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Futebol
24 Abr 2024 | 15:11 |
Paulo Futre, antigo jogador do Sporting, marcou presença no jantar comemorativo dos 42 anos de presidência de Pinto da Costa. O ex-internacional português manifestou apoio ao atual presidente do emblema azul e branco e diz que "será terrível se não ganhar" as eleições.
"Toda a minha vida com este homem, porque sem ele eu não estava aqui. Se os sócios do Porto são ingratos com este enorme campeão e único... na hora da votação serão, para mim, a pior massa associativa do Mundo. Nada, ninguém, e vou dizer pela primeira vez, nunca disse isto publicamente, quem lhe meteu alcunha de Papa, para mim foi o maior orgulho, porque este homem é o Papa do futebol mundial", começou por dizer no Casino de Espinho.
"Pelos milagres que fez, foram muitos. É a primeira vez que estou a dizer, porque é o Papa, no nome do futebol português, do futebol mundial. E se, por acaso, não ganhar, é um dia terrivelmente triste para mim e para o Porto, para a cidade. Acho que a mística termina. Eu não quero falar mal dos outros candidatos, são grandes candidatos, grandes portistas, mas este é o meu pai".
"Tive dois pais, o Aurélio Pereira, o homem que me descobriu. E recordo-me, quando começou a sair nas páginas jornais que eu ia ser emprestado, o meu pai disse-me: 'vais ser emprestado um ano, mas se não der nada, no próximo ano estás a trabalhar de bate-chapas'. E a minha vida seria mecânico. Melhor, 99% a minha vida seria mecânico e não jogador de futebol".
"Era um rebelde, imagina se vou para a Académica. Seria o rei da noite, não é? O futebol passava em segundo plano. Eu aqui abusei, durante um ano e meio, até conhecer a mãe dos meus filhos, Isabel. E quando abusava, ia lá acima, e ele só me dizia, aqui a fera dizia: 'Paulinho, não estás a abusar?' E nos próximos dois meses eu não saia de casa. Por isso, cheguei onde cheguei", concluiu Paulo Futre.
Apesar de te ser uma das pérolas da formação verde e branca, Paulo Futre esteve apenas uma temporada na equipa principal sénior do Clube de Alvalade, realizando 29 jogos com três golos marcados na época de 1983/1984.
Saída de João Pereira aconteceu depois do desaire caseiro frente ao Estrela da Amadora, por 5-3, que deixou gansos no 16.º lugar do Campeonato Nacional
04 Nov 2025 | 19:21 |
O Casa Pia confirmou esta terça-feira, dia 4 de novembro, que a nova direção técnica da equipa será assumida por Gonçalo Brandão (ex técnico adjunto da equipa B do Sporting) Alexandre Santana, Tiago Dias, João Santos, João Aguiar e pelo analista Miguel Valentim. Desta forma, João Gião, que foi um dos nomes pretendidos pelos gansos, vai continuar em Alvalade.
"O Casa Pia informa que a liderança da equipa será assumida pela atual equipa técnica multidisciplinar composta pelos treinadores Alexandre Santana, Gonçalo Brandão, Tiago Dias, João Santos, João Aguiar e pelo analista Miguel Valentim", escreveram os 'gansos', em nota publicada no site oficial.
A saída de João Pereira aconteceu depois do desaire caseiro frente ao Estrela da Amadora, por 5-3, que deixou o Casa Pia no 16.º lugar do Campeonato Nacional, em zona de acesso ao play-off de manutenção, não vencendo na prova nas derradeiras cinco rondas.
Casa Pia: "Transição visa assegurar a continuidade do trabalho desenvolvido até ao momento, garantindo estabilidade e compromisso com os objetivos desportivos definidos"
"A equipa técnica conta com a total confiança da direção e de todo o 'staff', que reconhecem o seu profissionalismo, competência e dedicação. A transição visa assegurar a continuidade do trabalho desenvolvido até ao momento, garantindo estabilidade e compromisso com os objetivos desportivos definidos", adiantaram.
Formado no Belenenses, Gonçalo Brandão, enquanto jogador, chegou mesmo à Seleção A de Portugal, numa altura em que jogava no Siena de Itália, onde também representou o Parma e o Cesena. Depois de uma passagem pelo Cluj (Roménia), em 2014 regressou ao Belenenses, tendo posteriormente jogado no Estoril e Lausanne (Suíça), até terminar a sua carreira no Porto B. Entre 2021 e 2024, passou a integrar a equipa técnica de Filipe Çelikkaya no Sporting B, antes de se juntar à equipa técnica do Casa Pia.
