Receba, em primeira mão, as principais notícias do Leonino no seu WhatsApp!
SeguirFutebol
|
0Com o futebol parado em quase toda a Europa (e em quase todo o Planeta), nos últimos dias li em vários locais referências à possibilidade de os clubes portugueses das ligas profissionais poderem avançar para um pedido de layoff, por forma a partilharem, com a Segurança Social, o pagamento de uma pequena parte dos salários a jogadores e treinadores. Desde logo parece-me uma ideia extemporânea, porque neste momento duvido que algum clube preencha os requisitos para o poder fazer, em termos legais. Por outro lado, levantar a questão a partir dos custos que tal decisão iria acarretar para o erário público é apenas… um exercício de criatividade. Explicando:
1 – RECEITAS. A maior receita mensal fixa que os clubes (na verdade, SAD’s ou SDUQ’s) da Liga têm prende-se com cada uma das dez prestações que lhes são pagas pelos detentores dos direitos televisivos (NOS, ALTICE ou Sport TV). Tais verbas equivalem a perto de metade, ou mesmo metade (nuns casos), ou mais (noutros) das receitas mensais. Mas, como foi tornado público, a prestação do mês de março já foi paga, pelo que nenhum clube consegue, hoje, demonstrar uma quebra assim tão acentuada de receitas. Mas é evidente que se os detentores desses direitos não liquidarem o mês de abril, então os clubes terão os requisitos legais para avançarem com o processo. Acontece que essa questão só terá resposta dentro de um mês, depois de demonstrarem a comparação das receitas de abril/2019 com as de abril/2020.
2 – ESTADO DE EMERGÊNCIA. Como todos sabemos, a indústria do futebol (como de resto quase todas as outras actividades económicas do país) está a preparar-se para voltar ao trabalho logo que o Estado de Emergência seja levantado. Neste momento, e face à boa notícia da estabilização do número diário de novos contágios, é de prever que maio seja ainda um mês de fortes restrições no dia a dia de todos nós, mas dificilmente em cenário de Estado de Emergência. E então, mesmo que de forma muito condicionada e cuidadosa, os profissionais de futebol (como os de todas as outras atividades) deverão voltar ao trabalho, para preparar o regresso da competição, a qual deverá recomeçar, e eventualmente finalizar, com jogos à porta fechada.
3 – HÁ CONTAS E CONTAS. Claro que existe aqui um período de dois meses (abril e maio), num cenário optimista, no qual muitos clubes poderão tentar recorrer ao layoff, caso não recebam as parcelas dos direitos televisivos. O jornal Record, de domingo, falava da possibilidade de a Segurança Social poder vir a gastar 1,3 milhões de euros/mês com os pagamentos ao futebol profissional, usando de alguma forma um tom de alarmismo. A haver razões de preocupação, as mesmas deverão ser para com os jogadores que tenham salários baixos (na ordem dos 5 mil euros). Não para o Estado, porque pagar tal verba mesmo que fosse por um período de seis meses, seria pouco relevante nas contas finais do erário público. Porque, em rigor, apesar de a TSU de um jogador profissional incidir apenas em um quinto do salário total e prémios (com contribuição mínima de 420 euros/mês) a indústria do futebol entrega em cada mês ao ISS uma verba muito superior àquela que agora lhe iria reclamar. Creio que a melhor solução passaria por um acordo entre clubes, jogadores e treinadores, no sentido dos ‘trabalhadores’ abdicarem ‘voluntariamente’ de parte dos seus salários, de forma proporcional. Porque o layoff garante no máximo um rendimento na ordem dos 1.335 euros mensais, líquidos.
P.S. Na passada semana, Henrique Monteiro, ex-membro (não eleito) dos órgãos sociais do Sporting Clube de Portugal responsabilizou Bruno de Carvalho pelo facto de agora a SAD ter de pagar três milhões de euros de indemnização ao ex-treinador leonino Sinisa Mihajlovic. Segundo Monteiro, o ex-Presidente não deveria ter firmado aquele contrato numa data tão próxima de uma AG que podia significar o fim da linha para ele. Dizer só duas coisas: 1 – se a SAD tem de pagar essa verba, tal deve-se à forma precipitada como Sousa Cintra avançou para a rescisão unilateral desse acordo… antes do mesmo entrar em vigor(!), não podendo por isso invocar o período experimental. 2 – Por esses dias também foram contratados Bruno Gaspar e Viviano, para a equipa de futebol profissional, foi renovado o contrato de Nuno Cristóvão (futebol feminino) e Miguel Albuquerque e Gilberto Borges receberam autorização para avançarem com as contratações de Guitta (futsal), Rocha (futsal) e Raúl Marín (hóquei em patins). Por ‘acaso’ três futuros Campeões Europeus. Um clube e uma SAD não param. Todos os dias há decisões a tomar.
Atuação de Hélder Malheiro no encontro entre leões e Santa Clara (2-1, após prolongamento), em jogo dos oitavos de final da Taça de Portugal, mereceu duras críticas
|
0Eduardo Garcia atacou duramente a prestação da equipa de arbitragem, liderada por Hélder Malheiro, no encontro entre Sporting e Santa Clara (2-1, após prolongamento). O filho de Eduardo Barroso, antigo presidente da Mesa da Assembleia Geral dos leões, manifestou o seu desagrado nas redes sociais.
