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Futebol
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Num ano em que tudo parece correr mal, o Manchester City de Pep Guardiola vai procurando maneiras de dar a volta à situação. Matheus Nunes, que passou pelo Sporting, onde foi campeão, concedeu uma entrevista à DAZN, onde abordou o momento atual da sua equipa, e lembrou a passagem nos leões.
Começou por abordar o momento da equipa: “Às vezes conseguimos embalar um pouco e depois vamos abaixo de novo, então obviamente que é frustrante e é triste, e não estamos habituados a isso (...) eu acho que as pessoas esquecem que o normal do futebol não é ter feito o que o City fez, o normal é o que está a acontecer agora (...) As pessoas esquecem-se disso, que é normal passar por essas fases às vezes, essas dificuldades”, explicou.
Falou, depois, do período em Alvalade: “Eu, por exemplo, contava no Sporting, no primeiro ano, lembro que nós éramos muito desacreditados, porque o Sporting vinha de muitos anos a jogar mal, e ninguém acreditava em nós. Depois ficámos todos muito unidos e isso ainda nos trouxe mais força ainda, e conseguimos. Eu acho que temos que fazer isso agora, porque estamos a passar por uma fase menos boa, temos de continuar juntos, não podemos deixar de acreditar uns nos outros, porque há muita qualidade no clube ainda, e os jogadores jovens que vieram vão trazer ainda mais energia e qualidade”, explicou o médio português.
Abordou, de seguida, um dos assuntos do momento no futebol mundial: a carga de jogos que os jogadores e as equipas são obrigados a enfrentar no futebol moderno, e que tem levado a muitas conjeturas sobre se as muitas lesões que se observam estão ligadas a esse facto.
“Eu prefiro sempre jogar de três em três dias. Por exemplo, há duas épocas atrás, quando eu estava no Wolverhampton, jogava de semana a semana, e depois perdias um jogo. Era um sofrimento até o próximo jogo para tentar tirar aquele sentimento negativo que a gente sente, e principalmente quem tem mau perder, passa mal”, rematou Matheus Nunes.
Dirigente máximo do Clube de Alvalade tem sido uma das figuras em destaque nos últimos dias, no futebol português. Foi criticado na imprensa nacional
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Os últimos dias, no futebol português, têm sido pautados por um clima de confronto entre os três grandes, com muitas queixas em relação ás arbitragens à mistura. Bernardo Ribeiro, do jornal Record, aproveitou o espaço de opinião no Record na Hora, no NOW, para abordar a situação e deixar críticas duras aos Presidentes dos maiores clubes portugueses.
“Eu acho que apos este fim de semana voltou o pior do que há no futebol português. Estas trocas de comunicados... Não sei se teve a ver com a morte de Pinto da Costa, e o campeonato também está a aquecer...”, começou por apontar o jornalista português.
Prosseguiu, com palavras duras: “Acho esta guerra de comunicados uma estupidez completa, não digo como disse Frederico Varandas, que é tratar as pessoas por estúpidas, mas é apelar ao pior do que o futebol traz nas pessoas, que o primeiro lugar apela aos instintos mais básicos e tudo vale”, explicou Bernardo Ribeiro.
Fez, depois, uma comparação com o passado: “Acho que o Sporting empatou nas aves porque não joga nada nas segundas partes, ás vezes há erros graves... Mas esta guerra de comunicados é do pior, se é isto que Frederico Varandas, Rui Costa e André Villas Boas querem trazer ao futebol português, voltamos ao mesmo tempo em que estava Vieira, Pinto da Costa e Bruno de Carvalho”, atirou o diretor do jornal Record.
Terminou, da seguinte forma: “E eles é que tem de fazer uma autoanálise, se se querem comportar como quem apela ao pior do que há no futebol, ou se tem um registo de civilidade melhor do que os clubes nos têm habituados. Se querem ser diferentes, sejam diferentes, não é só dizer que são. Se querem ser iguais aquilo que conhecemos, estão num bom caminho. Serem amigos até meio do campeonato, e a partir daí começar com comunicados para agradar os adeptos. Eu não tenho respeito por isso”, rematou Bernardo Ribeiro.
