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Competições

Sporting triunfa na Taça de Portugal e soma mais uma dobradinha

Conjunto verde e branco consegue feito histórico, após sair vitorioso do confronto decisivo, que deu aos leões o título da prova rainha

Sporting venceu Braga, por 4-0, na final da Taça de Portugal e conquistou mais uma dobradinha, com António Oliveira em destaque
Sporting venceu Braga, por 4-0, na final da Taça de Portugal e conquistou mais uma dobradinha, com António Oliveira em destaque

29 Mai 2025 | 11:22 |

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No dia 29 de maio de 1982, o Sporting enfrentou o Braga na final da Taça de Portugal, num duelo disputado no Estádio Nacional do Jamor, no qual triunfou por 4-0, com golos de António Oliveira (37' e 86'), Manuel Fernandes (66') e Rui Jordão (71'). A vitória não deu apenas o 11.º título da Taça de Portugal aos leões, como trouxe também a quinta dobradinha da história do Clube - um feito conquistado em 2024/25, que aproximou o conjunto verde e branco dos restantes grandes.


Malcolm Allison, treinador britânico do Sporting, foi para campo com Ferenc Mészáros, Virgílio, Vitorino Bastos, Augusto Inácio, Zezinho, António Oliveira, Ademar, Marinho, Lito, Manuel Fernandes e Rui Jordão, com as posteriores entradas de António Nogueira (62’) e Paulo Menezes (77’). Quinito, comandante técnico do Braga, alinhou com Valter Onofre, Artur Correia, José Carlos Fernandes, Dito, João Cardoso, Manuel Guedes, Vítor Santos, Vítor Oliveira, José Serra, Chico Faria e Armando Fortes. Fernando Malheiro (62’) e Spencer (70’) entraram mais tarde na partida.


O início prometedor


Com o Sporting a entrar muito bem no jogo e a criar diversas oportunidades, a resistência da defesa arsenalista durou até aos 37’. Marinho passou a bola a Jordão, que, depois de efetuar uma finta de corpo, levou a redonda até à linha final e conseguiu cruzar para a pequena área, onde se encontrava António Oliveira, que só teve de cabecear para fazer o 1-0 no marcador.

Após o intervalo, a partida voltou com o Braga a tentar empatar o jogo, mas a verdade é que as tentativas acabaram com a entrada de António Nogueira no conjunto verde e branco aos 62’. O médio trouxe estabilidade ao meio-campo do Sporting e, quatro minutos depois, aos 66’, Manuel Fernandes teve a oportunidade de marcar de livre à entrada da área e não a desperdiçou, ampliando a vantagem leonina para 2-0.


O terceiro golo não tardou. Aos 71’, Rui Jordão foi muito bem lançado por Virgílio. Valter, guarda redes do Braga, saiu da baliza e o avançado do Sporting efetuou o remate de pé esquerdo e fez o 3-0. Nas bancadas, já se ouviam cânticos pela dobradinha, enquanto no campo, a equipa bracarense já tinha perdido toda a esperança.

O golo que fechou as contas

Para fechar o caixão da equipa arsenalista, António Oliveira ainda foi a tempo de bisar a quatro minutos do fim. Aos 86’, o craque recebeu, com o peito, um passe de Nogueira e depois finalizou de pé direito para chegar ao 4-0, o resultado da partida. Ouviu-se o apito final e após alguns festejos, o capitão Manuel Fernandes subiu até à tribuna, onde entregou a camisola ao Presidente João Rocha e, já de tronco nu, ergueu a Taça de Portugal, que completava a 5ª dobradinha do Clube.

O percurso impecável até à grande decisão

O caminho vitorioso até à final no Jamor daquele ano foi todo feito em casa. Belenenses (1-0), Boavista (3-2) e Ginásio de Alcobaça (2-1) foram eliminados pela margem mínima. Já o Penafiel não se escapou de um 3-0 nos quartos de final. O Braga acabou por perder por 4-0 na final, mas é importante recordar que foi esta equipa que eliminou o Benfica, eterno rival do conjunto leonino, por 2-1, nas meias finais.


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Sporting é tricampeão numa temporada histórica

Conjunto verde e branco ergueu o campeonato nacional pela terceira vez consecutiva com uma época que fica marcada para sempre nos livros de história do Clube

Adeptos do Sporting festejam o título do Campeonato Nacional da modalidade numa temporada incrível para qualquer fã do Clube
Adeptos do Sporting festejam o título do Campeonato Nacional da modalidade numa temporada incrível para qualquer fã do Clube

11 Jul 2025 | 17:37 |

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No dia 11 de julho de 1977, o Sporting bateu o Infante Sagres, por 10-2, a contar para a última jornada do Campeonato Nacional de Hóquei em Patins. Este triunfo deu aos verdes e brancos um dos três títulos da época que fica recordada como uma das melhores na história da modalidade leonina.