Ex futebolista não esquece momento caricato que protagonizou no Estádio de Alvalade e pediu desculpa aos adeptos pelo sucedido
04 Nov 2025 | 19:11 |
Valeri Bojinov, antigo jogador do Sporting, somou apenas 16 jogos mas a passagem ficou marcada por um incidente que haveria de ditar a sua saída de Alvalade, quando impediu Matías Fernández de bater um penálti, que viria a ditar a eliminação dos leões da Taça da Liga. 14 anos depois, o ex-futebolista pediu desculpa aos adeptos e elogia o Clube de Alvalade.
Bojinov: "Portugal é um país único"
"Portugal é um país único para mim. Foi uma honra, um prazer, um privilégio e um respeito conhecer as tradições, as pessoas, mentalidade, a gastronomia e, sobretudo, a cultura. Lisboa é uma cidade incrível, o clima é maravilhoso, solarengo. Só tenho de agradecer pelos momentos maravilhosos em Portugal e, em especial, pelo incrível povo de Lisboa", começou por dizer, em entrevista ao jornal A Bola.
Bojinov: "Agora é o momento de pedir desculpa pela situação e pelo incidente"
Quando questionado sobre o penálti que falhou depois de impedir Matías Fernández a marcá-lo - o que lhe valeu um processo disciplinar -, o também ex-Juventus acabou por se retratar: "Olhe... só posso agradecer ao Sporting por tudo. Foi uma honra jogar numa das equipas mais mediáticas de Portugal, com adeptos fantásticos. Depois só posso dizer uma coisa: somos humanos. Todos cometemos erros. O importante é compreendê-los e reconhecê-los. Se ofendi alguém, especialmente os adeptos, agora é o momento de pedir desculpa pela situação e pelo incidente. Peço desculpa. O Sporting é um grande clube, os adeptos são incríveis. Ao clube e adeptos desejo tudo de bom, com o meu coração e alma".
Bojinov: "O futebol em Portugal é muito dinâmico, rápido, muito técnico, e foi difícil adaptar-me"
De seguida, Bojinov fez uma análise à sua carreira, uma vez que trazia algum portfólio aquando da sua chegada a Alvalade. O ex-jogador falou sobre o processo de adaptação: "Joguei naquele que, na minha opinião, a Liga mais forte na sua vertente tática e física, o italiano. A jogar com jogadores enormes em clubes como a Juventus, Fiotentina, Lecce, mas também Manchester City e Parma. Mas, sinceramente, quando cheguei a Lisboa, ao campeonato português, pensei que seria muito mais fácil, mas infelizmente não foi. O futebol em Portugal é muito dinâmico, rápido, muito técnico, e foi difícil adaptar-me. Sinceramente subestimei a situação e não a encarei com respeito e dignidade. Foi realmente difícil. Há muitos jogadores fortes em Portugal. Hoje penso que foi uma honra jogar no Sporting pelos adeptos que tem. E inclino-me diante deles".
Por fim, o antigo jogador do Sporting foi questionado sobre se sentiu pressão em Alvalade e na Juventus: "Os adeptos obrigam-te a isso. A mentalidade vencedora está sempre presente. Só importam a vitória e os três pontos, nada mais. Obrigam-te a estar sempre no topo, ser campeão, de sermos vencedores em todos os momentos. É a história destes clubes e é por essa razão que adoro este jogo".
Rui Borges entende que ainda não é o momento certo para apostar com regularidade no jovem internacional sub-21 por Portugal
04 Nov 2025 | 18:53 |
João Muniz vai ser emprestado na próxima janela de transferências, sabe o Leonino. O defesa de 20 anos é um habitual titular na equipa B do Sporting, mas a estrutura entende que o jogador está em condições de dar o salto para uma equipa competitiva da primeira liga.
O central português é visto como uma das maiores promessas da Academia verde e branca, mas Rui Borges entende que ainda não é o momento certo para apostar com regularidade no jovem internacional sub-21 português, daí que uma eventual cedência é mesmo o cenário mais provável.
Um empréstimo possibilitará ao futebolista somar minutos e jogar ao mais alto nível, de modo a ganhar maturidade e bagagem competitiva. A concorrência neste setor do plantel do Sporting é grande. Ousmane Diomande - que está prestes a renovar - e Gonçalo Inácio são os centrais titulares, além de Zeno Debast, Eduardo Quaresma e Matheus Reis como opções válidas.
O canhoto esteve cedido ao Rio Ave na primeira metade da temporada passada, mas o empréstimo não correu de feição. O jogador acabou por não somar qualquer jogo oficial no emblema vilacondense, tendo sido 'resgatado' pelos leões em janeiro, pelo que o Clube de Alvalade procura agora o emblema certo para o jogador evoluir.
Em 2025/26, João Muniz – avaliado em 500 mil euros – soma, até ao momento, sete encontros pela equipa B do Sporting e um pela equipa principal, contabilizando um total de 628 minutos, não tendo marcado nenhum golo ou feito qualquer assistência. O atleta tem contrato com o Clube de Alvalade até junho de 2028 e uma cláusula de rescisão de 60 milhões de euros.