Jogador dos leões tinha sido um dos elementos mais importantes da equipa nas últimas temporadas, mas este ano foi obrigado a parar por algum tempo
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Finalmente boas notícias em Alvalade. Num período difícil, com muitas lesões no plantel verde e branco, Rui Borges recebeu novidades positivas: tudo se prende com Pedro Gonçalves, uma vez que o extremo dos leões recorreu ás redes sociais para deixar um anúncio importante, e um recado preocupante.
Através da sua conta pessoal da rede social Instagram, Pote publicou um story, onde se pode ver uma imagem do extremo verde e branco em momento de comunhão com as bancadas de Alvalade. Junto com a foto, adicionou uma descrição que traz boas notícias aos adeptos do Sporting, e que se prende com o regresso do craque internacional português.
Começou por explicitar a natureza da lesão: "Olá, sportinguistas. Quero deixar só aqui uma mensagem para acabar um pouco com a situação da minha lesão. Infelizmente tive uma lesão no tendão e não é assim tão fácil de recuperar", atirou Pote.
Prosseguiu, com novidades positivas: "Precisei de bastante tempo para ficar sem dores e agora de ginásio para voltar a ter um tendão forte. Dentro de nada estou no relvado e acreditem que ninguém quer tentar ajudar mais a equipa do que eu, mas o importante neste momento é ficar bem e saudável. Um abraço a todos", escreveu depois.
No final, deixou uma mensagem aos críticos, acerca dos boatos infundados que têm surgido nas redes sociais sobre a sua recuperação: "Vários familiares meus já me mandaram fotos de uma conta que anda a publicar que acusei no doping. Bloqueiem e não deem visualizações a essa gente", rematou Pote, esclarecendo, assim, todas as dúvidas dos adeptos Sportinguistas.
Árbitro português voltou a ser visado pela imprensa portuguesa, devido à má exibição na partida da liga portuguesa que opôs os leões aos AVS
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Mesmo alguns dias depois da partida que opôs o Sporting ao AVS, ainda se fala dos erros de Fábio Veríssimo nesse encontro. Desta feita, foi Vítor Pinto, do jornal ‘Record’, que aproveitou o seu espaço de opinião no Record na Hora, no NOW, para deixar palavras muito duras ao juiz português. Vítor Pinto também já tinha comentado as lesões nos verdes e brancos.
Para o jornalista português, não há dúvidas de que o Sporting foi prejudicado em Vila das Aves: "Eu acho que o Sporting a esta hora ainda esta a procura da carteira, porque de facto foi inacreditável. Todos os especialistas de arbitragem, deste mundo e do outro... O que ouvimos sempre dizer é que pisão e negligência, é cartão amarelo", começou por comentar.
Prosseguiu, com a mesma ideia: "Mesmo os comentadores mais efusivos na defesa das suas cores, chegaram à conclusão de que é lance para cartão amarelo. Alguém me explique, porque vou estar atento a ver se o conselho de arbitragem mantém o programa onde temos acesso aos diálogos com o VAR, porque este lance obrigou a isso e pode entrar nesse programa", constatou, de seguida.
Deixou, depois, várias e duras críticas à atuação do árbitro principal e do VAR desse AVS - Sporting: "Eu gostaria mesmo que alguém me explicasse como é que, no oitavo ano de VAR, e depois de terem sido analisados centenas de pisões no futebol português ate agora, porque carga de agua? O que se passou na cabeça do senhor Manuel Oliveira, para achar que afinal havia um pisão que podia configurar expulsão? Isso não invalida que o senhor Fábio Veríssimo também tenho recorrido à 'artistice', porque ele viu o pisão e deixou a jogada andar - porque ele viu a jogada e não quis marcar nada, porque sabia que tinha de dar amarelo e não se quis meter nisso", atirou Vítor Pinto.
Terminou, da seguinte forma: "O senhor Manuel Oliveira, pelo excesso de zelo... Acho que é muito difícil sustentar isto... o Sporting fica reduzido a 10 jogadores... E não me interessa o que se passa no primeiro lance, porque isso é um erro. São muitos erros num só lance", rematou o jornalista português.