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Jogos

Nome bem conhecido de Ruben Amorim cede e Sporting leva três do Porto

Equipa verde e branca ficou longe do esperado e não conseguiu um bom resultado em casa dos dragões, o que pôs até em causa o resto do campeonato

Sporting sai derrotado frente ao Porto, fora de casa, depois de ver o seu guarda redes falhar algumas vezes
Sporting sai derrotado frente ao Porto, fora de casa, depois de ver o seu guarda redes falhar algumas vezes

21 Mai 2025 | 15:02 |

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O Sporting enfrentava o Porto num clássico no dia 21 de maio de 1989, que aconteceu nas Antas, a contar para a 38.ª jornada do Campeonato Nacional. A partida acabou 3-0 para os azuis e brancos que, tal como os leões, não foram os detentores do título de campeão nacional naquele ano. Jorge Vital, atual adjunto de Ruben Amorim no Machester United, não ficou bem na fotografia.


Treinado por Manuel José, o Sporting começou a partida com Vital, Portela, João Luís, Venâncio, Miguel, Paulo Silas, Carlos Xavier, Ali Hassan, Carlos Manuel, Lima e Forbs, com as entradas tardias, ambas aos 61’, de Paulinho Cascavel e Rui Maside. Artur Jorge, do lado dos dragões, entrou em campo com Vítor Baía, N’Kongolo, Branco, Geraldão, Bandeirinha, André, Rui Manuel, Semedo, Madjer, Rui Águas e Domingos Paciência - que se tornou treinador dos leões mais tarde. Vermelhinho (45’) e Inácio (87’) foram para jogo mais tarde.


Apito inicial num ambiente fraco


João Rosa foi um responsável pela arbitragem do clássico que tinha algumas bancadas quase vazias no topo norte das Antas, um jogo que fica marcado pela fraca audiência. Dá o apito inicial e o Sporting consegue um lance perigoso a abrir o jogo, mas a bola acaba nas mãos de Vítor Baía.

Apesar da entrada pressionante, os leões começaram a sofrer com algumas faltas defensivas. Na resposta à defesa da equipa portista, desta vez foi Vital que mostrou estar atento e defendeu o livre marcado por Branco. Aos 15’, surgia outro livre para o Porto, mas agora era indireto. O guardião verde e branco percebeu que a intenção do adversário era que a bola batesse nele para que contasse como golo, mas acabou por deixá-la entrar diretamente na baliza, o que devolveu a posse ao Sporting.


Ainda com o 0-0 e já perto do intervalo, Forbs perde a grande oportunidade para os leões depois de falhar a baliza num remate efetuado junto ao lado esquerdo do ataque verde e branco. A faltar um minuto para o descanso, Rui Águas responde com um contra-ataque mas Vital, novamente atento, consegue defender o remate.

Os erros pagaram-se caro

A segunda parte começou com uma entrada muito forte dos dragões que a dominaram por completo. Se Vital tinha feito um excelente primeiro tempo, agora a história era outra. O também ex-treinador de guarda-redes do Sporting que acompanhou Ruben Amorim na saída para Old Trafford falhou depois do remate colocado de Madjer aos 52’, que dá o golo à equipa portista. Logo a seguir, aos 53’, Rui Águas remata de média distância e, depois da bola ressaltar num defesa dos leões, acaba por entrar no canto inferior junto ao poste direito.

O Porto continuou a mandar no jogo e o terceiro golo acontece aos 81’, já muito perto do final. Na sequência de um canto, Madjer cabeceia e a bola só para no fundo das redes. Uma das únicas oportunidades dos leões na segunda parte é criada por Forbs, que volta a falhar o alvo. A partida termina 3-0 e o Sporting acaba no 4.º lugar do campeonato de 1988/1989.


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Sporting entra em campo com 10 e acaba a perder com o Benfica na Taça de Portugal

Eterno rival encarnado derrotou os verdes e brancos que infelizmente atravessaram algumas dificuldades durante o encontro

Adeptos do Sporting ficam desiludidos depois de verem o Clube de Alvalade perder com o Benfica numa partida que fica marcada para a história da Taça de Portugal
Adeptos do Sporting ficam desiludidos depois de verem o Clube de Alvalade perder com o Benfica numa partida que fica marcada para a história da Taça de Portugal

11 Jul 2025 | 18:24 |

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No dia 13 de julho de 1959, o Benfica derrotou o Sporting, por 3-1, numa partida a contar para a segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal. Por conta de alguns problemas físicos, os verdes e brancos foram para campo apenas com 10 jogadores, o que dificultou a vida ao Clube de Alvalade. O único golo leonino foi marcado por Diego Arizaga, aos 65'.


