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Extra Sporting
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Luís Jardim morreu, esta sexta-feira, 4 de julho, dia em que faria 75 anos. O madeirense fez parte do conjunto Demónios Negros nos anos 60 e trabalhou com várias estrelas internacionais, entre eles Grace Jones, Elton John e Seal, e andado em digressão com Tina Turner e George Michael. O músico e jurado de vários programas de talentos sofreu uma paragem cardiorespiratória hoje em casa no Cadaval.
Nas redes sociais, o presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, anunciou a partida do “querido amigo": "É com profunda tristeza que me despeço do meu querido amigo Luís Jardim. Natural da Madeira, o Luís foi muito mais do que um brilhante músico e produtor musical, foi uma pessoa generosa, talentosa e inspiradora”, lê-se na publicação.
Miguel Albuquerque diz que o produtor "nunca será esquecido": "Tive o privilégio de partilhar momentos com ele, e vi de perto o impacto que deixou no mundo da música, tanto em Portugal como além-fronteiras. O Luís vive agora nas melodias que nos deixou e nas memórias que guardo com imensa gratidão. Partiu, mas nunca será esquecido. Que descanse em paz", completou.
Em Portugal, colaborou com a cantora Ana, também madeirense, e com Midus, a voz dos Roquivários, nos anos 80. Produziu discos de Rui Veloso e esteve ligado ao lançamento e consolidação da carreira de João Pedro Pais, entre muitos outros artistas musicais.
Sempre uma voz polémica e detentora de uma visão crítica sobre o meio artístico português, fez parte do júri das duas primeiras séries do concurso de talentos “Ídolos”, da SIC, e desempenhou funções semelhantes nos programas da TVI “Uma Canção Para Ti” e “A Tua Cara Não Me É Estranha”.
Viatura onde seguiam as vítimas é um camião de uma empresa que estava a prestar serviços à Infraestruturas de Portugal; Há ainda uma pessoa em estado grave
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Dois homens morreram, esta quarta-feira, dia 2 de julho, e um terceiro ficou em estado grave na sequência de um despiste junto ao miradouro do Covão, na Estrada Nacional 338, na Serra da Estrela. O acidente registou-se na área de Unhais da Serra, no concelho da Covilhã, segundo o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil das Beiras e Serra da Estrela.
O alerta para esta ocorrência chegou por volta das 15h50 horas. A viatura onde seguiam as vítimas é um camião de uma empresa que estava a prestar serviços à Infraestruturas de Portugal, que, numa nota pública, endereçou "sentidas condolências às famílias, amigos e colegas das vítimas", desejando uma rápida recuperação ao sobrevivente.
Por motivos que as autoridades competentes irão investigar, o veículo entrou em despiste e caiu numa ravina, imobilizando-se numa zona de difícil acesso para os operacionais que foram prestar socorro. Para o terreno foram mobilizadas as equipas de resgate em grande ângulo da corporação da Covilhã, de Manteigas, da Força Especial de Proteção Civil e Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da GNR, num total de 43 operacionais, apoiados por 15 viaturas.
Após a retirada do ferido grave da ravina, os bombeiros farão o seu transporte até a um helicóptero que aterrou nos Piornos, detalhou o comandante dos Bombeiros Voluntários da Covilhã, Luís Marques. O óbito das duas vítimas mortais foi declarado no local, pela equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) da Unidade Local de Saúde da Cova da Beira.
O presidente da Câmara Municipal da Covilhã era um homem visivelmente consternado ao final da tarde desta quarta-feira: “A viatura foi contratada para proceder à reparação de rails de proteção da via. Estavam no fim do trabalho e iam para casa quando ocorreu o acidente”, referiu.
Presidente norte-americano admitiu, esta terça-feira, dia 2 de julho, estar a “analisar” a possibilidade de expulsar antigo aliado multimilionário
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O presidente norte-americano, Donald Trump, admitiu, esta terça-feira, dia 2 de julho, estar a “analisar” a possibilidade de expulsar o antigo aliado, o empresário multimilionário Elon Musk, que criticou fortemente o megaprojeto de lei orçamental da Casa Branca.
O líder republicano também advertiu que o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), que o chefe da SpaceX e da Tesla dirigiu antes de sair da administração dos Estados Unidos no final de maio, poderia atacar os subsídios públicos atribuídos às empresas de Elon Musk.
Questionado se considerava a possibilidade de expulsar Elon Musk, nascido na África do Sul, Donald Trump respondeu: “Não sei. Vamos ter de analisar”. “Podíamos colocar o DOGE em cima do Elon. Sabem o que é o DOGE? O DOGE é o monstro que pode virar-se e devorar o Elon”, acrescentou.
Musk, que deixou os assuntos governamentais para se concentrar, nomeadamente, nos carros elétricos da Tesla, criticou o vasto projeto de lei orçamental de Donald Trump que, considerou, “aumenta de forma recorde o limite da dívida em 5 mil milhões de dólares (cerca de 4,2 mil milhões de euros)”.
Esta troca de críticas e insinuações não é nova entre Trump e Musk. Os dois homens, que foram muito próximos durante a campanha do republicano e no início do seu segundo mandato presidencial, já se enfrentaram publicamente, tanto em questões profissionais como pessoais.
Número dois do ranking ATP defende 2.000 pontos, depois de ter vencido edição passada do torneio, e tremeu perante polémico tenista italiano
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Extra Sporting: Carlos Alcaraz venceu Fabio Fognini, por 3-2 (7-5, 6-7, 7-5, 2-6 e 6-1), na primeira ronda de Wimbledon. O atual número dois do ranking ATP teve de suar para bater o polémico tenista italiano, que, apesar do enorme talento que lhe é reconhecido, nunca atingiu os patamares que se perspetivavam devido a problemas comportamentais.
O encontro durou 4h37 e viu Fognini entrar decidido a surpreender o prodígio natural de Múrcia. Os primeiros cinco break points foram a favor do experiente tenista, que não conseguiu converter as oportunidades e viria a sofrer uma quebra de serviço no penúltimo jogo do set inicial.
Fognini viria mesmo a ganhar o tiebreak do segundo parcial e obrigou Alcaraz a suar para vencer o terceiro set. Apresentando-se com uma atitude competitiva 'renovada' neste que é o seu último ano de carreira, o transalpino venceu o quarto parcial por 6-2.
Após várias horas em court, debaixo de um forte calor, a idade pesou a Fognini. Com 38 anos, 'Fogna' acabou por não conseguir responder à energia de Alcaraz (22 anos), que acabou por triunfar em cinco partidas, apesar de ser bastante favorito a uma vitória tranquila.
Desta forma, Fognini está fora de Wimbledon, nesta que foi a sua última aparição no terceiro Grand Slam do calendário ATP. Alcaraz defende 2.000 pontos por ter vencido o torneio em 2024 e vai enfrentar Oliver Tarvet, que superou Leandro Riedi (3-0).