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Queixas da ANTF contra o Sporting: João Pereira é a terceira denúncia e resultados estão à vista
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0Hugo do Carmo, colunista do jornal A Bola, escreveu, no seu mais recente texto, uma opinião sobre o mercado do Sporting e a forma como os leões devem encarar o defeso deste verão, acabando por deixar elogios à Direção liderada por Frederico Varandas e, ainda, a Hugo Viana.
“Frederico Varandas mudou o clube. A aposta em Rúben Amorim há muito se percebeu que foi certeira e a estabilidade proporcionada por presidente, treinador e o diretor desportivo, Hugo Viana, possibilitou que o Sporting conseguisse de forma impressionante reduzir o fosso para os rivais. Tanto em termos desportivos, como, pelo que se percebe, em termos financeiros”, começou por escrever.
“O Sporting subiu a fasquia, colocou-a pela primeira vez na casa das duas dezenas de milhões e acertou em cheio. Tanto que facilmente obteria o dobro do investimento realizado há apenas um ano caso estivesse interessado em vender. Não está no caso do sueco e do dinamarquês, mas sabe que tem de… vender”, salientou, na sua coluna de opinião.
“O objetivo é o bicampeonato pelo que o treinador não poderá perder muitas mais-valias. É este o equilíbrio que a Administração tem procurado e que conseguiu na época transata. Já na anterior não teve sucesso e a saída de Matheus Nunes já com o comboio em andamento nunca foi compensada. As contratações de baixo custo, como Sotiris, Tanlongo, Rochinha e Arthur Gomes também foram apostas falhadas”, acrescentou ainda no diário desportivo.
Hugo do Carmo admite, contudo, que a Administração aprendeu com os erros e também com as escolhas certas: “Depois de ter contratado Gyokeres, o melhor marcador e melhor jogador do campeonato, com o valor de duas segundas linhas do plantel, agora já garantiu a promessa belga Debast por 18 milhões de euros (...) Também já adquiriu Kovacevic, por cinco milhões, e também pretende um ala-esquerdo, um extremo e um ponta de lança. O que significa que terá de continuar a vender - Esgaio, St. Juste e Edwards não são prioritários - e prescindir de, pelo menos, um titular. O sacrificado é Diomande, mas se o mercado não se aproximar dos valores pretendidos pelo costa-marfinense os leões terão de prescindir do menos influente dos intocáveis: Gonçalo Inácio. Só assim conseguirá segurar Hjulmand, Pedro Gonçalves e Gyokeres”, pode ainda ler-se.