Enrique Fernández, técnico leonino, alinhou com Octávio de Sá, Morato, Hilário, David Júlio, José Pérides, Quim, Diego Arizaga, Vadinho - o craque da "mamãe", Hugo Sarmento e Faustino Pinto. Já Otto Glória, treinador do Benfica, apostou em Mário João, Serra, Artur Santos, Cavém, José Neto, Francisco Palmeiro, Saúl Abrantes, Mário Coluna, Santana e José Águas.


E começa o jogo!


O Benfica, por conta de ver o adversário com apenas 10 jogadores em campo, fez uma primeira parte de grande superioridade. Os encarnados foram os primeiros a marcar na partida, por intermédio do defesa Mário João, que empurrou a bola para o fundo das redes aos 34 minutos da partida.

Três minutos depois surgiu o segundo golo das águias, mas agora o nome era diferente. Os encarnados entravam com tudo e Cavém, avançado do Benfica, foi o responsável por ampliar a vantagem no marcador. Desta forma, o Sporting já levava uma desvantagem de 2-0 e não ficou por aí.


Passaram-se mais três minutos e a história repetiu-se. O Benfica conseguiu o 3-0 por Santana e assim foi a partida para o intervalo. Os verdes e brancos viam o jogo com muitas dificuldades, tendo em conta que jogar com menos um é sempre mais complicado para qualquer equipa.

O golo leonino

O Sporting não se deixou ficar e, mesmo com 10 jogadores em campo, entrou bem melhor na segunda parte. O Benfica tremeu e os verdes e brancos conseguiram o 3-1 por conta de Diego Arizaga. O argentino conseguiu superar o guarda-redes encarnado e reduzir a vantagem da equipa adversária.

A grande final

Em 1958/59, o Sporting acabou por ser eliminado depois deste jogo e viu a final de fora. A grande decisão foi disputada entre o Porto e o Benfica, com os encarnados a levarem a melhor graças ao golo de Cavém, que também tinha marcado frente aos leões nas meias-finais.


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João Moutinho: De capitão do Sporting a maçã podre

Craque que ergueu a braçadeira da liderança leonina deixou o Clube de Alvalade numa troca para o Porto, que se tornou numa grande polémica no futebol nacional

João Moutinho esteve mais de uma década no Sporting e, mesmo assim, viu-se envolvido numa das grandes polémicas em Portugal ao trocar Alvalade pelo Porto
João Moutinho esteve mais de uma década no Sporting e, mesmo assim, viu-se envolvido numa das grandes polémicas em Portugal ao trocar Alvalade pelo Porto

11 Jul 2025 | 17:28 |

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João Filipe Iria Santos Moutinho nasceu a 8 de setembro de 1986, em Portimão. O jogador, que foi capitão do Sporting, representou o Clube de Alvalade durante mais de uma década, desde os escalões de formação até à equipa principal. Durante anos, o médio foi um símbolo da Academia - fundada em 2002 -, no entanto, traiu o emblema leonino ao reforçar o Porto em 2010.


A formação leonina e a afirmação na equipa principal


Filho do antigo avançado Nélson Moutinho, João destacou-se desde cedo pela inteligência dentro de campo. O jogador foi campeão da Europa de sub-17 em 2003 e, no mesmo ano, estreou-se na Equipa B do Sporting ainda como júnior. Em 2004/05, após a saída de Tinga, o médio foi promovido à equipa principal por José Peseiro, acabando por afirmar-se de imediato ao disputar a final da Taça Uefa.


Com Paulo Bento a treinador, Moutinho tornou-se titular indiscutível do Clube de Alvalade, ao desempenhar várias funções no meio-campo do habitual losango táctico utilizado pelo português. A consistência nos relvados valeu-lhe a braçadeira de capitão aos 20 anos, em 2007/08. Nessa fase, contribuiu para a conquista de duas Supertaças e uma Taça de Portugal, assumindo-se como um dos jogadores mais importantes do plantel leonino.

A carreira internacional do craque foi evoluindo em paralelo. O médio estreou-se na seleção nacional em 2005, mas ficou fora do Mundial 2006. Ainda assim, garantiu um lugar no Euro 2008 e manteve-se como presença constante na equipa das quinas durante largos anos, somando mais de uma centena de internacionalizações ao longo da carreira.