"Não me lembro de um árbitro que represente tão bem a podridão da velha arbitragem portuguesa. Inenarrável nas decisões, na atitude ou na forma como fala com os jogadores. Este Malheiro junta o calor da noite às missas ao domingo", referiu na rede social 'X'.
Já Duarte Gomes, especialista em arbitragem, apontou inúmeras falhas ao juiz do encontro e confessou terem existido duas grandes penalidades por assinalar a favor da turma leonina e, curiosamente, ambos por falta sobre Viktor Gyokeres (Saiba mais AQUI).
Também Jorge Faustino e Marco Ferreira avaliação negativamente a prestação do juiz de Hélder Malheiro e deram destaque ao penálti não assinalado sobre o goleador sueco, quando o resultado ainda registava um nulo. O atleta foi atingido pelo jogador por Sidney sem que o árbitro e o VAR, Fábio Melo, tivessem feito qualquer intervenção (Saiba mais AQUI).
O Clube de Alvalade volta a entrar em campo no próximo domingo, dia 22 de dezembro, frente ao Gil Vicente, em jogo relativo à 15.ª jornada da Liga Portugal Betclic. O encontro diante da turma liderada por Bruno Pinheiro jogar-se-á às 20h30, no reduto do adversário, em Barcelos.
Veja o tweet de Eduardo Garcia:
Atuação de Hélder Malheiro, em Alvalade, no encontro dos oitavos de final da Taça de Portugal tem sido muito criticada pelos especialistas
|
0A atuação de Hélder Malheiro no encontro entre Sporting e Santa Clara (2-1, após prolongamento), em jogo dos oitavos de final da Taça de Portugal, mereceu duras críticas por parte de Luís Paixão Martins, que se manifestou nas redes sociais, falando mesmo em "corrupção".
O antigo diretor de comunicação do Clube de Alvalade publicou, esta sexta-feira, dia 19 de dezembro, uma imagem de Viktor Gyokeres a ser atingido na face na grande área insular: "VAR não acaba com a corrupção. Evidencia-a", partilhou o comentador do Canal Now.
Jorge Faustino e Marco Ferreira avaliação a prestação do juiz do encontro e deram destaque ao penálti não assinalado sobre o goleador sueco, quando o resultado ainda registava um nulo. O avançado foi atingido pelo jogador por Sidney sem que o árbitro e o VAR, Fábio Melo, tivessem feito qualquer intervenção.
Certo é que, com este triunfo, os agora comandados por João Pereira passam à próxima fase da prova rainha do futebol português e continuam na luta pela conquista de uma competição que não vencem desde a temporada 2018/19, na altura sob comando técnico de Marcel Keizer.
O Clube de Alvalade volta a entrar em campo no próximo domingo, dia 22 de dezembro, frente ao Gil Vicente, em jogo relativo à 15.ª jornada da Liga Portugal Betclic. O encontro diante da turma liderada por Bruno Pinheiro jogar-se-á às 20h30, no reduto do adversário, em Barcelos.
Veja a publicação de Luís Paixão Martins:
Massa associativa tentaram arranjar uma forma de ir ver o jogo na Alemanha frente ao clube alemão, apesar de a UEFA ter cancelado a presença de adeptos visitantes
|
0O Leipzig decidiu anular os bilhetes vendidos aos adeptos do Sporting para o jogo da Liga dos Campeões, marcado para o dia 22 de janeiro. A decisão surgiu após a UEFA ter aplicado uma sanção ao clube português, proibindo a venda de ingressos para o setor visitante no jogo contra a equipa alemã. Esta medida foi tomada como parte de uma punição devido ao comportamento dos adeptos do Sporting em jogos anteriores.
Apesar da proibição, muitos adeptos do Sporting tentaram contornar a penalização e adquiriram bilhetes através do site oficial do clube alemão. O grande volume de vendas nas zonas adjacentes ao setor visitante, como os setores 101, 103 e 104 da Red Bull Arena, chamou a atenção das autoridades alemãs. A elevada procura por bilhetes nesses setores indicava que muitos adeptos do Sporting estavam a tentar aceder ao estádio de qualquer forma, o que levantava preocupações de segurança.
A direção do Leipzig, ao perceber o risco potencial de confrontos entre adeptos dos dois clubes, decidiu suspender a venda de bilhetes. A medida visou evitar a mistura de adeptos das equipas nas zonas do estádio onde a segurança poderia ser comprometida. A situação gerou preocupação nas autoridades alemãs, que temem que a presença de adeptos do Sporting nas zonas adjacentes ao setor visitante possa criar um ambiente de tensão, uma vez que não são compatíveis com a política de segurança da UEFA.
A decisão comunicou aos adeptos portugueses que já haviam adquirido bilhetes, informando-os de que os valores pagos seriam devolvidos. A devolução do dinheiro será feita nos próximos dias, como forma de garantir que os adeptos sejam reembolsados pela compra dos bilhetes anulados.
O Sporting ocupa atualmente o 17.º lugar na Liga dos Campeões, fruto de três vitórias, um empate e duas derrotas. Vale a pena recordar que, há duas jornadas, o Sporting estava no segundo lugar, mas as derrotas consecutivas contra o Arsenal e o Club Brugge levaram à descida da equipa comandada por João Pereira para lugares perigosos da tabela.