O plantel vencedor


A equipa comandada por Torcato Ferreira que conquistou o triplete poucas vezes visto na história da modalidade do Clube de Alvalade era composta por: Ramalhete, Carmelin, António Valdemar, Júlio Rendeiro, José Garrido, João Sobrinho, Chana, Livramento - o 'Pelé' do hóquei em patins do Sporting, Jorge, Carlos Alberto, José Luís Almeida e António da Ponte.


Os marcadores do jogo decisivo

O jogo do título ficou marcado, essencialmente por quatro jogadores leoninos, que foram os responsáveis por levar o Sporting aos 10 golos na partida. Rendeiro e Livramento, dois craques históricos da modalidade verde e branca, marcaram dois dos remates certeiros da equipa verde e branca.


Chana, outra das lendas que atuou na equipa de Hóquei em Patins do Sporting, marcou três golos, consolidando-se no confronto com o hat-trick. Os restantes quatro remates certeiros foram todos da responsabilidade de Sobrinho, que chegou ao poker e tornou-se no no melhor marcador da partida.

A época de sonho

Desta forma, o Sporting sagrou-se campeão nacional numa época que estava a correr às mil maravilhas. O Clube de Alvalade, à exceção do deslize no Barreiro, controlou sempre os acontecimentos e foi consolidando a posição na frente da classificação. Os verdes e brancos terminaram a fase regular de forma exímia.

Na fase final do Campeonato Nacional, o Oeiras ainda disputou o primeiro lugar com o Sporting, mas os verdes e brancos não deram hipótese. No fim de contas, os leões conquistaram o tricampeonato com 51 pontos, neste caso, apenas dois de vantagem sobre o rival direto.

Além da conquista da Taça de Portugal, a equipa de hóquei em patins do Sporting também venceu um título inédito - a Taça dos Campeões Europeus. Esta foi uma das temporadas mais históricas para a modalidade verde e branca, relembrada até aos dias de hoje.


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Mais uma taça para o museu! Sporting bate Benfica na final da Taça de Portugal

Equipa verde e branca venceu os grandes rivais da Segunda Circular em jogo decisivo, isto depois de temporada que não correu da melhor maneira

Adeptos do Sporting celebraram a conquista da Taça de Portugal de andebol a 12 de julho de 1975, frente ao rival Benfica
Adeptos do Sporting celebraram a conquista da Taça de Portugal de andebol a 12 de julho de 1975, frente ao rival Benfica

11 Jul 2025 | 13:49 |

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Depois de uma temporada anterior difícil, na qual a equipa de andebol do Sporting perdeu a hegemonia nacional, o conjunto liderado por Matos Moura apresentou-se, em 1974/75, renovado e competitivo, lutando até às últimas jornadas pelo título nacional e culminando a temporada com uma brilhante conquista da Taça de Portugal, a 12 de julho de 1975, diante do Benfica.


Equipa e espírito renovados


Com apenas quatro dos lendários Sete Magníficos ainda em campo, após a retirada de Adriano Mesquita, a ausência prolongada de Bessone Basto e a trágica morte de Ramiro Pinheiro a 3 de fevereiro de 1975, em Luanda, enquanto cumpria serviço militar, o Sporting viu-se forçado a acelerar o processo de reconstrução. A renovação da equipa, iniciada na temporada anterior, ganhou novo fôlego, com a afirmação de jovens promessas como João Manuel Ferreira, Bernardo Vasconcelos e o guarda-redes Carlos Silva.


No Campeonato Nacional, os leões - que foram tricampeões uns anos antes - realizaram uma campanha sólida e ambiciosa, permanecendo na corrida pelo título até ao fim. A equipa acabaria por terminar na segunda posição, a apenas quatro pontos do campeão, o Benfica. Um desfecho que ficou, em parte, marcado por três arbitragens polémicas, nas deslocações a Almada, ao Porto e à Luz, episódios que deixaram um amargo de boca e que poderiam ter alterado o desfecho final da classificação.

Taça de Portugal deu à equipa motivos para sorrir


Contudo, seria na Taça de Portugal que a perseverança leonina encontraria recompensa. Beneficiando da isenção na terceira eliminatória e da falta de comparência do Desportivo de Portugal na fase seguinte, o Sporting alcançou as meias-finais sem ter ainda entrado em campo.