A traição

Em 2008, João Moutinho manifestou vontade de sair do Sporting e foi alvo de uma proposta do Everton, rejeitada pelo Clube. A relação entre o jogador e a direção dos verdes e brancos ficou arruinada, e a sua prestação em campo começou a refletir sinais de descontentamento. Em 2010, após mais uma época irregular e a ausência do Mundial, a saída tornou-se inevitável.

Em julho de 2010, João Moutinho transferiu-se diretamente para o Porto por 11 milhões de euros. O presidente José Eduardo Bettencourt criticou o jogador, chamando-lhe 'maçã podre' e acusando-o de forçar a saída com atitudes impróprias. A transferência, feita para um rival direto, quebrou de forma amarga a ligação dos adeptos com o jogador formado no Sporting, após 259 jogos e 32 golos pela equipa principal.

O restante percurso estrelado

No Porto, Moutinho voltou ao melhor nível, ao ganhar três Campeonatos Nacionais e uma Liga Europa. O médio ainda passou pelo Mónaco, de França, e Wolverhampton, de Inglaterra, até regressar ao Braga em 2023/24. Recentemente, o craque renovou com o clube minhoto até 2026.


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Leão ruge mais alto e treinador estreia-se com goleada pelo Sporting

Conjunto verde e branco, apesar do cansaço apresentado, esteve muito bem dentro das quatro linhas e viu o seu novo treinador conseguir uma bela exibição

Adeptos do Sporting ficam expectantes para a época 2001/02 tendo em conta que Boloni estreou-se com uma goleada frente à formação de Rio Maior na pré-época
Adeptos do Sporting ficam expectantes para a época 2001/02 tendo em conta que Boloni estreou-se com uma goleada frente à formação de Rio Maior na pré-época

08 Jul 2025 | 16:05 |

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No dia 6 de julho de 2001, Laszlo Boloni - que lançou Cristiano Ronaldo - estreou-se no comando técnico do Sporting com uma goleada por 4-1 frente ao Rio Maior, num jogo de preparação para a época 2001/02. Os verdes e brancos tiveram duas equipas diferentes em campo e os golos leoninos foram de André Cruz (22'), Rodrigo Tello (33'), João Pinto (38') e Ricardo Quaresma (47').


As equipas iniciais


A primeira equipa lançada por Boloni, técnico leonino, era composta por Beto Pimparel, Quaresma, Beto Severo, André Cruz, Dimas, Rui Bento, Horvath, Mpenza, Pedro Barbosa, Toñito e Spehar. Já a formação de Rio Maior, treinada por Luís Taborda e Jorge Peralta, avançou com Rogério, Rebita, José Júlio, Tavares, Rui João, Paz Miguel, Carlos Ferreira, Sérgio Mendes, Amadeu, Gabriel e Pelarigo.


Tendo em conta que a equipa verde e branca teve um treino de duas horas antes do jogo, Boloni precisou de ter uma segunda equipa para ir dando descanso aos jogadores. Desta forma, o técnico romeno também alinhou com Tiago, César Prates, Phil Babb, Hélder Rosário, Rui Jorge, Diogo, Paulo Bento, Luís Filipe, Sá Pinto, Rodrigo Tello e João Vieira Pinto.

A estratégia do jogo


Em campo notava-se o desgaste físico, ainda assim, o Sporting só jogava no meio-campo adversário. Boloni foi para campo sem um sistema tático definido, dando liberdade total aos jogadores para encontrarem as suas posições. O primeiro golo só surgiu aos 22 minutos, quando André Cruz marcou de livre direto ao atirar para o canto superior direito.

O segundo golo verde e branco aconteceu aos 26 minutos do encontro. Desta vez, o responsável por ampliar a vantagem foi Rodrigo Tello, que colocou a bola de muito longe, bem atrás da grande área adversária. O Sporting fez o 2-0 e, ao que parece, não tirou o pé do acelerador.

Ainda na primeira parte, João Vieira Pinto fez o terceiro para os leões. O avançado, que tinha reforçado o Sporting depois de deixar o Benfica, recebeu um cruzamento do lado esquerdo da ala verde e branca e teve tempo de receber e empurrar a bola para o fundo das redes da baliza defendida pelo guardião de Rio Maior.

Os últimos golos da goleada

Na segunda parte, os leões baixaram ainda mais o ritmo, mas Ricardo Quaresma, logo aos 47 minutos, marcou o último golo verde e branco com um remate forte a curta distância. Até ao final da partida, o Sporting não fez mais nada e até sofreu um golo. A equipa de Rio Maior conseguiu marcar de livre, por intermédio de Carlos Ferreira. 


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