colocado. Doze minutos depois, Manuel Fernandes ampliou a vantagem (2-0), batendo Manuel Bento com classe após furar a defensiva encarnada.

Benfica reagiu, mas Sporting foi superior


Após o intervalo, o Benfica, comandado por John Mortimore, mostrou-se mais dinâmico e assumiu uma postura mais ofensiva. No entanto, logo no reinício, o Sporting esteve muito perto de fazer o terceiro golo, numa jogada em que Manuel Fernandes e Meade criaram perigo iminente.

O golo encarnado acabaria por surgir ao quarto de hora da segunda parte, através de Manniche, que finalizou uma boa iniciativa individual de António Veloso pela direita. Até ao final, o Benfica pressionou em busca do empate, mas o Sporting manteve-se organizado, eficaz na gestão da vantagem e concentrado, apesar de já não exibir o mesmo fulgor da primeira metade.

Consequência no campeonato

Enquanto o Sporting comemorava uma vitória de prestígio, o Porto vencia em Setúbal, resultado que, conjugado com a derrota do Benfica, relançou a luta pelo título e ditaria, posteriormente, a consagração dos portistas. A partida no Estádio da Luz não teve implicações diretas na tabela para os leões, mas teve impacto significativo na decisão do campeonato.


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Sporting vence gigante espanhol, mas está fora de prova europeia

Exibição de grande nível dos leões foi insuficiente para garantir a passagem à próxima fase, ainda que alguns jogadores tenham estado em grande plano

Sporting consegue triunfo merecido sobre equipa espanhol, ainda que o resultado não seja suficiente para manter vivas as ambições na Europa
Sporting consegue triunfo merecido sobre equipa espanhol, ainda que o resultado não seja suficiente para manter vivas as ambições na Europa

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A 12 de abril de 2018, o Estádio José Alvalade recebeu a segunda mão dos quartos-de-final da Liga Europa, entre Sporting e Atlético de Madrid, num ambiente carregado de expectativa e tensão. Uma semana depois da derrota por 2-0, na capital espanhola, os leões procuravam inverter a desvantagem de dois golos e garantir, por isso, a presença nas meias-finais da competição, tarefa que se antecipava exigente e que só não foi possível porque Jan Oblak, infelizmente, estava tremendamente inspirado.


Contexto turbulento fora das quatro linhas


A partida foi antecedida por um período conturbado no Clube leonino. As declarações públicas do então presidente Bruno de Carvalho, que criticou a exibição dos jogadores após o jogo da primeira mão através das redes sociais, provocaram forte instabilidade no seio do plantel e o episódio marcaria, até, o início de uma crise institucional que culminaria, mais tarde, na saída do dirigente.


Dentro de campo, a equipa orientada por Jorge Jesus apresentou uma proposta corajosa. O Sporting alinhou com Rui Patrício, Sebastián Coates, André Pinto, Jérémy Mathieu, Stefan Ristovski, Bruno Fernandes, Rodrigo Battaglia, Marcos Acuña, Gelson Martins, Fredy Montero e Bryan Ruiz. Já o Atlético, treinado por Diego Simeone, jogou com Jan Oblak, Juanfran, Diego Godín, Stefan Savić, Lucas Hernández, Vitolo, Saúl Ñíguez, Gabi, Koke, Antoine Griezmann e Diego Costa.

No 'reino do leão', mandou o Sporting


Com um sistema de três defesas, o Sporting conseguiu assumir o controlo do meio-campo durante grande parte da primeira parte. A equipa leonina teve várias oportunidades de golo e reduziu a desvantagem logo aos 28 minutos, por intermédio de Fredy Montero, na sequência de um lance bem construído.

O guarda-redes Jan Oblak, decisivo em vários momentos, impediu que a vantagem aumentasse ainda antes do intervalo. O 1-0 para o Sporting ao descanso mantinha viva a esperança, mas acabou por revelar-se insuficiente no desfecho da eliminatória.

Segundo tempo menos dominante e com maior equilíbrio

Na segunda parte, o Sporting revelou menor capacidade de imposição. A expetativa de uma entrada forte e agressiva no recomeço não se concretizou, embora a equipa tenha continuado a disputar o jogo com equilíbrio e determinação. Houve, ainda, ocasiões para ampliar a vantagem, tal como o Atlético também esteve perto do empate, especialmente através de dois lances perigosos de Antoine Griezmann, com o guardião Rui Patrício em grande plano.

Exibição meritória, resultado curto

O jogo terminou com vitória do Sporting por 1-0, resultado que, embora positivo, não foi suficiente para ultrapassar o Atlético na eliminatória. A exibição leonina foi amplamente elogiada e, a nível individual, várias exibições mereceram destaque. Rodrigo Battaglia e Marcos Acuña foram incansáveis no esforço coletivo, Rui Patrício esteve seguro e decisivo na baliza, e Bruno Fernandes destacou-se como o jogador mais influente da equipa, organizando o jogo ofensivo e liderando a construção.


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