Aí, frente ao Porto, a equipa leonina mostrou o seu verdadeiro valor. Mesmo desfalcados de três elementos importantes (Alfredo Pinheiro, Manuel Santos Marques e Carlos Jacinto Correia) os jovens atletas deram uma resposta à altura: vitória por 23-17, com João Manuel Ferreira a destacar-se com sete golos e Bernardo Vasconcelos a anular eficazmente o experiente jugoslavo Bozidar.

A final da Taça de Portugal teve lugar no dia 12 de julho de 1975, no Pavilhão dos Desportos, em Lisboa. Frente ao poderoso Benfica, recém-coroado campeão nacional e favorito à vitória, o Sporting apresentou-se com determinação e espírito combativo. Desde os primeiros minutos, os Leões assumiram o controlo do jogo e nunca perderam a liderança no marcador. Chegaram a dispor de uma vantagem de cinco golos, acabando por vencer por 20-18 num jogo intenso e emotivo.

João Manuel Ferreira voltou a ser o melhor marcador do Sporting na final, confirmando o seu estatuto de revelação da temporada. No entanto, a grande figura do encontro foi Carlos Silva, que brilhou entre os postes com uma exibição memorável, sendo decisivo na contenção do ataque benfiquista.

Com esta vitória, o Sporting conquistou, com inteiro mérito, a Taça de Portugal pela terceira vez em quatro edições da prova, reforçando o seu estatuto como uma das potências do andebol português. Fora das quatro linhas, a temporada ficou ainda marcada pela transição de Adriano Mesquita para funções diretivas, assumindo a liderança do andebol leonino, enquanto Matos Moura prosseguia com a sua missão de renovação do plantel.


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Sporting vence Taça de Portugal numa das melhores épocas da história do Clube

Conjunto verde e branco sagrou-se campeão da prova rainha depois de uma final equilibrada, que resultou no primeiro título de uma temporada incrível

Adeptos do Sporting comemoram o primeiro troféu da época graças ao triunfo da equipa da modalidade na final da Taça de Portugal
Adeptos do Sporting comemoram o primeiro troféu da época graças ao triunfo da equipa da modalidade na final da Taça de Portugal

11 Jul 2025 | 09:34 |

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No dia 12 de março de 1977, o Sporting bateu o Oeiras, por 4-3, na final da Taça de Portugal de Hóquei em Patins e sagrou-se campeão desta competição pela segunda vez na história. Este foi o primeiro título de uma época que também ficou marcada pelas conquistas do Campeonato Nacional e da Liga dos Campeões.


O plantel glorificado


A equipa comandada por Torcato Ferreira que conquistou o triplete poucas vezes visto na história da modalidade do Clube de Alvalade era composta por: Ramalhete, Carmelin, António Valdemar, Júlio Rendeiro, José Garrido, João Sobrinho, Chana, Livramento - o 'Pelé' do Hóquei em Patins do Sporting, Jorge, Carlos Alberto, José Luís Almeida e António da Ponte.


A grande decisão da prova rainha

O Sporting chegou à final da Taça de Portugal de Hóquei em Patins com uma campanha tranquila. Os verdes e brancos, durante toda a competição só conheceram o sabor da vitória, à exceção do empate frente ao conjunto do Banco Sotto Mayor, por 4-4, no Pavilhão Desportivo de Ponta Delgada nos Açores.


A final frente ao Oeiras foi muito equilibrada, ainda assim, apesar de cara, os leões levaram a melhor ao vencerem o jogo decisivo por 4-3. Esta foi o segundo troféu da Taça de Portugal a ser conquistado pela equipa de Hóquei em patins na história do Clube de Alvalade, um marco histórico para a modalidade.

A restante época vencedora

A verdade é que a Taça de Portugal foi a mais pequena das enormes conquistas que o plantel leonino conseguiu nesta temporada. No Campeonato Nacional, os leões acabaram a fase regular em primeiro, conseguindo chegar à reta final a liderar a competição em primeiro lugar.

A fase final correu como esperado e o Sporting venceu 12 dos 14 jogos disputados, dos quais restam um empate e uma derrota, conseguindo assim, o quarto título do Campeonato Nacional de Hóquei em patins da história verde e branca. O jogo que consolidou o triunfo aconteceu frente ao Infante Sagres, que culminou num 10-2.

Na Liga dos Campeões, os leões também fizeram história. O Clube de Alvalade conquistou o seu primeiro troféu europeu na modalidade ao derrotar o Vilanova na grande final, que acabou em goleada. Depois dos dois jogos, o resultado do agregado terminou com 12-3, o que mostra uma grande diferença de qualidade entre os conjuntos.


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